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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Janeiro de 2008

ProgSP investe no atendimento em São Paulo

O novo número de telefone da ProgSP é (0XX11) 4062-5165
 

A ProgSP está disponibilizando para seus clientes de São Paulo uma nova linha telefônica. O novo número é 4062-5165 e a ligação é local para a cidade de São Paulo. Trata-se de mais um investimento que a Prognum Informática e as empresas coligadas estão fazendo para prestar um atendimento melhor aos seus clientes. "Temos alinhavada uma política de crescimento de nossa atuação especificamente para São Paulo e atender bem os nossos clientes, com agilidade e presteza, é um dos alicerces deste crescimento. O fato da ligação ser local é mais do que um detalhe. Na verdade, teremos alguém disponível na própria cidade de São Paulo para fazer esse atendimento, agilizando todas as demandas locais", explica o Presidente da Prognum Informática, Sérgio da Venda Vieira. Segundo ele, os próprios clientes de São Paulo apontaram a necessidade de uma linha local para atendimento. Ainda na linha de investimentos, o novo link de acesso à internet já foi contratado e já está em operação. "Os investimentos vão continuar em 2008", avisa Sérgio da Venda Vieira.

SCCI Corp 7.59 implanta conversão do espelho do CADMUT

Além disso, nova versão do SCCI Corp emite relatórios gerenciais personalizados para o controle do retorno do FCVS
 

A nova versão do SCCI Corp 7.59, disponibilizada pela Prognum Informática para seus clientes no dia 21 de dezembro, traz duas novidades importantes, oferecendo mais agilidade e produtividade para seus usuários: a implementação da conversão do espelho do CADMUT e a produção de relatórios gerenciais personalizados para o controle de retorno do FCVS. No caso do CADMUT, a mudança traz muita economia de tempo para o usuário. A partir desta nova versão, o SCCI Corp antecipa as críticas que um contrato pode ter no CADMUT. O Representante Técnico Prognum, Maurício Monteiro, explica que a proposta do SCCI Corp é comparar as informações do CADMUT com as informações da habilitação de cada mutuário, apontando possíveis críticas. "O agente financeiro antecipa as críticas e as resolve. Assim, habilita os contratos sem problemas", diz ele. Segundo o técnico, essa antecipação pode representar um enorme ganho de tempo para o agente financeiro, "já que antes até encontrar alguma crítica e corrigi-la podia levar no mínimo 60 dias". Maurício vai além e lembra que aqueles que utilizam o SisAt podem gerar uma tarefa para que o SCCI Corp auxilie o usuário para, a cada três meses, realizar um verdadeiro check-up no CADMUT em busca de possíveis críticas. A outra novidade do SCCI 7.59, aponta Maurício, é a possibilidade do sistema utilizar as informações sobre a situação da habilitação e retorno do FCVS na geração de relatórios programáveis ou saída de dados para planilha em Excel. "O usuário pode buscar dentro do sistema as informações sobre o retorno do FCVS e personalizar relatórios gerenciais. Ele manuseia as informações de acordo com suas necessidades, suprimindo, por exemplo, o que não interessa e arrumando-as no Excel do seu jeito", explica Maurício Monteiro.

"2008 será o ano da habitação no Paraná", diz Cohapar

Companhia faz balanço das atividades de 2007 e já prepara o terreno para 2008
 

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná, Rafael Greca, reuniu-se com representantes dos 13 escritórios regionais da companhia, diretores e superintendentes para avaliar o resultado do trabalho de integração iniciado em fevereiro deste ano. Além disso, o grupo fez um balanço das atividades propostas e projetou novas ações e perspectivas para 2008. Segundo Greca, 2008 será o ano da habitação no Paraná. "2008 será o ano de habitação. Temos de buscar a eficiência do servidor público com a visão de que somos uma agência de desenvolvimento humano. Uma empresa que tem que dar lucro no seu balanço social", disse ele. Os números do ano foram, na avaliação da Cohapar, muito positivos. "Os recursos anunciados do Plano de Aceleração do Crescimento junto com o planejamento da Cohapar para construção de casas vão tornar o ano de 2008 muito melhor que este bom ano de 2007, onde nós concluímos 6.634 novas casas, atendendo a cerca de 36 mil paranaenses". Outro ponto positivo, ressaltado na reunião, foi a importância da integração da equipe da Cohapar. E o trabalho executado pelas regionais. "Os escritórios regionais representam o braço direito da operacionalização de todos os programas. São os escritórios regionais que levantam as demandas junto aos municípios, verificando as necessidades por tipo, por renda, além de serem responsáveis pela aprovação da área, a gestão do processo como um todo, execução física da obra, e, depois, o acompanhamento ao mutuário durante todo o período do financiamento", explicou a diretora de projetos, Rosangela Curra. Para ela, o trabalho continuado da Cohapar ao longo dos últimos anos faz da empresa uma referência nacional. "Ao longo desses cinco anos de governo tivemos a oportunidade de crescer cada vez mais, melhorando a qualidade dos projetos. Buscamos subsídios para beneficiar as famílias mais empobrecidas da população, como é a pregação do governador Roberto Requião, e só temos a crescer", analisou. O diretor administrativo-financeiro da Cohapar, João Carlos Baracho, destacou que a assinatura do repasse de verbas do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) foi um marco na história da Companhia. "Com o repasse destes recursos, vamos executar um plano na Região Metropolitana de Curitiba para proteger os mananciais de água. É o maior trabalho de regularização fundiária, realocação das pessoas em área de risco e, principalmente, de preservação ambiental em execução no País", afirmou. Já o diretor de obras da Cohapar, Eduardo Bazan Quesada, salientou que as metas estabelecidas para 2007 foram superadas. "A meta era 6.500 unidades e hoje conseguimos 6.634 unidades. Hoje podemos dizer, com certeza e com orgulho, que a Cohapar está atendendo a 36 mil paranaenses", comemorou e finalizou: "este dado significa que o conjunto de ações da Cohapar trouxe resultados concretos. Conseguimos fechar muito bem o ano". Entre as ações voltadas aos mutuários e com o intuito de melhorar a arrecadação da Companhia, a Campanha "Bom Pagador: Pague em Dia, Melhore sua Moradia" foi sucesso de adesão entre os mutuários, que ao colocar em dia as prestações de suas moradias, adquirem o direito de participar do sorteio de kits de materiais de construção para pequenas reformas em suas casas. Além de beneficiar os mutuários, a campanha de arrecadação obteve sucesso, fechando outubro com índice de 99,18% da meta estabelecida para o mês. Dos 13 escritórios regionais, cinco obtiveram índices acima de 100% e os demais ficaram com índices acima de 90%. A companhia também investiu na aproximação com os mutuários. Para tanto, a equipe de arrecadação passou a contar com uma estrutura volante informatizada, que leva ao mutuário os serviços da Companhia, como emissão de segunda via das prestações, transferência de titularidade, quitação de financiamento da moradia e utilização do FGTS para diminuição de saldo devedor. "Este ano semeamos e colhemos. Para um 2008 ainda mais próspero, nós temos que maximizar a eficiência, diminuir os gastos desnecessários para reinvestir em habitação popular. Para isso, contamos com nossos representantes em suas respectivas regiões. Uma regional significa tanto quanto esta sede. Vamos multiplicar o que já foi feito e ampliar nossa atuação", finalizou Rafael Greca.

Abecip garante: "crédito não será problema em 2008"

Entidade diz que as expectativas são superar R$ 20 bilhões para a casa própria no ano que vem
 

A escola de Projetos da Fundação Getúlio Vargas - FGV - prevê que a liberação de crédito imobiliário deve atingir 10% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2020. No Chile, esse índice alcança 17% do PIB, enquanto nos Estados Unidos fica em 65%. Segundo a Escola, a estimativa foi feita com base no crescimento da demanda. Segundo o Banco Central, o volume de recursos destinados ao financiamento de imóveis para pessoas físicas, no total acumulado até setembro, ultrapassou todo o volume concedido em 2006. Foram R$ 14 bilhões liberados nos nove primeiros meses, sendo que, nos 12 meses do ano passado, esse total foi de quase R$ 12 bilhões. Analisando apenas o total até setembro, em ambos os anos, é verificado um aumento na ordem de 62%, passando de R$ 8,461 bilhões para R$ 14,010 bilhões. Mesmo com esse resultado, em outubro, houve novo avanço, de 2,4%, sobre o mês anterior. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, por sua vez, anuncia que os agentes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) devem fechar o ano de 2007 com R$ 18 bilhões em contratos. "Para 2008, as expectativas são de superar R$ 20 bilhões. Portanto, crédito não será problema para o mercado imobiliário", diz o presidente da Abecip, Décio Tenerello.

Itaú e Banco Real passam a financiar casa própria com FGTS

Até então, apenas a Caixa Econômica Federal atuava no mercado com o FGTS
 

O Banco Itaú lançou uma nova linha de financiamento para a compra da casa própria com recursos do FGTS. É o primeiro banco privado nacional a oferecer crédito com dinheiro do fundo, mas o Banco Real já anunciou que a partir do primeiro trimestre de 2008 também irá lançar uma linha de financiamento utilizando o FGTS. Até então, apenas a caixa Econômica Federal usava dinheiro do fundo para financiar mutuários em busca do sonho da casa própria. A linha de financiamento do Itaú pode ser utilizada para imóveis avaliados em até R$ 120 mil, novos ou usados, com financiamento de até 80% do valor. O mutuário cuja renda familiar bruta chega no máximo a R$ 4.900,00 mensais terá taxa de juros reduzida de até TR mais 8,47% ao ano, durante todo o período de financiamento do imóvel. O prazo de financiamento pode ser até 25 anos, a taxa de administração caiu de R$ 25,00 para R$ 21,43 e está disponível, por hora, para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. "Vamos investir neste mercado de maneira sólida, com agilidade nos processos e oferecendo cada vez mais possibilidades para as pessoas adquirirem seu imóvel", disse o Diretor de Crédito Imobiliário do Itaú, Luiz Antônio França. O Banco Real ainda não divulgou qualquer informação sobre a linha que irá lançar.

Sinduscon-RJ estima que INCC de 2007 deve ficar em torno de 5,7%

Entidade acha que em 2008 a inflação do setor deve manter o mesmo índice
 

O Sindicato da Construção do Rio de Janeiro - SindusCon-RJ - estima que o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), do IBGE (que mede a inflação do setor), deve fechar o ano de 2007 entre 5,7% e 5,8%. Em novembro, o INCC ficou em 0,48%. Segundo o presidente do SindusCon-RJ, Antônio Carlos Mendes Gomes, em 2008 os números se manterão no mesmo patamar, podendo, inclusive, cair um pouco. "Há capacidade instalada suficiente para atender à elevação da demanda em diversos materiais e é também uma oportunidade de se investir na ampliação dos parques industriais. Por isso, eu não vejo como riscos para o ano que vem mais ampliação (do mercado)", afirmou Mendes Gomes. Segundo o IBGE, o custo nacional da construção civil por metro quadrado chegou a R$ 601,15 em novembro, dos quais R$ 345,56 se referem aos materiais de construção e R$ 255,59, à mão-de-obra. Considerando apenas os preços dos materiais, foi registrada alta de 0,46% no décimo primeiro mês do ano. Em relação à mão-de-obra, com 0,51% de aumento, houve avanço de 29 pontos-base em relação ao mês anterior (0,22%). No acumulado no ano, foram observadas as seguintes variações: 4,59% (materiais), acima da variação observada em igual período de 2006 (3,74%), e 6,22% (mão-de-obra), também acima à do ano passado (5,96%). Já nos últimos 12 meses, foram 4,98% para os materiais e 6,82% para a mão-de-obra.

ABMH critica 30 anos para financiamento da casa própria

Segundo a Associação Brasileira de Mutuários da Habitação, o alongamento do prazo do financiamento gera uma maior probabilidade de inadimplência
 

A Associação Brasileira de Mutuários da Habitação - ABMH - não vê com bons olhos o alongamento do prazo do financiamento da casa própria para 30 anos, como vem acontecendo paulatinamente no mercado. A entidade alerta que esse alongamento pode não ser um bom negócio para o mutuário, pois acredita que quanto mais tempo se demora para quitar a dívida, maior a probabilidade de haver inadimplência. "Na média, o juro é de 9% ao ano. Mas dificilmente os salários são reajustados acima desse patamar, o que gera um comprometimento muito forte do orçamento", explica o diretor da ABMH, José Antunes. Segundo ele, "no momento em que o prazo de pagamento sobe para 30 anos, o custo final do financiamento também aumenta. Se subir de dez anos para 30 anos, há um incremento de 70% no custo final". Na avaliação de Antunes, o mutuário deve financiar o mínimo possível do valor da casa ou do apartamento que deseja comprar. "Claro que depende da renda de cada um, mas é melhor fazer uma pequena poupança antes de comprar, assim como utilizar o FGTS para dar a maior entrada possível", diz ele. A entidade também alerta aos mutuários que fiquem atentos ao que chama de "febre do crédito imobiliário", que pode levar o mutuário a adquirir um imóvel acima de seus padrões e ou necessidades. "A ABMH aconselha que o consumidor procure apenas o que é necessário naquele momento. Por exemplo: se a família tem apenas um filho, é interessante optar por um imóvel de dois quartos, mais barato, do que um de três", exemplificou. "O mutuário não deve comprometer mais do que 25% de sua renda com a parcela do financiamento. Isso faz com que seja mais difícil uma possível inadimplência".

Mais R$ 3 bilhões para a casa própria em 2008

Conselho Curador do FGTS aprova aumento de R$ 3 bilhões para financiamento da casa própria para quem ganha até R$ 4,9 mil
 

No finalzinho de dezembro, o Conselho Curador do FGTS decidiu dar um fôlego ainda maior ao setor da habitação em 2008. No dia 20 de dezembro foi aprovado um aumento de R$ 5 bilhões no orçamento de 2008, dos quais nada menos do que R$ 3 bilhões vão para financiamento da casa própria, para quem tem renda bruta de até R$ 4,9 mil mensais. Dos R$ 2 bilhões restantes, R$ 1,45 bilhão será investido em saneamento básico e R$ 550 milhões em obras de infra-estrutura urbana. Com esse aumento, o orçamento total do FGTS para 2008 é de 15,2 bilhões – praticamente 50% a mais do que os R$ 10,2 bilhões aprovados em outubro e cerca de 40% maior que os R$ 11,2 bilhões gastos ao longo de 2007. "É o maior orçamento já aprovado pelo Conselho Curador para aplicação em habitação e saneamento básico. É um aumento de quase 50% sobre o total de investimentos neste ano, basicamente por causa do interesse dos bancos privados em captar recursos do fundo para aplicar em habitação", explicou o secretário-executivo do Conselho Curador do FGTS, Paulo Furtado. Podem se candidatar ao financiamento aqueles cuja renda mensal bruta é de no máximo R$ 4,9 mil, desde que não sejam dono de imóveis residenciais no município em que residem e nem tenham financiamento concedido pelo SFH em qualquer cidade do país. O valor do imóvel a ser financiado é de até R$ 130 mil, nas regiões metropolitanas do Rio, de São Paulo e em Brasília. Nas demais capitais, o valor é de R$ 100mil e demais cidades até R$ 80 mil. Quem tiver contribuído ao FGTS no mínimo por três anos terá direito a redução de 0,5 percentual nas taxas pagas, caindo, então, os juros de 8,16% ao ano para 7,66% ao ano. O prazo do financiamento será de no máximo 30 anos.

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