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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Janeiro de 2021

SCCI 9.15: documentos passam a ser identificados por miniaturas no Sistema de Originação

Agora é possível fazer o uploud de documentos arrastando-os para uma pasta no Sistema

A versão 9.15 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário (SCCI Corp), disponibilizada para os clientes da Prognum Informática em 5 de janeiro, traz uma implementação importante no Sistema de Originação. A partir de agora, os documentos inseridos no sistema são identificados graficamente por miniaturas. Ou seja, ao invés do uso de um ícone genérico, o documento será identificado por sua própria imagem.

"Até esta versão, todo documento inserido no Sistema de Originação, como, por exemplo, a identidade ou a certidão de nascimento, era identificado por um mesmo ícone, genérico e nomeado conforme o tipo de documento. A partir de agora, ao invés deste ícone, passamos a utilizar uma miniatura do próprio documento. O apelo visual é muito grande. Realmente, fica muito mais fácil para o usuário identificá-lo", explica o Diretor-Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha.

Além desta nova funcionalidade, o Sistema de Originação passou a permitir que o usuário arraste um documento para a pasta para fazer um uploud. "Antes, era preciso selecionar o documento para fazer o uploud. Agora, se preferir, o usuário poderá simplesmente abrir a pasta onde o documento está arquivado e arrastá-lo para a pasta no Sistema de Originação. É uma forma mais rápida de importar um documento", explica Marcus.

Nesta nova versão, a tela com cálculos de valores iniciais do financiamento também foi disponibilizada no Corp Web.

Publicado em 04/01/2021

Originação App, a contratação do financiamento imobiliário por meio do aplicativo da Prognum Informática

O aplicativo, nas versões para Android e IOS, já está disponível

Já está disponível, tanto para o sistema Android quanto para IOS, o Originação APP, aplicativo do Sistema de Originação da Prognum Informática. O aplicativo permite a simulação do financiamento e o acompanhamento de sua contratação, inclusive com envio da documentação necessária.
Segundo o Analista do Suporte MG da Prognum Informática, Pedro Gomes de Sousa, foi utilizada a tecnologia React Native, que oferece muito mais recursos tanto para mobile como para sistemas front end, com maior qualidade de recursos gráficos, interfaces mais amigáveis e mais responsivo também. O foco do App é o pretendente, ressalta ele.

"O Originação APP permite que o pretendente faça uma simulação de financiamento imobiliário por meio de um simulador extremamente amigável, rápido e muito fácil de ser utilizado. Há uma série de outros recursos interessantes, como o uso da tecnologia OCR, que permite que os dados do pretendente sejam checados a partir do uploud do documento de RGI ou CNH ou até mesmo que sejam preenchidos automaticamente, à escolha do usuário", esclarece Pedro.

Segundo o Analista, o App também oferece a tecnologia Face Match, o que significa que o pretendente fará uma prova de vida a partir de uma selfie feita na hora. "O acesso é para o pretendente e também para o agente financeiro, que poderá acompanhar todo o processo e auxiliar o pretendente", acrescenta Pedro. Ele destaca, ainda, que o Originação App pode ser inteiramente customizado para uso do agente financeiro, incluindo aí a utilização de logomarca, imagens, cores e fontes por ele escolhidas.

Publicado em 04/01/2021

Prognum entra na seleta lista das 200 maiores empresas de informática do Brasil, segundo o Anuário Informática Hoje

É a primeira vez que a empresa participa desta lista, publicada há 35 anos

A Prognum Informática está entre as 200 maiores empresas de informática do país. Essa informação consta do conceituado Anuário Informática Hoje, cuja versão de 2020 foi publicada no começo de dezembro. É a primeira vez que a Prognum Informática é relacionada pelo anuário, que está completando 35 anos e é editado pela Fórum Editorial.

De acordo com o diretor de redação do Anuário Informática Hoje, Wilson Moherdaui, os resultados apurados estão ligados diretamente ao desempenho econômico-financeiro obtido nos últimos anos pelas empresas, ou seja, o ranking das 200 maiores empresas de TI do país é produzido a partir da receita líquida das empresas. A Prognum Informática ocupa a 199ª posição. Moherdaui destaca, ainda, que todos os dados são analisados por uma equipe supervisionada por professores da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.

- Estamos muito orgulhosos com esta conquista, que respalda o trabalho que temos realizado em todos estes anos. É uma conquista de toda a nossa equipe e de nossos clientes, verdadeiros parceiros - afirmou o Presidente da Prognum Informática, Sergio da Venda Vieira.

Publicado em 04/01/2021

2020 foi um ano atípico, mas de muito trabalho e produtividade para a Prognum Informática

Empresa não teve nenhuma dificuldade com o sistema home office, porque já trabalha, há anos, de forma remota, aproveitando todos os recursos do mundo digital

2020 foi, sem dúvidas, um ano atípico para todo mundo, e a Prognum Informática também precisou se adaptar aos novos tempos e aos desafios impostos pela pandemia do novo coronavírus. A adaptação ao sistema de trabalho home office, no entanto, foi absolutamente tranquila para a empresa. "Já adotamos o teletrabalho há muitos anos. Utilizamos a tecnologia a nosso favor, e o trabalho remoto sempre foi utilizado aqui na Prognum Informática sem prejuízo algum ou queda de produtividade. Pelo contrário, minha sensação é de que fomos ainda mais eficientes e produtivos neste ano de isolamento social", acredita Sergio da Venda Vieira, Presidente da companhia.

Segundo o Diretor-Técnico, Marcus Marques da Rocha, após os dois primeiros meses de isolamento social as demandas voltaram ao "normal". "Tivemos demandas muito fortes dos nossos clientes, principalmente ao longo do isolamento social  E atendemos a tudo o que nos foi solicitado, sem maiores problemas. Foi um ano de muito trabalho e excepcionalmente produtivo", garante ele.

Segundo levantamento interno, foram realizadas ao longo do ano 451 solicitações de manutenção evolutiva (novidades e manutenções sobre funções já existentes), totalizando 5.229 pontos de função, e 98 novas implementações, com 2.581 pontos de função. No ano passado, esses números foram, respectivamente, 469 solicitações de manutenção evolutiva, com 5.354 pontos de função, e 99 novas solicitações, com 1.400 pontos de função.

A Prognum Informática ainda não fechou seus números financeiros totalizados, mas a perspectiva é que 2020 registre um índice de crescimento parecido com os anos anteriores. Para 2021, as perspectivas são muito boas, principalmente se as negociações com uma série de novos clientes se concretizem neste início de 2021, como é esperado.

Publicado em 04/01/2021

PIB da construção civil deve cair 2,5% em 2020

Em 2021, no entanto, PIB setorial deverá crescer 3,8%, acredita o Sinduscon-SP

De acordo com projeções do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a indústria da construção civil deve fechar 2020 com queda do seu Produto Interno Bruto (PIB). A expectativa é que o PIB setorial apresente queda de 2,5%, neste ano, mas com crescimento em 2021, com um aumento de 3,8%.

Vice-Presidente de economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan explicou que inicialmente havia uma expectativa de crescimento de 2% do PIB setorial, este ano, mas a pandemia da covid-19 e a piora da economia provocou um grande impacto na indústria da construção civil. O executivo informou que a maior queda foi registrada em serviços de instalações (7,5%), enquanto em edificações a redução foi de 2% e em infraestrutura, 1,7%.

Publicado em 04/01/2021

Cohapar inicia obras de cem moradias em Foz do Iguaçu

Companhia promete entregar o empreendimento em julho de 2021

A Companhia de Habitação do Paraná - Cohapar - deu partida nas obras de construção de cem novas moradias populares em Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado, com condições facilitadas de pagamento e custos reduzidos por meio do programa Casa Fácil Paraná. Segundo a companhia, os imóveis são voltados para famílias com renda mensal de um a seis salários mínimos e o investimento do Governo do Estado é de R$ 8,2 milhões.

A Cohapar destacou que os benefícios aos futuros moradores incluem a ausência de cobrança de valor de entrada, prestações com juros de 4% ao ano e um período de 30 anos para a quitação do imóvel. Os interessados devem acessar cohapar.pr.gov.br/cadastro para fazer a inscrição. Dúvidas sobre o processo seletivo podem ser resolvidas pelo telefone (45) 3333-1100, que também funciona como WhatsApp. O atendimento é prestado de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

O empreendimento deve ser entregue em julho de 2021. As unidades contam com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço externa, e os imóveis são financiados com recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza. "O conjunto habitacional fica no bairro Lagoa Dourada, e as casas possuem de 43 a 50 metros quadrados", destacou o Coordenador do escritório regional da Cohapar em Cascavel, Gerson Paranhos.

Publicado em 04/01/2021

Cohab Curitiba oferece 107 unidades habitacionais por e-mail enviado aos inscritos na fila para compra da casa própria

E-mail traz link para acesso a um vídeo expositivo de oferta dos empreendimentos

Um total de 107 unidades habitacionais (das quais 4 prontas e 103 ainda na planta) está sendo oferecido pela Companhia de Habitação Popular de Curitiba por e-mail aos seus mais de 2,8 mil inscritos na fila para a compra da casa própria. No e-mail, a Cohab-Curitiba envia um vídeo expositivo de oferta de empreendimentos, em parceria com a iniciativa privada.

“Priorizando a saúde da população e dos nossos colaboradores neste tempo de pandemia, desde março não estamos realizando reuniões presenciais para apresentação dos empreendimentos e condições de financiamento. Porém, a apresentação no formato online tem se mostrado uma boa alternativa neste momento”, disse o Presidente da Cohab-Curitiba, José Lupion Neto.

Além do link para acessar o vídeo explicativo dos empreendimentos, os inscritos receberam um formulário para solicitar a simulação de valores. Estão sendo ofertadas 50 unidades habitacionais no Residencial Chancellor (Campo do Santana), 20 no New Faivre (Centro), 16 no Vivah Ecoville (CIC), 17 no Vale Verde (Campo Largo) e 4 no Safira (São José dos Pinhais). Foram convocados os inscritos com renda acima de R$ 1,6 mil. O e-mail de oferta é enviado para os inscritos por meio do endereço chamada@curitiba.pr.gov.br. Não há solicitação de depósitos e nenhuma espécie de pagamento antes da assinatura do contrato.

Publicado em 04/01/2021

Índice Nacional da Construção Civil cresce 1,82% em novembro

Segundo o IBGE, trata-se da maior alta do ano e a maior variação desde julho de 2013

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu, em novembro, 1,82%. É, segundo o Instituto, a maior alta do ano e a maior variação desde julho de 2013. O IBGE destacou que este resultado é 0,11 ponto percentual superior ao de outubro (1,71%) e, no ano, o acumulado ficou em 8,06%, enquanto nos últimos 12 meses é de 8,30% contra 6,48% nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2019, o índice ficou em 0,11%.

De acordo com o levantamento do IBGE, o resultado do mês tem relação com o custo dos materiais de construção, que teve alta de 3,15%, aumento menor, mas bem próximo do observado em outubro (3,17%). Na comparação com novembro do ano anterior (0,17%), houve aumento de 2,98 pontos percentuais. “O segmento de aço foi o que apresentou, em todas as regiões, uma maior alta. Dos três produtos com maior variação, dois são do segmento do aço. Também houve aumento considerável dentro do segmento de agregados (areia e pedra) e cerâmicas (tijolos e telhas cerâmicas), mas o aço teve uma subida de abrangência nacional, principalmente o vergalhão”, disse, por meio de nota, o Gerente da pesquisa, Augusto Oliveira.

Oliveira destacou que a mão de obra contribuiu para o resultado de novembro por conta de acordos coletivos. A taxa registrou aumento de 0,25%, subindo 0,21 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,04%) e 0,20 ponto percentual contra novembro de 2019 (0,05%). “Houve captação de reajustes em três estados: Goiás, Rondônia, e principalmente, Rio Grande do Sul. Dessa forma, a parcela de mão de obra teve uma variação maior que em outubro, quando não foi observado esse tipo de reajuste”, revelou ele.

O IBGE informou que a Região Sul ficou com a maior variação regional em novembro: 2,23%. A alta significativa em materiais em todos os estados e reajuste nos salários dos profissionais no Rio Grande do Sul explicam tal resultado.  A menor variação foi no Sudeste: 1,59%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: Norte (1,90%), Nordeste (1,93%) e Centro-Oeste (1,79%). Em relação aos custos regionais por metro quadrado, o Sul registrou o maior valor (R$ 1.305,70), seguido pelo Sudeste (R$ 1.295,73), Norte (R$ 1.266,21), Centro-Oeste (R$ 1.243,97) e Nordeste (R$ 1.173,31).

Publicado em 04/01/2021

ABC e FNSHDU solicitam ao Ministério do Desenvolvimento Regional retomada de obras paralisadas

Segundo a consultoria BRAIN, o Brasil conta, hoje, com 4.669 empreendimentos imobiliários paralisados

A Associação Brasileira de Cohabs (ABC) e o Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano (FNSHDU) encaminharam ao Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, um pedido de retomada das obras paralisadas. Segundo ambas as entidades, "é urgente a necessidade de retomada e conclusão das obras inacabadas em todo o Brasil".

Consultoria especializada no mercado imobiliário, a BRAIN afirma que há, hoje, em todo o país, nada menos do que 4.669 empreendimentos paralisados. Ainda segundo a consultoria, mais da metade desses empreendimentos já conta com mais de 70% de execução. O próprio Ministério do Desenvolvimento Regional reconhece que em relação ao programa Minha Casa, Minha Vida 150 mil unidades habitacionais estão inacabadas, com os canteiros de obras paralisados.

A ABC e o FNSHDU defendem que a retomada das obras irá gerar novos empregos e evitará a deterioração das construções, evitando desperdício de recursos públicos. "O fato de haver muitas obras paralisadas é um grave problema, mas também constitui uma grande oportunidade para alavancar o crescimento do país, contribuindo para o processo de recuperação econômica e social do Brasil no pós-pandemia", destacaram as entidades por meio de ofício enviado ao Ministro.

Publicado em 04/01/2021

QuintoAndar passa a reajustar contratos de aluguel pelo IPCA

Medida vale para novos contratos. Para contratos já firmados, inquilinos e proprietários poderão negociar mudança do índice

Startup que tem a maior plataforma de venda e aluguel de imóveis do país, a QuintoAndar anunciou que desde o dia 30 de novembro seus novos contratos de locação serão reajustados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, em substituição ao IGP-M. Proprietários e inquilinos que tenham firmado contrato antes desta data poderão decidir, em comum acordo, a troca do índice de reajuste.

De janeiro a outubro, o IGP-M registrou uma alta de 18,10%, enquanto o IPCA acumulou alta de apenas 2,22% no mesmo período. O IGP-M é utilizado como índice oficial de correção do mercado imobiliário há mais de 30 anos, mas sempre foi questionado por conta de sua composição. “O IGP-M é muito mais ligado ao dólar e ao preço das commodities. Já o aluguel tem a ver com a renda, com o salário das pessoas. A alta recente do índice expôs um descasamento entre essas duas realidades”, explicou André Penha, cofundador da QuintoAndar.

Segundo ele, o objetivo da iniciativa é evitar a descontinuidade do contrato de aluguel, um problema para o proprietário e para o inquilino. “Percebemos que os contratos que estavam sendo ajustados pelo IGP-M estavam muito mais caros do que imóveis recém-alugados. Ou seja: era mais vantajoso alugar um imóvel novo do que renegociar o contrato atual”, revelou Penha, pontuando que a QuintoAndar desenvolveu um indicador próprio para acompanhar os preços dos aluguéis e mede constantemente o impacto da escalada do índice inflacionário sobre o segmento da locação.

"Muita gente pensa que por o IPCA estar mais baixo essa é uma mudança que beneficia só inquilino, mas não é bem assim. Um preço mais justo mantém o imóvel alugado por mais tempo. O proprietário tem interesse em propor um valor razoável para o aluguel porque se o imóvel for desocupado a rentabilidade dele vai para zero", finalizou o executivo.

Publicado em 04/01/2021

Preço da venda de imóveis avança 0,45% em novembro

Segundo o índice FipeZap, de janeiro a novembro a alta real é de 0,35%

O Índice FipeZap de Venda Residencial revela que em novembro o preço de venda dos imóveis avançou 0,45%, entretanto ficou abaixo do IPCA projetado para o período, em torno de 0,62%. De janeiro a novembro de 2020, o índice imobiliário residencial acumula alta real de 0,35%, considerando que subiu 3,21% até novembro antes os 2,85% da inflação IPCA.

Segundo o índice FipeZap de Venda Residencial, no comparativo dos últimos 12 meses, os dados apontam que o mercado imobiliário ainda tem que caminhar para se recuperar da crise dos últimos três anos de depreciação: a queda real (descontando a inflação) é de 0,81%.

O preço média de venda em novembro, nas 50 cidades avaliadas, foi de R$ 7.455/m². As capitais com maior valor médio de venda são: Rio de Janeiro (R$ 9.409/m²); São Paulo (R$ 9.294/m²) e Brasília (R$ 7.988/m²). Já as capitais com menor valor médio de venda são: Campo Grande (R$ 4.339/m²); Goiânia (R$ 4.446/m²) e João Pessoa (R$ 4.473/m²).

Publicado em 04/01/2021

Nova Cipasa anuncia joint venture com a gaúcha Cotiza

Parceria prevê o lançamento de 11 empreendimentos, até o final de 2021, e 22, até 2026

Segunda maior desenvolvedora de projetos urbanos do Brasil, a Nova Cipasa anunciou uma Joint Venture com a urbanizadora gaúcha Cotiza, com previsão de lançamento de 11 empreendimentos, até o final de 2021, e um total de 22, até 2026. Os investimentos chegam a R$ 2,5 bilhões, no total, e serão feitos no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná.

Segundo as duas empresas, a parceria soma praticamente 100 anos de experiência no mercado imobiliário, mais de 50 mil clientes e 150 milhões de metros quadrados de áreas urbanizadas. O primeiro lançamento já foi definido: trata-se do condomínio de alto padrão Cantegril, localizado em Viamão, no Rio Grande do Sul, com 221 lotes e investimentos de R$ 418 milhões. "Hoje, as famílias querem áreas grandes, com espaço para home office e varanda gourmet, mais distantes dos grandes centros, onde possam morar, trabalhar e desfrutar de melhor qualidade de vida", garante Marcelo Scalice, Gestor Comercial da Nova Cipasa.

CEO e acionista da Cotiza, Rodrigo Bernardi definiu a parceria com os conceitos de eficiência e excelência. "A Nova Cipasa tem, desde 2019, uma cultura empresarial muito parecida com o modelo que a Cotiza se orgulha de manter desde 1953. A Cotiza sempre terceirizou muitas de suas operações para manter a alta qualidade das entregas e vimos na Cipasa uma oportunidade de complementar nossa operação. É o legítimo dividir para somar", disse ele.

A Nova Cipasa informou que tem R$ 500 milhões em lotes prontos e R$ 6 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV) para lançamentos futuros.

Publicado em 04/01/2021

MAC aposta em plantas inteligentes para crescer 20% em 2021

Construtora espera fazer cinco lançamentos ao longo do ano, todos na cidade de São Paulo

Diante da pandemia do novo coronavírus, o conceito de moradia ganhou novos significados e precisou se adaptar para atender aos anseios das pessoas, que passaram a buscar mais conforto e funcionalidade. A construtora MAC, de São Paulo, está se calcando justamente no que chama de planta inteligente e espaço integrado para alcançar uma agressiva meta de 20% de crescimento para 2021.

"Precisaremos oferecer ambientes definidos e espaços multifuncionais, de olho no novo estilo de vida das pessoas nas grandes cidades no pós-pandemia. Independentemente do tamanho, as pessoas estão buscando apartamentos mais funcionais, com espaço para home office e áreas comuns em que elas possam conviver com seus familiares”, disse à revista Exame Ricardo Pajero, CEO da área comercial da MAC.

O executivo revelou que há uma procura por apartamentos maiores e mais confortáveis. Um lançamento da construtora, com unidades de 155 metros quadrados, foi totalmente vendido em plena pandemia, aponta ele, por conta da busca por imóveis com uma planta mais inteligente e integrada. “As pessoas perceberam que não estavam morando bem. Há uma tendência de upgrade no apartamento, com metragens maiores”, acredita o executivo.

Neste ano, a MAC fez apenas dois lançamentos, e quase todas as unidades já foram vendidas. Para 2021, no entanto, a meta é fazer cinco lançamentos, todos na cidade de São Paulo. “Nossa meta é agressiva, mas nosso desempenho tem sido muito acima do esperado. Temos uma demanda reprimida do mercado imobiliário, foram muitas crises na última década. O brasileiro continua querendo casa. Estamos entendendo o novo comportamento das pessoas e vamos lançar mais plantas inteligentes. Continuamos oferecendo studios, mas nossas plantas são mais inteligentes. É preciso espaço integrado para atender a todas as novas necessidades do morador”, garante Pajero.

No ano passado, o valor geral de vendas (VGV) da MAC foi de aproximadamente R$ 450 milhões e, para 2020, construtora espera igualar o resultado. Para 2021, a previsão é chegar a R$ 500 milhões em VGV.

Publicado em 04/01/2021

Operações de compra e venda de imóveis em São Paulo cresceram 23,7% em outubro, na comparação anual

No Rio de Janeiro, operações caem 6,2%, na comparação anual

Levantamento do Registro de Imóveis do Brasil e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) indica que o mercado imobiliário de São Paulo continua se recuperando. Segundo a pesquisa, as operações de compra e venda de imóveis cresceram em outubro 23,7%, na comparação anual, e 17,4%, em relação ao mês anterior. Tais operações responderam por 70,5% do total dos registros; o restante relaciona-se a doações e arrematação em leilões.

De acordo com o estudo, foram registradas 179.108 operações de compra e venda no terceiro trimestre no estado de São Paulo, o que representa uma expansão de 13% em relação ao mesmo período do ano passado e 54,2% diante do segundo trimestre de 2020. No acumulado de janeiro a setembro, no entanto, foi observada uma leve queda de 0,9% nas operações de compra e venda.

No Rio de Janeiro, as operações de compra e venda recuaram 6,2% em outubro, na comparação anual, mas aumentaram 6,4% diante dos resultados de setembro. Também foram realizados estudos em Curitiba, Florianópolis, Salvador, Recife, Fortaleza e Campo Grande. Todos apresentaram aumento nas operações de compra e venda de imóveis, se comparadas a outubro de 2019, à exceção de Recife e Fortaleza. Na comparação com os resultados de setembro, houve queda em Salvador, Recife, Fortaleza e Campo Grande.

Publicado em 04/01/2021

CrediHome: R$ 1 bilhão em financiamentos contratados

Fintech deslancha depois de ser autorizada pelo Banco Central a atuar como Sociedade de Crédito Direta (SCD)

A plataforma digital de crédito imobiliário CrediHome anunciou, no início de dezembro, que atingiu um bilhão de reais em financiamentos contratados. Criada em 2018, a fintech promoveu parcerias decisivas com outras plataformas, entre as quais Imovelweb e Beemob, e criou uma plataforma própria de simulação de crédito, que passou a ser muito utilizada por imobiliárias e corretores de imóveis. De acordo com o Presidente da CrediHome, Bruno Gama, um dos fatores que contribuíram decisivamente no crescimento da empresa foi a obtenção junto ao Banco Central de uma licença para atuar como Sociedade de Crédito Direta (SCD), o que liberou a fintech a oferecer crédito por meio de recursos próprios.

Publicado em 04/01/2021

Senado aprova MP que cria o Programa Casa Verde e Amarela, em substituição ao Programa Minha Casa, Minha Vida

Programa depende apenas da sanção presidencial para substituir PMCMV

A substituição do programa Minha Casa Minha Vida pelo Casa Verde e Amarela depende apenas da assinatura do Presidente Bolsonaro. O Senado aprovou, no dia 8 de dezembro, a Medida Provisória (MP) que cria o Casa Verde e Amarela, nos mesmos termos da Câmara dos Deputados. Agora, para ir substituindo gradualmente o MCMV, o Casa Verde e Amarela depende apenas da sanção presidencial.

O Casa Verde e Amarela tem como objetivo construir unidades habitacionais para famílias com renda mensal de até R$ 7 mil, com taxas de juros em torno de 5% ao ano (no Norte e Nordeste as taxas chegam a 4,25%, dependendo da faixa de renda familiar). O governo federal promete atender até 1,6 milhão de famílias até 2024 e promover até 400 mil reformas. A regularização fundiária urbana e o aproveitamento de imóveis da União também fazem parte dos objetivos do programa.

“Destacamos o inovador modelo de parceria com a iniciativa privada para aproveitamento de imóveis da União. Como é sabido, há inúmeros imóveis federais em áreas bem localizadas de diversas cidades que se encontram subaproveitados, quando não completamente abandonados. Corrige-se, assim, um dos mais graves defeitos do Programa Minha Casa Minha Vida, que foi a construção de empreendimentos distantes, segregados, sem infraestrutura, sem comércio e sem manutenção posterior à entrega das unidades”, afirmou ao jornal Valor Econômico o relator, senador Márcio Bittar (MDB-AC).

Publicado em 04/01/2021

MRV: nova marca para vender imóveis para a classe média

Sensia atenderá a famílias com renda entre R$ 7 mil e R$ 11 mil

Dona da construtora MRV, a MRV&Co anunciou, no início de dezembro, o lançamento da incorporadora Sensia, voltada para a construção de imóveis para a classe média. O foco é atender famílias com renda mensal entre R$ 7 mil e R$ 11 mil. O grupo é um dos maiores construtores do Programa Minha Casa Minha Vida (agora Casa Verde e Amarela) nos últimos anos, por meio da MRV, e, segundo o Diretor de Marketing e Novos Negócios da MRV&Co, Rodrigo Resende, a intenção é continuar atuando fortemente na habitação popular, mas também focar na classe média, um segmento habitacional em expansão.

- Esta é uma estratégia de expansão de portfólio. Queremos entregar uma solução para o público de média renda. Nossa aposta é que a redução das taxas de juros deve continuar, o que abre espaço para novos negócios - disse Resende.

A Sensia pretende construir condomínios verticais, com extensa área de lazer e unidades habitacionais de dois e três quartos com suíte e varanda, variando entre 55 e 70 metros quadrados, a um preço médio de R$ 350 mil. Já há lançamentos previstos para 2021, em Belo Horizonte, Campinas, Salvador e Maceió.  Segundo a Sensia, em três anos os lançamentos deverão somar R$ 1 bilhão. O Rio de Janeiro deve ter lançamentos apenas em 2023. Na capital fluminense, os residenciais devem ser construídos na Região Oeste, já que na Zona Sul imóveis para a classe média custam em média mais de R$ 700 mil.

Publicado em 04/01/2021

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