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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Março de 2021

Versão 9.17 do SCCI Corp: sistema apresenta detalhamento dos valores de seguros

Flexíveis, as versões podem conter ferramentas específicas para cada cliente. É o caso desta versão 9.17

A rotina que gera a exibição do demonstrativo (sumário) da legislação utilizada na apuração das parcelas do contrato foi alterada na versão 9.17 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário, com distribuição em 5 de março para os clientes da Prognum Informática. A partir de agora, além de demonstrar a legislação utilizada na apuração desses valores, o sistema apresenta o detalhamento e a memória de cálculo dos valores de seguros.

"Frequentemente, éramos consultados para explicar os valores calculados pelo SCCI para os seguros de MIP (Morte e Invalidez Permanente) e DFI (Danos Físicos ao Imóvel). Principalmente para o valor do MIP, quando existe mais de um proponente compondo a renda no contrato de financiamento e nos casos em que os valores são calculados em função da idade de cada componente e de seu percentual de participação. Agora, ao selecionar uma determinada parcela, a partir da tela de consulta da evolução teórica do contrato, e clicar-se em 'Consulta da Legislação', o sistema demonstrará detalhadamente essas informações, juntamente com as informações da apólice que está sendo utilizada no cálculo dos prêmios de seguro", explica Dennis Janssen, Coordenador de Suporte DF.

Embora a versão traga novidades gerais para o sistema, a Prognum Informática também desenvolve soluções exclusivas, customizadas a pedido de seus clientes. Nessa versão 9.17, por exemplo, atendendo a um pedido específico, o SCCI Corp foi integrado ao programa de antivírus utilizado por um de nossos clientes, trazendo ainda mais segurança em sua utilização. "A partir desta integração, o SCCI Corp não permitirá o upload de documentos para originação do contrato se o antivírus identificar algum problema", explicou Marcus Marques da Rocha, Diretor-Técnico da empresa. Segundo ele, as versões do SCCI Corp, mensalmente liberadas, são flexíveis e podem conter soluções e ferramentas específicas para cada cliente.

Publicado em 01/03/2021

Suporte SP da Prognum Informática tem um novo Coordenador

Equipe do Suporte SP também é ampliada e novo equipamento é adquirido, ampliando os recursos tecnológicos disponíveis

O Suporte SP da Prognum Informática tem um novo Coordenador desde o primeiro dia de março. Trata-se do Analista Ricardo Moura, que até então comandava o Suporte MG e também era Coordenador do Setor de Análise e Requisitos da parte de Originação. Moura volta a comandar o Suporte SP: em 2006, foi ele quem ajudou na montagem do escritório de São Paulo e montou sua equipe, permanecendo na função por dez anos, até 2016.

"Meu sentimento é de recomeço, e me sinto muito motivado com isso. Reencontro uma excelente equipe e chego com muita energia, esperando contribuir com o meu melhor, tanto para a empresa  quanto para nossos clientes", diz Moura, que tem 26 anos de Prognum Informática. Ele substitui Rogério Dalla Pria, que continuará na equipe de São Paulo. Já o Suporte MG passa a ser coordenado por Pedro Gomes. Moura assume o Suporte SP, mas continuará acumulando a função com a Coordenação do Setor de Análise e Requisitos da parte de Originação.

Não é só. Além da chegada de Moura, o Suporte SP teve sua equipe ampliada: mais três profissionais passam a fazer parte da equipe. A Prognum Informática também está investindo em tecnologia, com a compra de um novo equipamento para: processar as rotinas de produção dos clientes; desenvolvimento de novas funcionalidades; e para rodar o EVP (Escritório Virtual Prognum). "Estamos investindo em São Paulo, ampliando o nosso suporte, com contratações e compra de equipamento. As perspectivas de crescimento são muito boas. Desde 1º de fevereiro, por exemplo, já estamos atendendo a um novo cliente, o Banco Daycoval, que contratou o SCCI Corp para originação e gestão de suas operações de crédito, e cuja implantação da ferramenta já está em andamento", revela o Presidente da Prognum Informática, Sergio da Venda Vieira.

Publicado em 01/03/2021

Prognum Informática lança Programa de Estágio

Empresa também está desenvolvendo um Programa de E-learnig para estagiários e demais colaboradores

Pela primeira vez em sua história, a Prognum Informática está lançando um Programa de Estágio. O objetivo é captar e desenvolver uma nova geração de analistas na empresa, e as inscrições para o programa foram prorrogadas até 5 de março, por meio do link http://prognum.com.br/programa-de-estagio.htm Os candidatos podem tirar dúvidas pelo e-mail programadeestagio@prognum.com.br.

Podem se candidatar alunos que estejam cursando a partir do 4º período dos cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação e Ciências da Computação. Espera-se entusiasmo com a área de desenvolvimento de software, aptidão na área financeira e disponibilidade para trabalhar quatro ou seis horas diárias, em horário comercial. Os estagiários receberão bolsa auxílio de R$ 1 mil a R$ 1,4 mil (quatro horas) e de R$ 1,4 mil a R$ 2 mil (seis horas), além de vale-refeição e vale-transporte (quando houver necessidade de locomoção).

Segundo o Coordenador de Projetos, Documentação e Capacitação da Prognum Informática, Diego Santos Alecyr, a empresa quer renovar e oxigenar sua equipe. "Já oferecemos estágios, mas de forma individual. Por meio de um programa, o impacto sobre a cultura da empresa é sempre maior. E é justamente isso que a gente busca. É muito importante oxigenar a empresa com estudantes", afirma ele. Segundo Diego, a Prognum Informática também está desenvolvendo um programa de E-Learning (ensino à distância), que servirá não só para treinar os estagiários, mas também para capacitação, atualização e desenvolvimento dos demais colaboradores.

Publicado em 01/03/2021

Caixa lança linha de financiamento imobiliário corrigida pela caderneta de poupança

Taxas do crédito habitacional ficarão entre 3,35% e 3,99%, mais a variação da poupança

A Caixa Econômica Federal lançou, em 25 de fevereiro, uma linha de financiamento imobiliário corrigida pela caderneta de poupança, como já fizeram o Itaú e o Banco Inter. Esse tipo de financiamento tem como maior vantagem a cobrança de juros menores em relação as demais linhas oferecidas pelo mercado, mas, no entanto, há riscos porque a taxa básica de juros, a Selic, pode crescer, elevando, assim, o valor dos juros do financiamento. As taxas de juuros irão variar entre 3,35% ao ano (para clientes) e 3,99% ao ano (para não correntistas), mais a variação da poupança, hoje em 1,40%. O prazo de pagamentoé de 35 anos.

"Esse produto veio com a competição. Isso é muito bom, isso gera eficiência", disse o Presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ao participar de um evento da Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) sobre o desempenho do crédito imobiliário. Segundo a Caixa, a nova linha começará com R$ 30 bilhões e está disponível desde 1 de março para novos contratos. "Estamos com as menores taxas de juros da história, e os preços dos imóveis ainda não se recuperaram totalmente. Temos um momento muito importante para o financiamento imobiliário e a compra da casa própria", avaliou Pedro Guimarães.

A Caixa informou que em 2020 o saldo da sua carteira de crédito imobiliário chegou a R$ 509,8 bilhões, com 5,6 milhões de contratos. No ano passado, as novas contratações somaram R$ 116 bilhões, sendo R$ 53,7 bilhões com recursos da poupança e R$ 62,3 bilhões com recursos do FGTS. A Caixa tem, hoje, uma participação de 68,8% do mercado.

Publicado em 01/03/2021

BRB foi líder na concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal em 2020

Banco concede R$ 1,94 bilhão em financiamento, com market share de 38,6%

Em 2020, o Banco de Brasília (BRB) concedeu R$ 1,94 bilhão em financiamentos, fechando o ano como o líder no âmbito do crédito imobiliário no Distrito Federal. Segundo o banco, tal valor representa market share (participação/quota de mercado) de 38,6%.

Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o BRB financiou 5.593 unidades habitacionais ao longo de 2020. Vale ressaltar que o banco trabalhou com a menor taxa de juros de crédito imobiliário do mercado – 6,25% ao ano –, e, assim, alcançou a liderança do setor no Distrito Federal.

O BRB oferece taxa de financiamento a partir de 6,25% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), válida para imóveis enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação/SFH (imóveis residenciais de até R$ 1,5 milhão) e no Sistema Financeiro Imobiliário/SFI (imóveis com valor superior a R$ 1,5 milhão). O índice é aplicado tanto em operações novas quanto em portabilidade.

Segundo o banco, os produtos de financiamento imobiliário são direcionados para todos os clientes, servidores públicos ou não. No caso dos empregados do GDF, valores pré-aprovados para o segmento também estão disponíveis no app BRB Mobile. O prazo máximo do contrato é de até 420 meses e o valor financiado pode chegar a 80% do total do imóvel.

Publicado em 01/03/2021

Abecip projeta crescimento de 27% na concessão de crédito para a casa própria em 2021

Segundo a entidade, o crédito deve ultrapassar R$ 150 bilhões neste ano

O mercado imobiliário deve continuar batendo recordes em 2021, espera a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Segundo estimativa da entidade, em 2021 a concessão de crédito imobiliário para a compra da casa própria deve crescer algo em torno de 27%, ultrapassando R$ 150 bilhões. A Abecip informou que em 2020 foram concedidos R$ 124 bilhões em crédito imobiliário com recursos da poupança, financiando imóveis novos e usados, o que representa uma alta de 57% em relação a 2019. 

O principal motivo da alta, aponta a Abecip, é a queda da taxa básica de juros (Selic), hoje em 2% ao ano. "As taxas, sem dúvida, estão na melhor condição que já tivemos. Uma queda de 11% para 7%, em média, significa prestação de R$ 400,00 a R$ 500,00 mais barata. O custo se aproximou do aluguel", disse a Presidente da entidade, Cristiane Portela. Segundo ela, a pandemia também provou nas pessoas o desejo por moradias maiores e mais confortáveis, o que ajudou a ampliar ainda mais os resultados alcançados.

Publicado em 01/03/2021

Índice FipeZap: locação no Brasil subiu 0,21% em janeiro

Resultado mostra desaceleração em relação aos 0,43% registrados em dezembro

O Índice FipeZap indica que a locação no Brasil subiu 0,21% em janeiro, o que representa uma desaceleração em relação a alta de 0,43% registrada em dezembro e é inferior ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que fechou janeiro em 0,25%. Ainda de acordo com o FipeZap, nos últimos 12 meses o índice acumula uma alta de 2,31%, resultado este que também figura abaixo da inflação medida pelo IPCA (+4,56%) e do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), utilizado para reajustar a maioria dos contratos de locação, que subiu 25,71% no ano encerrado em janeiro.

O preço médio do metro quadrado disponível para locação no país subiu para R$ 30,60, o que significa que alugar um apartamento padrão, com 65 m² e até dois dormitórios, custa em torno de R$ 1.989 mensais. Entre as 11 capitais monitoradas pelo índice, São Paulo (SP) continua apresentando o preço médio de locação residencial mais elevado (R$ 40,01/m²). Brasília (DF), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ) também aparecem com o preço do metro quadrado acima da média nacional e fecharam janeiro , respectivamente, em R$ 32,28, R$ 31,94 e R$ 31,11. Os valores mais baixos foram registrados em Pelotas (RS), Ribeirão Preto (SP) e São José do Rio Preto (SP), onde o valor médio do aluguel por metro quadrado é de R$ 14,71, R$ 16,43 e R$ 16,51, respectivamente.

Segundo o FipeZap, o retorno médio do aluguel residencial encerrou janeiro de 2021 em 4,69%, valor somente 0,01 ponto percentual inferior ao registrado há 12 meses, mas superior à rentabilidade média projetada de aplicações financeiras de referência, o que indica certa atratividade para os investidores que escolheram pela opção.

Publicado em 01/03/2021

Venda de materiais de construção estável em 2020

É o que garante o Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção, Rodrigo Navarro

O Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção, Rodrigo Navarro, disse que o desempenho de vendas de material de construção deve terminar estável em 2020 em relação a 2019. Segundo ele, pequenas reformas feitas nas casas durante o período de isolamento e o auxílio emergencial ajudaram o setor, assim como o aquecimento do mercado imobiliário no ano passado. O executivo acredita que em 2021 o setor irá crescer 4%.

"O ano passado foi de superação. Em junho, a expectativa era de queda de 7% no faturamento, segundo estudo da FGV. Voltaríamos ao nível de 2015. Mas o setor se recuperou e devemos fechar com 0,4% de crescimento", afirmou ele. Navarro diz que o sentimento do setor para 2021 é de um "otimismo moderado". "Na economia, dependemos das reformas que estão sendo discutidas há muito tempo para redução do custo Brasil", defende ele.

Publicado em 01/03/2021

Prefeitura e Cohab-Campinas entregam matrículas de lote para 660 famílias

Trata-se do título de propriedade. Famílias esperavam pelo documento por até 33 anos

O Prefeito de Campinas, Dário Saadi, e o Secretário de Habitação e Diretor Presidente da Cohab-Campinas, Arly de Lara Romêo, entregaram 620 matrículas de lote para famílias do Núcleo Residencial Parque Eldorado dos Carajás, na região Sudoeste da cidade, e 40 matrículas para famílias do Núcleo Residencial Jardim Novo Nilópolis, na região Leste da cidade.

Segundo a Cohab-Campinas, as famílias do Núcleo Residencial Parque Eldorado dos Carajás aguardavam há 17 anos por estes documentos. Mais de 2.500 pessoas serão beneficiadas com a iniciativa. Já em relação as famílias do Jardim Novo Nilópolis, a espera era de 33 anos, e mais de 160 pessoas serão beneficiadas.

A matrícula do lote é um documento oficial emitido pelo cartório de registro de imóveis em nome das famílias. Trata-se do título de propriedade, documento que formaliza que a pessoa tem a propriedade de um bem. Com este documento, as pessoas terão segurança jurídica e poderão contrair financiamentos junto à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil para fazer melhorias no seu imóvel; ampliar e deixar como herança para os filhos. Além disso, este documento valoriza o imóvel na venda.

Publicado em 01/03/2021

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lança Programa Titula Brasil

Objetivo é ampliar a ação do Incra e agilizar processos de regularização fundiária

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lançou, em 10 de fevereiro, o Programa Titula Brasil, que prevê a celebração de acordos de cooperação técnica entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e administrações municipais na vistoria de imóveis e coletas de informações que agilizem os procedimentos. A plataforma virtual poderá ser utilizada em parceria com prefeituras. O programa foi criado por meio de portaria, em dezembro do ano passado.

"O objetivo do programa é a ampliação do alcance dos serviços do Incra e a agilização dos processos de regularização fundiária, por meio de acordo de cooperação técnica com as prefeituras municipais. Não se trata de o Incra abrir mão do controle dos processos em si. Na verdade, o Incra segue fazendo o seu papel, da análise, da instrução e das decisões dos processos de regularização fundiária. Mas, em parceria com as prefeituras que assim desejarem, e que tiverem interesse de atuar na ponta, elas poderão atuar em conjunto com Incra na coleta de informações, de requerimentos e atuando também em vistorias lá na ponta nos seus municípios”, afirmou o Presidente do Incra, Geraldo Melo.

Em uma primeira fase do programa, apenas terras públicas federais ainda não destinadas é que terão seus processos analisados por meio do aplicativo. Sem data definida, nos próximos meses os processos de titulação de assentamentos da reforma agrária também devem ser contemplados. Segundo Geraldo Melo, os processos que serão instruídos na plataforma são aqueles que já tramitam na autarquia. As prefeituras que aderirem à iniciativa deverão contratar ou indicar técnicos que serão capacitados pelo Incra para utilizar a ferramenta.

“Esse servidor vai poder trabalhar sem necessidade de internet e vai a campo levando a íntegra daquele processo, sabendo exatamente o que ele precisa buscar, podendo preencher formulários, tirar fotos, fazer pontos de georreferenciamento e complementar exatamente o que precisar. Ao voltar à área de serviço, esse processo carrega automaticamente na base de dados do Incra”, finalizou ele.

Publicado em 01/03/2021

Governo do Piauí lança residencial para policiais militares

Serão 496 apartamentos, que custarão entre R$ 160 mil e R$ 226 mil

O Governo do Piauí lançou, no início de fevereiro, o Residencial Tiradentes, com 496 apartamentos destinados exclusivamente para policiais militares. Com financiamento da Caixa Econômica Federal, o empreendimento será construído em um terreno próximo avenida Presidente Kennedy e ao Parque Zoobotânico, na zona Leste de Teresina.

Fruto de uma parceria entre a Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH), Polícia Militar do Piauí (PM), Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc), construtora Macedo Fortes e Caixa Econômica Federal, o Residencial Tiradentes possui todas as características de um empreendimento de alto padrão de moradia e será formado por nove blocos habitacionais, sendo oito blocos com sete pavimentos e um bloco com seis pavimentos, com oito apartamentos por andar. São 496 unidades habitacionais, 248 com dois quartos e área construída de 45,77m² e 248 com três quartos e área construída de 57,87m².

Segundo a ADH, os apartamentos com dois quartos serão negociados entre R$ 160 mil e R$ 172 mil. Já os apartamentos de três quartos custarão entre R$ 212 mil e R$ 226 mil. “Serão apartamentos construídos para atender, prioritariamente, aos policiais militares, mas com a possibilidade de ampliação para os demais servidores públicos estaduais”, explica a Diretora Geral da ADH, Gilvana Gayoso. O Residencial Tiradentes também vai ter área de lazer com piscina infantil e semiolímpica, espaço gourmet, salão para academia, playground, salão de festas, coworking e campo de futebol, todos interligados por um boulevard central acessível e sem interação de veículos, com total segurança para passeio e caminhada.

Publicado em 01/03/2021

Fundo de Habitação: representantes comunitários são definidos em Curitiba

18 entidades foram habilitadas para participar da votação, que aconteceu em 2 de fevereiro

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab-Curitiba) realizou sessão pública na sua sede, em 2 de fevereiro, para escolha das duas entidades que representarão os movimentos populares no Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS). Foram escolhidas a Associação de Moradores e Amigos do Jardim Santos Andrade, representada por Rosenilda de Paula, e a Associação de Moradores e Amigos da Vila Jerusalém (AMAJ), representada por Regina Marcia Lima.

O Conselho Gestor do FMHIS tem caráter deliberativo e é formado por representantes do executivo e legislativo municipais e da sociedade civil organizada. Entre outras atribuições, os seus membros definem a destinação de recursos do Fundo, acompanham e avaliam a execução de programas habitacionais. A sua principal receita é o mecanismo do solo criado – que prevê pagamento pelas empresas de construção civil para aumento do potencial construtivo dos empreendimentos.

A presidência do conselho gestor é exercida pelo secretário municipal de Obras Públicas, Rodrigo Araújo Rodrigues. Fazem parte do conselho a Cohab, o Ippuc, Secretaria Municipal de Finanças, Câmara Municipal, setor produtivo da construção civil e movimentos populares.

Publicado em 01/03/2021

Cohapar entrega 25 casas em Foz do Iguaçu e promete contemplar outras 57 famílias do município

Foram beneficiadas famílias que viviam em áreas de risco em Foz do Iguaçu

A Companha de Habitação do Paraná (Cohapar) entregou, em 5 de fevereiro, as chaves da casa própria para 25 famílias que viviam em áreas de risco em Foz do Iguaçu. Segundo a companhia, são 23 unidades, com 32 metros quadrados, e duas, com 49 metros quadrados, adaptadas para pessoas com deficiência. As casas têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro e lavanderia externa e contam ainda com painéis solares integrados, o que permite redução dos gastos com energia elétrica.

As 25 famílias foram beneficiadas por um projeto integrado do Governo do Paraná, por meio da Cohapar, com a prefeitura e a Itaipu Binacional, que recebeu R$ 1,6 milhão de investimento da usina para o atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social. “As famílias conviviam com riscos de desmoronamento, enchentes e alagamentos. Com este projeto, elas estão sendo realocadas de forma pacífica para um local com toda a infraestrutura necessária para que elas tenham uma vida digna e saudável", disse a Chefe do escritório regional da Cohapar, Lucilei Marchiori.

A Cohapar anunciou que além das 25 famílias beneficiadas agora, os projetos em parceria do governo vão contemplar outras 576 famílias de Foz do Iguaçu com casa própria ainda em fevereiro, em um projeto financiado com recursos do FGTS. A cidade ainda receberá um condomínio do Programa Viver Mais Paraná, com 40 unidades, previsto para o primeiro semestre, e foram iniciadas recentemente as obras de mais 100 imóveis financiados diretamente pela Cohapar, por meio do programa Casa Fácil Paraná.

Publicado em 01/03/2021

Quinto Andar lança calculadora que compara se é melhor alugar ou comprar um imóvel

Ferramenta já está disponível no site da startup

O unicórnio do mercado imobiliário QuintoAndar inovou mais uma vez, lançando uma calculadora que permite o internauta comparar se é melhor alugar ou comprar um imóvel residencial. Batizada de "Calculadora Alugue x Compre", a ferramenta da startup já está disponível neste site. O uso da calculadora é gratuito, e para responder à dúvida do internauta o simulador cruza dados do mercado imobiliário com informações pessoais dos usuários. A calculadora usa variáveis como saldo do FGTS, valor do imóvel e do aluguel e renda mensal antes de gerar o relatório.

Publicado em 01/03/2021

JFL investirá R$ 350 milhões para construir prédios residenciais cujos apartamentos serão alugados

Com os dois novos projetos, incorporadora paulistana passará a contar com nove empreendimentos residenciais para aluguel

A incorporadora paulistana JFL anunciou que fará investimentos de R$ 350 milhões na construção de dois novos residenciais, cujos apartamentos serão colocados para locação. A construção de prédios residenciais visando o aluguel é comum nos Estados Unidos e na Europa, e começa a se tornar realidade no Brasil por conta da queda dos juros. Grandes empresas, como Luggo (do grupo MRV), Cyrela, SKR e Vitacon, também começaram a investir neste setor, nos últimos três anos.

Pertencente aos empresários Jorge Felipe Lemann (filho do bilionário Jorge Paulo Lemann, dono da cervejaria AB InBev) e Carolina Burg Terpins, a JFL passará, assim, a um total de nove empreendimentos no segmento de aluguel residencial. Os novos projetos serão construídos um no Jardins e outro a poucos minutos do Ibirapuera. A incorporadora anunciou que após a construção e aluguel das unidades os projetos terão participações vendidas para o fundo imobiliário JFL Living, que concluiu sua captação de R$ 150 milhões na virada do ano.

Publicado em 01/03/2021

Nova plataforma digital promete vender imóveis em até 60 dias

Fast Sale conectará proprietários e corretores para agilizar a venda

O mercado imobiliário conta com uma nova plataforma digital, a Fast Sale, que promete, por meio de site e aplicativo, a venda de imóveis com preços a partir de R$ 250 mil em um período de até 60 dias. O prazo começa a contar após cadastro, avaliação de preço e produção de fotos. Ainda em testes, a plataforma promete começar a operar em julho deste ano.

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o tempo médio de venda de um imóvel é de 13,7 meses. Se o imóvel fizer parte do programa Casa Verde e Amarela (novo Minha Casa Minha Vida) o prazo médio cai para 12,4 meses. Se for empreendimento de alto padrão o tempo médio é de 13,5 meses. A plataforma pretende, no entanto, agilizar esse tempo, e, para isso, promete conectar proprietários de imóveis a diversos corretores cadastrados na plataforma, além de apresentar boas imagens do imóvel e fazer uma avaliação de preço de acordo com o mercado.

O anúncio será gratuito para os proprietários, que contam com ferramentas como avaliação do imóvel e acompanhamento de ofertas. Já a avaliação do imóvel será realizada pela internet e por um perito que certifica o preço de mercado de maneira profissional. As fotos dos imóveis também serão profissionais. “Decidimos criar a ferramenta ao constatar que muitos imóveis no Brasil não são vendidos por três principais motivos: preço fora do mercado, conteúdo de apresentação inadequado e a exposição limitada a duas ou três imobiliárias. Nosso objetivo é atender essa demanda, auxiliar tanto os proprietários quanto os corretores com novas oportunidades, por meio de um serviço 100% digital e que conecta as duas pontas: quem está vendendo com profissionais que desejam comercializar o imóvel”, diz, por meio de nota, Renato Monteiro, fundador da Fast Sale.

No caso da venda por meio da plataforma, a comissão que os proprietário pagarão será de 6%, sendo que 5% vão para o corretor responsável pela venda e 1% ficará para a Fast Sale. Segundo Monteiro, durante o período de testes foram vendidos 14 imóveis em 23 horas. “Hoje um imóvel oferece muitas vantagens em termos de rentabilidade, seja com aluguel ou valorização, além de ser um investimento seguro a longo prazo. Agora queremos dar agilidade ao mercado para que a propriedade seja convertida em dinheiro”, finaliza ele.

Publicado em 01/03/2021

TR apresenta percentuais reduzidos de correção desde 1999

Algumas vezes, a Taxa Referencial ficou menor do que 1%

O jornal O Estado de São Paulo publicou uma reportagem que mostra que desde 1999 a Taxa Referencial (TR) vem apresentando percentuais reduzidos de correção. Algumas vezes, esse percentual foi menor do que 1%, distanciando-se expressivamente dos índices de inflação, IPC-Fipe ou IPCA-IBGE, não podendo se equiparar a real inflação.

A reportagem lembra, por exemplo, que depósitos efetuados nas contas vinculadas ao FGTS são corrigidos por este índice, e por isso vêm perdendo valor econômico ao longo dos anos. "Considerando que a TR não reflete a real inflação e, por isso, não mantem o poder aquisitivo da moeda, não pode ser utilizada como índice de correção monetária, especialmente em se tratando de depósitos vinculados ao FGTS", defende o jornal paulista.

De acordo com a reportagem, a manutenção da TR como índice de correção do FGTS e a consequente perda do seu poder aquisitivo causa duplo prejuízo à sociedade, porque reduz a cobertura dos trabalhadores no caso da perda de emprego e reduz o capital disponível para realização de políticas públicas, como o financiamento imobiliário. "Há alguns anos os trabalhadores brigam na Justiça pela mudança do índice que corrige monetariamente o FGTS. Em 2018, o Superior Tribunal de Justiça jogou um balde de água fria sobre a pretensão dos trabalhadores. Ao julgar o processo representativo da matéria – REsp 1.614.874, o STJ entendeu que tendo o legislador estipulado a TR como o índice legal de remuneração das contas vinculadas ao FGTS, o Poder Judiciário não poderia substituir tal índice por outro. Tal providência estaria inserida no âmbito de atuação do Poder Legislativo. A troca do índice pelo Judiciário implicaria invasão na competência do Legislativo e afrontaria o princípio da Separação dos Poderes", pontua o jornal.

"Por fim, deve ser alertado que, para verem a aplicação retroativa do novo índice de correção monetária nas contas de FGTS pessoais, os trabalhadores devem ir à Justiça, pois poderá o STF determinar que o novo índice de correção seja aplicado apenas para o futuro e impedir que novas ações sejam ajuizadas", conclui a reportagem do O Estado de São Paulo.

Publicado em 01/03/2021

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