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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Janeiro de 2017

 

Versão 8.67 do SCCI Corp: início da migração do módulo de Gestão para a interface web

Geração de recibos, cálculo e emissão de recibo de quitação e outras funcionalidades já estão com a nova interface

A versão 8.67 do SCCI Corp, com distribuição para os clientes da Prognum informática em 5 de janeiro, já começou a migrar suas interfaces do Módulo de Gestão para a nova interface web. Nessa nova versão, já migraram para essa interface, entre outras funcionalidades, a geração de recibos, o cálculo e emissão de recibo de quitação, o cálculo e emissão de recibo de amortizações extraordinárias, a emissão de recibo consolidado para pagamento de prestações em atraso e a renegociação em débito. O trabalho de migração de toda ferramenta para a interface web continua ao longo desse ano.

Prognum Informática promove reestruturação de seu suporte aos clientes

Entre outras novidades está a criação do Suporte Distrito Federal

A Prognum Informática promoveu uma reestruturação de seu suporte aos clientes, com o objetivo de oferecer um serviço ainda mais robusto, eficiente, produtivo e de excelência. As principais novidades da reestruturação, efetivada em 2 de janeiro, foram a criação do suporte Distrito Federal e a reformulação do Suporte Matriz, que agora é comandado pelo até então coordenador do Suporte São Paulo, o analista Ricardo Moura. O escritório, localizado em Niterói, recebeu obras para oferecer mais conforto para os profissionais. Com essa reformulação, a equipe redistribuirá o trabalho de forma mais inteligente e produtiva. O suporte Distrito Federal é coordenado por Dennis Janssen, até o ano passado coordenador do suporte Sul, e atenderá aos clientes do Distrito Federal. O suporte Sul agora é coordenado pela analista Maria do Rosário, que antes cuidava da área comercial e era gestora da qualidade, lotada em Curitiba. Já o Suporte São Paulo agora é coordenado por Keila Correa. “Os clientes perceberão que as mudanças vão favorecer o trabalho. Geograficamente, estaremos melhor distribuídos. E dessa forma, vamos gerenciar melhor o atendimento e as solicitações. A Prognum Informática tem uma preocupação muito grande com essa prestação de serviços, pois sabe o quanto é importante para os clientes. A reestruturação busca um suporte ainda mais robusto, mais experiente e mais efetivo. Estou entusiasmado com o convite para coordenar o suporte da Matriz. Além de voltar para casa, depois de dez anos em São Paulo, e estar perto de novo de meus familiares, os desafios são estimulantes. Tenho plena certeza de que contribuiremos para uma gestão mais ajustada aos padrões esperados por nossos clientes e exigidos pelo nosso sistema de qualidade”, afirma Ricardo Moura, que já trabalha na Prognum Informática desde 1995.

Financiamentos imobiliários crescem 15,6% entre setembro e outubro

Segundo Abecip, foi o sexto maior resultado do ano, com um volume de R$ 3,6 bilhões

Entre setembro e outubro, informou a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), os financiamentos imobiliários concedidos com recursos das cadernetas de poupança pelos agentes financeiros do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) cresceram um total de 15,6%. Foi o sexto maior resultado do ano, com um volume alcançado de R$ 3,6 bilhões. “Em relação a outubro de 2015, observou-se queda de 22,4% nas operações de crédito imobiliário. Entre janeiro e outubro, os financiamentos imobiliários somaram R$ 37,2 bilhões, montante 44,2% menor que o registrado em igual período do ano passado. No acumulado de 12 meses (novembro de 2015 a outubro de 2016), foram destinados R$ 46,1 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE, retração de 46,6% em relação ao montante apurado nos 12 meses precedentes. Em outubro, 16,1 mil imóveis foram financiados nas modalidades de aquisição e construção, refletindo alta de 31,3% em relação aos 12,2 mil imóveis financiados em setembro, o qual possivelmente fora impactado pelo período de greve dos bancos. Em comparação com outubro do ano passado, as concessões foram 21,3% menores. Entre janeiro e outubro 2016, foram financiados 164,1 mil imóveis, recuo de 45,6% em relação a igual período de 2015, quando 301,5 mil unidades foram objeto de financiamento bancário. No acumulado de 12 meses (novembro de 2015 a outubro de 2016), o crédito imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 204,1 mil imóveis, redução de 48% relativamente aos 12 meses precedentes”, informou a entidade, por meio de nota.

Cohapar poderá construir 500 casas em Cafelândia nos próximos anos

Prefeito eleito esteve na companhia em busca de apoio

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, recebeu, no dia 12 de dezembro, o prefeito eleito de Cafelândia, Estanislau Franus, para discutir o apoio do governo estadual na construção de 500 novas moradias populares no município, nos próximos anos. No início do ano, será realizado um estudo de viabilidade técnica coordenado pelo governo estadual e prefeitura para a implantação de novos projetos habitacionais. Franus demonstrou interesse em aderir ao programa de parcerias com cooperativas. A ação consiste no desenvolvimento de projetos específicos que atendam às necessidades de trabalhadores das cooperativas do Paraná. Segundo ele, somente a Cooperativa Agroindustrial Consolata – Copacol, com sede em Cafelândia, tem cerca de 8.950 funcionários, dos quais centenas precisam se deslocar diariamente de outros municípios para trabalhar na cidade. “Temos interesse em firmar esta parceria, que significa uma melhorar a qualidade de vida aos trabalhadores, além de um incentivo ao desenvolvimento da agroindústria em Cafelândia”, disse. A Cohapar afirmou que vai apoiar os projetos habitacionais do município, mas aguardará os resultados do estudo de viabilidade técnica para se manifestar oficialmente.

CDHU entrega as chaves de 198 casas em Taciba

Governo investiu R$ 24,1 milhões. Unidades contam com sistema de aquecimento solar

O presidente da CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo, Marcos Penido, entregou as chaves de 198 casas do programa Morar Bem, Viver Melhor no município de Taciba, na região de Presidente Prudente, em 18 de dezembro. Segundo ele, foram feitos investimentos de R$ 24,1 milhões no Conjunto Residencial Vereador Arcesti Ricci. Segundo a CDHU, as unidades entregues contam com sistema de aquecimento solar instalado, têm dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro, distribuídos em 56,67 m² de área construída. Os imóveis têm piso cerâmico em todos os cômodos, azulejos no banheiro e cozinha, muretas de divisa entre os lotes, calçadas de acesso, estrutura metálica para cobertura, esquadrias de alumínio e infraestrutura completa com redes de água e esgoto, drenagem, guias e sarjetas, pavimentação, rede de energia elétrica, paisagismo urbano e iluminação pública. Das 198 unidades, 14 são destinadas a pessoas com deficiência, 10 a idosos, uma para policiais, agentes de escolta ou vigilantes penitenciários e uma para indivíduo só. As famílias beneficiadas foram selecionadas por meio de sorteio público. Com a entrega destas 198 unidades, a CDHU totaliza 653 moradias em Taciba. Este empreendimento foi viabilizado em parceria com o município, que doou o terreno e administrou a obra. A CDHU repassou os recursos financeiros e supervisionou todas as etapas dos trabalhos. De acordo com estudo realizado pela CDHU, são criados 14,5 empregos diretos a cada R$ 1 milhão investido em construção residencial, o que equivale, na entrega desta obra, a 349 empregos diretos criados. “Realizar o sonho da casa própria antes do Natal é o melhor presente que uma família pode receber. Este é o nosso trabalho como pessoas públicas, investir no bem-estar da população de baixa renda”, afirmou Penido, durante a solenidade de entrega das chaves

Caixa quer repetir em 2017 investimentos na habitação feitos em 2016

Banco diz que dispõe de R$ 90 bilhões para financiar a casa própria em 2017

A Caixa Econômica Federal anunciou que sua meta para a habitação em 2017 é repetir os números de 2016, ou seja, aplicar R$ 90 bilhões nas contratações de moradia. “Se a demanda reagir bem, não faltará fonte de financiamento”, disse ele, lembrando que a qualidade da carteira de crédito da Caixa é boa, com a inadimplência situada sempre na máxima de 2%. Segundo o diretor executivo de habitação da Caixa, Teotônio Costa Rezende, o FGTS tem previsto R$ 200 bilhões para a habitação de 2017 a 2020, com foco na habitação social.

No Amapá, 37% das prestações do PMCMV estão em atraso

Segundo o Ministério das Cidades, essa percentagem corresponde a empreendimentos dentro da faixa 1, para beneficiários com renda mensal de até R$ 1,8 mil

Um levantamento realizado pelo Ministério das Cidades revelou que há calote no pagamento das prestações mensais do programa Minha Casa Minha Vida em 37% das 4.087 unidade habitacionais entregues no Amapá. Segundo o ministério, trata-se o sétimo pior desempenho do país na regularidade de quitação dos imóveis. Esses números correspondem aos empreendimentos dentro da faixa 1, destinados aos beneficiários com renda mensal bruta até R$ 1,8 mil. O mutuário é considerado inadimplente pelo Ministério das Cidades quando há atraso de pelo menos 90 dias nos seus pagamentos. “Resolver a questão da inadimplência é um dos desafios atualmente enfrentados no Minha Casa, Minha Vida. As principais ações são realizadas pelo trabalho social, que reforça a importância de, mesmo sendo um valor simbólico, manter a pontualidade dos pagamentos, uma vez que embora pouco relevantes, contribuem para que outras famílias também tenham moradia digna. Além disso, orienta as famílias quanto à correta utilização do imóvel, bem como reforça orientações de convivência na comunidade”, comentou em nota, o Ministério das Cidades. Segundo o ministério, em caso de inadimplência, o beneficiário tem sanções administrativas, que vão de uma simples notificação à perda do imóvel. Antes de serem aplicadas medidas extremas, são enviados avisos do calote para a casa da pessoa logo após 30 dias da primeira parcela vencida, além da oferta de renegociação dos débitos por meio de acordo administrativo com parcelamento dos encargos em atraso e incorporação no saldo devedor.

ABC propõe mudanças no programa Cartão Reforma

Entre outros itens, entidade quer aumentar o valor limite da renda dos beneficiados para três salários-mínimos

A presidente da Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação, Maria do Carmo Avesani Lopez, seu vice-presidente, Luiz Stival, e seu secretário-executivo, Nelson Szwec, entregaram pessoalmente ao Ministro das Cidades, Bruno Araújo, um documento com propostas para o programa Cartão Reforma, recém-lançado pelo Governo Federal para combater o déficit qualitativo habitacional no Brasil. O programa prevê o atendimento de famílias com renda de até R$ 1,8 mil mensais, que terão entre R$ 2 mil e R$ 9 mil para fazer reparos e reformas em suas casas. A ABC quer aperfeiçoar a operacionalização do programa, e acredita que a parceria com os estados e municípios será fundamental para o sucesso da iniciativa. Para a ABC, são os estados e municípios que devem se responsabilizar pela organização dos projetos e pela assistência técnica. São as seguintes as propostas da entidade: possibilidade de aumentar o valor limite da renda para três salários mínimos; possibilidade de reconstrução quando o imóvel não comportar reforma; possibilidade de o benefício atender a mais de um item do déficit qualitativo; e possibilidade de atendimento às famílias que foram beneficiadas pelos programas PSH, Oferta Pública 1 (PMCMV) e conjuntos antigos de COHABs. O ministro Bruno Araújo informou que irá discutir com sua equipe técnica todos os pontos abordados pela ABC.

São Paulo tem, em outubro, melhor resultado mensal de lançamentos residenciais

Segundo o Secovi-SP, foram 2.200 lançamentos - 25,3% a mais do que os lançamentos de outubro de 2015

O número de lançamentos de imóveis residenciais em São Paulo chegou, em outubro, a 2.200 unidades. Trata-se do melhor resultado mensal deste ano, com um crescimento de 25,3% em relação ao mesmo mês de 2015. Os números foram divulgados pelo Secovi-SP, e a entidade credita tal resultado à melhora na confiança quanto à evolução da economia. Segundo a entidade, o número total de lançamentos em 2016 deve ficar em 16 mil unidades, mais de 30% a menos do que o número de 2015 (quase 23 mil). O Secovi-SP aponta que em outubro a venda de imóveis cresceu 35,5%, mas há, ainda, um ambiente de incerteza, já que o mercado ainda opera com um volume alto de cancelamentos de compra. Este ano, aponta a entidade, o nível de distratos este ano está em 20% em algumas empresas, mais que o dobro do que ocorria em 2013 (8%). “Antes da crise e da aprovação do Plano Diretor, que alterou as regras para novas construções, estimávamos que o mercado paulistano estaria num patamar de 30 mil a 35 mil lançamentos por ano – a média entre 2007 e 2013. Agora, as empresas do setor só terão uma dimensão real do mercado daqui a dois anos, se os indicadores econômicos derem sinais sólidos de melhora”, afirmou Celso Petrucci, economista do Secovi-SP, ao jornal O Estado de São Paulo.

Aumenta o número de reclamações pelo atraso na entrega de novos imóveis

Segundo a Associação Nacional dos Mutuários, o volume de reclamações cresceu 20% em relação ao ano passado

O volume de reclamações por atraso na entrega de novos imóveis cresceu 20% esse ano, em relação a 2015. É o que garante a Associação Nacional dos Mutuários. “Este problema sempre existiu, mas acabou se tornando mais recorrente com a crise financeira. E isso é muito ruim, porque tem o efeito de uma bola de neve na vida das pessoas. É muito comum os compradores fazerem grandes planos em torno da aquisição de um imóvel. Tem gente que programa o vencimento de um contrato de alu-guel para coincidir com a data prevista para a entrega das chaves ou até agenda um casamento em função disso. E remarcar essas coisas é um transtorno enorme”, afirmou em entrevista ao jornal O Globo a consultora jurídica da entidade, Cristiane Curcio. Ouvidos pelo jornal, especialistas em di-reito imobiliário defendem o uso da lei para reparar os danos de um eventual atraso na entrega de um novo imóvel. Segundo o advogado especialista em direito imobiliário Arnon Velmovitsky, o consumidor deve exigir o cumprimento de uma cláusula padrão de carência de multa de 180 dias, além de buscar o ressarcimento de prejuízos, como o aluguel de um outro apartamento e danos mo-rais. Já a advogada e coordenadora da pós-graduação em Direito Imobiliário da Universidade Veiga de Almeida, Fátima Santoro, pontuou que o primeiro passo a ser dado é notificar a empresa sobre o atraso. “O ideal é fazer isso por meio de um cartório de títulos e documentos. Assim, o cliente já começa a produzir provas sobre a impontualidade e o não respeito à cláusula contratual”, disse, em entrevista ao Globo, acrescentando que não se deve interromper o pagamento das taxas, já que isso poderá ser utilizado pela empresa contra o comprador. A saída, segundo ela, pode ser fazer depósi-tos em juízo. O advogado e especialista Sergio Sender esclarece que o atraso na entrega do imóvel trazem à tona a questão do distrato – de acordo com ele, quando o prazo de entrega é extrapolado, o comprador poderá exigir o valor integral do imóvel, corrigido, além de indenização por danos morais.

Caixa oferece simulador de financiamento para faixa 1,5 do PMCMVc

Ferramenta está disponível no site do banco, em www.caixa.gov.br

A Caixa Econômica Federal disponibilizou em seu site, em www.caixa.gov.br, um simulador habita-cional para financiamentos da casa própria da Faixa 1,5 do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) – para famílias com renda mensal de até R$ 2.350,00. O candidato a mutuário poderá pro-jetar os valores da prestação inicial do financiamento. O teto dessa faixa do PMCMV depende da região, mas vai de R$ 70 mil até R$ 135 mil.

Abecip espera crescimento do crédito imobiliário em 2017

Entidade acredita que a redução da taxa de juros permitirá uma alta de até 11% na liberação de crédito imobiliário

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) estima que a queda da taxa básica de juros (Selic) permitirá aos financiamentos imobiliários estabilidade e, mais do que isso, um certo crescimento em 2017. Segundo o presidente da entidade, Gilberto de Abreu Duarte Filho, a liberação de crédito para construção e comercialização de imóveis apode chegar a um patamar entre R$ 45 bilhões e R$ 50 bilhões em 2017. Isso representaria uma alta de até 11% em comparação com 2016. De acordo com a Abecip, de janeiro a outubro de 2016 os financiamentos somaram R$ 37,2 bilhões, o que é 44,2% menor que o registrado em igual período de 2015. “A partir do segundo semestre de 2017, a taxa básica de juros estará perto de 10,00% ao ano. Com isso, o mercado poderá ver mais disponibilidade de recursos para financiamentos, com juros menores”, pre-vê o executivo, pontuando que os bancos poderão captar recursos mais baratos e repassar taxas me-nores para o crédito imobiliário. Segundo Duarte, a inadimplência da carteira de crédito imobiliário permanece em torno de 2%, mesmo em meio ao quadro de crise econômica. “A inadimplência tem subido menos do que deveria porque os bancos estão dispostos a negociar com bons pagadores”, explicou ele.

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