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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Outubro de 2020

SCCI 9.12: Tela de evolução teórica do ambiente de Simulação mais ágil e produtiva

Outra novidade é a criação de uma interface mensal para apresentação de valores contábeis no padrão internacional IFRS9

Na versão 9.09, liberada em julho deste ano, foram implementadas alterações na tela de evolução teórica do Cadastro de Produção, permitindo um grande ganho de performance. A partir de uma tela graficamente mais limpa, rápida e funcional se conseguiu reduzir de sete para três segundos o tempo da performance da tela. Na versão 9.12 do SCCI Corp, disponibilizada em 5 de outubro para os clientes da Prognum Informática, o mesmo trabalho foi realizado na tela de evolução teórica do ambiente de Simulação.

"Além do ganho de performance, a partir de agora há uma compatibilidade entre as duas telas", observa Kleber Pereira, Coordenador de Análise de Requisitos. Kleber explica que num primeiro momento realizou-se um trabalho para aumentar a performance e a produtividade no ambiente de Produção e que o resultado foi tão positivo que se resolveu ampliar as alterações também para o ambiente de Simulação. Kleber ressalta que esse mesmo trabalho, com os mesmos resultados alcançados, foi feito no Módulo do FCVS.

Outra novidade da versão 9.12 é a criação de uma interface mensal para apresentação de valores contábeis no padrão internacional IFRS9. Tal norma foi atualizada pela International Accounting Standards Board (IASB) em 2018 e é aplicável aos bancos e instituições financeiras, trazendo mudanças fundamentais na contabilização dos instrumentos financeiros e substituindo a IAS 39. O IFRS 9 uniformiza procedimentos contábeis e políticas existentes entre os países proporcionando visão única de interpretação das demonstrações financeiras, e análise comparativa entre gestores e investidores.

- Implementamos no sistema alterações na evolução do contrato e em controles contábeis que permitem a apuração dos saldos dos contratos sob a ótica da norma IFRS9. O objetivo é estarmos alinhados aos padrões internacionais de reporte de saldo - explica Diego Santos Alecyr, Coordenador de Suporte em São Paulo.

Nesta mesma versão, o Módulo de Emissão de Avisos de Cobrança e Comunicados foi migrado para o CorpWeb. Até então, ela estava disponível apenas no SCCI Corp.

Publicado em 01/10/2020

Prognum Informática: SCAt alcança a marca de um milhão de tarefas

Criado em abril de 1996, o Sistema de Controle de Atividades já registrou cerca de 80 mil solicitações de clientes

O Sistema de Controle de Atividades da Prognum Informática - SCAt - foi criado em abril de 1996 para fazer a gestão e o controle das solicitações dos clientes. Agora em setembro, a ferramenta registrou um marco histórico: 1 milhão de tarefas, de um total de quase 80 mil solicitações. "A Prognum foi pioneira no controle das solicitações pela internet. Há 24 anos, já fazíamos esse controle online, registrando todas as solicitações dos clientes e seus status.Todas as tarefas das solicitações são registradas e acompanhadas, o que nos dá um controle rígido do trabalho feito em todos esses anos.  Há muito já estávamos preparados para funcionar em home office e, portanto, a pandemia em nada afetou nosso trabalho", explica o Diretor Técnico, Marcus Marques da Rocha.

Publicado em 01/10/2020

Financiamentos da casa própria em agosto chegam a R$ 11,7 bilhões

De acordo com a Abecip, em relação a julho o crescimento foi de 8,3%

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou que os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Emprés-timo (SBPE) atingiram R$ 11,7 bilhões em agosto de 2020, com crescimento de 8,3% em relação a julho e de 74,7% comparativamente a igual mês de 2019. "O volume financiado em agosto foi o mai-or, em termos nominais, na série histórica iniciada em julho de 1994. Entre os primeiros oito meses de 2019 e de 2020, os empréstimos destinados à aquisição e construção de imóveis avançaram 39,8%, atingindo R$ 65,9 bilhões. No acumulado de 12 meses (setembro de 2019 a agosto de 2020), os em-préstimos para aquisição e construção somaram R$ 97,5 bilhões, alta de 42% em relação ao apurado nos 12 meses anteriores. Foram financiados, em agosto de 2020, nas modalidades de aquisição e cons-trução, 39,5 mil imóveis, resultado 7,3% superior ao de julho e 49,7% maior do que o apurado em agosto de 2019. Entre janeiro e agosto de 2020, foram financiadas 237 mil unidades, número 31,3% superior ao de igual período de 2019. Nos últimos 12 meses (setembro de 2019 a agosto de 2020), os financiamentos viabilizaram a aquisição e a construção de 354,5 mil imóveis, alta de 32,5% em rela-ção aos 12 meses anteriores, quando 267,5 mil unidades foram beneficiadas pelo crédito imobiliário do SBPE", revelou a entidade, por meio de nota.

Publicado em 01/10/2020

Poupex investe na aquisição de crédito imobiliário de forma remota

De janeiro a julho, a Poupex registrou um aumento de mais de 1.000% na procura pelo Crédito Imobiliário Digital

Para atender seus clientes de forma segura e eficaz - um dos desafios do mercado imobiliário diante do novo coronavírus - a Poupex está investindo na aquisição de crédito de forma remota e, com isso, aposta no Crédito Imobiliário Digital. De acordo com o seu Diretor de Crédito Imobiliário, Ricardo Viana, foram implementadas várias melhorias no processo on-line de concessão de crédito para compra de imóvel. “As etapas da operação estão mais digitais, proporcionando ao consumidor uma experiência melhor e mais rápida”, garante ele.
Segundo o executivo, de janeiro a julho a Poupex registrou um aumento de mais de 1.000% na procura pelo Crédito Imobiliário Digital, com mais de 320 mil simulações feitas no site da entidade. “A duração média do processo ficou menor com a ferramenta on-line, tornando o atendimento mais ágil e eficaz”, disse ele, pontuando que o cliente é assistido por especialistas, que dão toda a orientação e suporte necessários em todo processo de contratação do crédito imobiliário. 
Viana destaca que a Poupex oferece taxas competitivas, manutenção da alíquota do seguro de morte e invalidez permanente durante toda vigência do financiamento e contrato com força de escritura pública, economizando tempo e recursos, já que não é preciso lavrar a escritura no cartório de notas. Além disso, acrescenta, o cliente pode contar com um prazo de financiamento de até 35 anos e incorporar os gastos com o Imposto de Transmissão de Bens de Imóveis (ITBI) e as despesas cartorárias no valor do financiamento. São duas as opções oferecidas de correção do saldo devedor: a Taxa Referencial (TR) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), além da contratação por taxa de juros prefixados. Os juros oferecidos pela instituição são a partir de 3,95% ao ano (+IPCA) para imóveis residenciais e de 4,80% ao ano (+IPCA) para terrenos.
“Em algumas localidades, o único contato pessoal necessário com o cliente é na assinatura do contrato. Futuramente, até mesmo esta etapa será realizada por meio digital”, anuncia o Diretor. A Poupex informa que o tempo estimado para a liberação do crédito imobiliário é de aproximadamente 45 dias. Nos processos não digitais, o tempo pode ser de até 90 dias. Para contratar um financiamento imobiliário na instituição, é preciso ter uma poupança Poupex, que pode ser ativada nos canais de relacionamento do Banco do Brasil, parceiro da instituição.

Publicado em 01/10/2020

Mercado imobiliário brasileiro é aquecido, mesmo em plena pandemia do novo coronavírus

Juros mais baixos da história, a 6,49%, explicam aquecimento do mercado imobiliário

O mercado imobiliário brasileiro está aquecido, mesmo diante da crise do novo coronavírus. A queda dos juros e a perda de rendimento de alguns investimentos estão contribuindo para o aquecimento do mercado, e os exemplos disso se multiplicam por todo o país. Em São Paulo, por exemplo, a imobiliária Lello registrou um crescimento de 44% na venda de imóveis usados em junho e julho, se comparado com o que foi vendido em abril e maio.

Segundo a imobiliária, em janeiro e fevereiro 39% dos clientes compraram a casa própria por meio de um financiamento imobiliário, índice que pulou para 62% em junho e julho. Os mais baixos juros cobrados explicam essa maior adesão: há quatro anos, os juros eram de 10,5%, e hoje chegam a apenas 6,49%, o menor patamar já registrado no país. Também em São Paulo, os atos de compra e venda de imóveis cresceram 88% entre maio e julho, e o volume registrado em julho foi 4% maior do que no mesmo mês do ano passado, mesmo em plena pandemia.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Giselle Oliveira de Barros, Presidente do CNB/CF (Colégio Notarial do Brasil/Conselho Federal), disse que além da motivação econômica para comprar imóveis, o que ajudou a aumentar o volume de atos foi a implantação do sistema e-Notariado, que permite fazer os atos de compra e venda, além de inventários, doações e procurações, entre outros serviços, pela internet, sem a presença física em cartório.

Ainda segundo ela, até o final de agosto cerca de 10.500 atos já tinham sido feitos pela ferramenta, que que disponibilizada em junho. Dos 9 mil cartórios de notas do país, 1,5 mil já estão aptos a usar o sistema eletrônico. “A nossa plataforma pode ser usada de forma híbrida, o comprador pode assinar o documento pela internet e o vendedor ir ao cartório presencialmente”, explicou ela.

Publicado em 01/10/2020

Itaú Unibanco lança linha de crédito corrigida pela caderneta de poupança

A taxa fixa é de 3,99% ao ano, mais o juro remuneratório da poupança

O Itaú Unibanco lançou uma nova linha de crédito imobiliário, corrigida pela caderneta de poupança. O banco anunciou que a linha tem taxa fixa de 3,99% mais o juro remuneratório da poupança, chegando a 5,39%, segundo o material publicitário do banco distribuído para agentes imobiliários no lançamento da linha.

De acordo com uma simulação feita pelo próprio Itaú Unibanco, ao optar por essa linha de financiamento o consumidor terá uma economia de R$ 60 mil, considerando um prazo de financiamento de 30 anos, de um imóvel de R$ 708 mil, dos quais R$ 411 mil financiados, se comparados a linha de crédito imobiliário tradicional, com 7,3% de juros ao ano. A primeira prestação na nova linha ficaria em  R$ 2.943, contra  R$ 3.561 da linha tradicional.

"Na nova linha o cliente economiza e não tem surpresas desagradáveis ao longo do contrato, como acontece no modelo de indexador atrelado ao IPCA, praticado pelos concorrentes", afirma o Itaú Unibanco, por meio de nota. O banco informou que a nova linha vale apenas para financiamento de imóveis residenciais e que o valor de entrada deve ser de no mínimo 18% do valor do imóvel a ser financiado. A nova linha terá um prazo de até 30 anos para pagamento, podendo ser financiado até 90% do valor do imóvel.

O Itaú Unibanco disse, também, que não permitirá a portabilidade de financiamento feito em outros bancos porque a migração entre a taxa de juros da poupança para uma pré-fixada ao longo do contrato não é autorizada.

Publicado em 01/10/2020

Seminário Internacional promovido pela MDR discute a questão do déficit habitacional

A apresentação das experiências do Chile da Colômbia é um dos destaques do evento

Um dos destaques do Seminário Internacional "Pesquisa de Déficit Habitacional e Inadequação de Moradias no Brasil: avanços e desafios", promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e pela Fundação João Pinheiro (FJP), de 15 a 24 de setembro, foi a apresentação das experiências do Chile e da Colômbia na captação e nas formas de cálculos de informações sobre déficit habitacional. O encontro teve como objetivo justamente subsidiar metodologias de revisão do cálculo de déficit e da inadequação habitacionais no Brasil por meio da Pesquisa Nacional de Domicílios (Pnad) Contínua.

O representante do Departamento Nacional de Planejamento da Colômbia, Jose Antonio Pinzon Bermudez, apresentou a experiência colombiana na área e contou como é feita a análise de dados relacionados à habitação nos 102 municípios do país. Segundo ele, mais informações foram acrescentadas na captação de 2020 em comparação a 2009, como os materiais dos pisos das casas, o espaço da cozinha e o acesso a serviços públicos, entre outros. “Estes dados podem influenciar nas políticas de saúde também, além de permitir a adequação ou construção de novas moradias. A nossa principal preocupação é fazer políticas públicas diferenciadas, de acordo com as diferentes demandas da nossa população”, disse. Segundo Bermudez, em 2018 foram contabilizadas na Colômbia 5,1 milhões de pessoas em moradias inadequadas.

Por sua vez, o professor da Universidade do Chile, o sociólogo Camilo Arriagada Luco, defendeu que é preciso diferenciar o déficit habitacional qualitativo (que apresenta necessidade de melhorias) e quantitativo (quando é preciso ter a substituição total do imóvel). “Temos olhado muito para a construção de novas casas na nossa região, mas sem observar a qualidade dos materiais das casas já existentes, se são adequados”, explicou. Já o Chefe do Departamento de Análise da Realidade Social do Ministério do Desenvolvimento Social do Chile, Juan Cristóbal Crossley, lembrou que garantir melhores habitações atende a dois Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que são o fim da pobreza e o estabelecimento de cidades e comunidades sustentáveis. No Chile, a estimativa é de que 3,4 milhões de pessoas vivam em moradias inadequadas ou não tenham acesso a serviços.

Entre outros temas, o seminário abordou também as questões da Inadequação de Domicílios e Nova Proposta Metodológica; e Déficit Habitacional – Ônus excessivo com aluguel e o mercado de terras urbanas, além da Apuração do Déficit Habitacional.

Publicado em 01/10/2020

Agehab promove trabalho social em empreendimentos em Aparecida e Goiânia

Investimentos de R$ 1,180 milhão beneficiarão mais de 2.800 famílias

Por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), o governo de Goiás expediu em 15 de setembro ordem de serviço no valor de R$ 1,180 milhão para execução do trabalho social com moradores dos bairros Madre Germana I e II, em Aparecida e Goiânia. Segundo a Agehab, a medida beneficiará mais de 2.800 famílias desses bairros.

O Presidente da Agehab, Lucas Fernandes, e a empresa Instituto de Promoção Humana, Aprendizagem e Cultura (IPHAC), vencedora da licitação, assinaram a ordem de serviço na sede da agência. Lucas Fernandes disse que o trabalho social visa conferir autonomia à comunidade local com participação na gestão do patrimônio público, criar vínculos comunitários, além de gerar emprego e renda para os moradores. “Não basta construir casas, equipamentos comunitários e entregar escritura. É preciso melhorar o bairro onde as pessoas vivem, criar um cinturão de segurança e autonomia. O Governador Ronaldo Caiado é muito sensível às questões sociais e tem apoiado muito o trabalho da Agehab”, frisou ele, pontuando que um dos focos dos projetos será a formação e qualificação profissional da comunidade local.

O Presidente da Agehab fez questão de pontuar que os recursos federais da ordem de R$ 15 milhões para investimento no Madre Germana haviam sido devolvidos pela gestão anterior aos cofres da União e foram recuperados pelo Governo Ronaldo Caiado para investimento na melhoria da qualidade de vida dos moradores da região. “Estamos avançando com as obras de equipamentos comunitários e com o programa de regularização fundiária para levar as escrituras às famílias que esperam há décadas pelo título de propriedade”, concluiu ele.

A Agehab informou que com os R$ 15 milhões recuperados será construída no Madre Germana II uma escola de ensino fundamental para atender 780 alunos, um Centro de Educação Infantil (CMEI) em período integral para 80 crianças e uma praça.

Publicado em 01/10/2020

Cohapar entrega chaves da casa própria para 29 famílias de Ampére

Prestações custarão entre R$ 400 e R$ 650, com financiamento de até 30 anos

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) entregou, em 16 de setembro, as chaves da casa própria para 29 famílias de Ampére. O  Residencial Menino Deus II, empreendimento construído em uma parceria do Governo do Estado, com o Governo Federal e a Prefeitura, consumiu investimentos que superaram os R$ 2 milhões, oriundos do FGTS, financiado pela Caixa Econômica Federal. Os recursos foram usados para subsidiar parte do valor dos imóveis, o que permitiu a redução dos custos das prestações do financiamento imobiliário a ser pago pelos compradores.

Segundo a Cohapar, os moradores pagarão prestações entre R$ 400 e R$ 650, podendo quitar o imóvel em até 30 anos. “A maioria das pessoas trabalha nas indústrias de confecção, principal fonte de renda em Ampére. São famílias que moravam de aluguel e que agora estão realizando o sonho da casa própria”, afirmou  a Chefe do escritório regional da Cohapar, Tânia Bernardon.

De acordo com  a companhia, as casas têm de 38 a 50 metros quadrados, com unidades adaptadas para pessoas com necessidades especiais. São dois quatros, sala e cozinha conjugada, banheiro e lavanderia interna, e os lotes preveem possibilidade de expansão futura. “É um bairro novo que está iniciando na cidade. As famílias poderão usufruir de toda a infraestrutura do centro de Ampére, onde boa parte dos serviços está disponível, a apenas um quilômetro de distância”, finalizou Tânia.

Publicado em 01/10/2020

Em julho, compra e venda de imóveis cresceu 20,5% no Rio

Em São Paulo, no entanto, o crescimento foi de 6,8%

No Rio de Janeiro, o número de operações de compra e venda de imóveis cresceu, em julho, 20,5%, em relação a junho. Foram 3.632 transações comerciais. Já em São Paulo, o aumento no mesmo período comparativo foi de 6,8%, com um total de 10.474 transações. Segundo levantamento do Registro de Imóveis do Brasil e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na comparação anual foi registrada queda de 15,9% no Rio de Janeiro e alta de 4,4% em São Paulo. Ainda segundo a pesquisa, de janeiro a julho a retração acumulada pelo Rio é de 16,7% e, em São Paulo, de 5,4%, com 22.856 operações e 64.538 transações, respectivamente.

Publicado em 01/10/2020

Mercado imobiliário inova diante da pandemia

Incorporação de home office em todos projetos e drive thru para apresentação de empreendimento são as novidades do setor

O mercado imobiliário reage e apresenta novidades, se adaptando à pandemia do novo coronavírus. Duas novidades chamam a atenção e devem se repetir país afora. A construtora Setin anunciou que todos os seus projetos, daqui por diante, passarão a contar, na planta, com um espaço de home office. A empresa acredita que essa é uma tendência que veio para ficar, independente da necessidade de isolamento social imposto pela Covid-19. A Setin afirma que espera dobrar o número de lançamentos em São Paulo em 2021. Já a incorporadora paulista Mitre desenvolveu um sistema de drive thru para apresentar aos seus clientes um empreendimento localizado em Perdizes. Um showroom foi montado para receber o cliente em seu próprio veículo, sem a necessidade de sair do automóvel. O apartamento e as áreas comuns são apresentadas em telões e por meio de tablets.

Publicado em 01/10/2020

Cade aprova compra do capital social do grupo ZAP pela OLX Brasil

Negócio é aprovado sem a necessidade de julgamento no Tribunal do órgão antitruste

A anunciada compra do capital social de companhias operacionais do grupo ZAP pela OLX Brasil foi aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Convocado para examinar a possibilidade de haver impacto do negócio na competitividade do segmento, o Cade informou que não há barreiras legais ou regulatórias que impeçam ou retardem a transação. O órgão concluiu que as plataformas de classificados online de imóveis da companhia compradora têm a possibilidade de restringir o acesso de softwares de terceiros. “Todavia, ao fazê-lo as plataformas tenderiam a perder os clientes que utilizam softwares de terceiros para melhor gerir os seus leads. Dessa forma, embora as requerentes tenham capacidade de discriminar os softwares imobiliários de terceiros no interior de suas plataformas não há racionalidade econômica para a implementação dessa conduta”, afirmou o Cade. O negócio foi aprovado sem a necessidade de julgamento no Tribunal do órgão antitruste.

Publicado em 01/10/2020

Varejistas de materiais de construção civil têm percepção de alta nas vendas de junho a agosto

Nacionalmente, entretanto, essa percepção oscila de acordo com a região

Os varejistas de materiais de construção civil têm percepção de alta nas vendas de junho a agosto. De acordo com o Termômetro Anamaco, pesquisa da Associação Nacional de Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, 54% dos empresários entrevistados dizem que houve uma melhora nas vendas em relação aos três meses imediatamente anteriores. Quando se fala na percepção nacional, os números oscilam. No Nordeste e no Sul, passaram de 57% para 69% e 50% para 57%, respectivamente. No entanto, no Sudeste a percepção de aumento caiu de 52% para 46%, no Norte foi de 64% para 53% e, no Centro-Oeste, passou de 62% para 57%. “Em todas as regiões, as assinalações de crescimento ainda predominam, apesar da alta na percepção de que as vendas ficaram estáveis entre julho e agosto. Mas o recuo da percepção de crescimento é digno de atenção. Tintas são destaque para os pequenos varejistas em agosto. A típica sazonalidade de vendas de tintas, que apresenta picos nos meses que antecedem as festas de final de ano, já pode ser observada nos estabelecimentos menores”, diz a pesquisa.

Publicado em 01/10/2020

QuintoAndar lança ferramenta que calcula o "preço ótimo" do aluguel

Ferramenta se utiliza de inteligência artificial para alcançar o melhor preço de aluguel, sem engessar o negócio por conta do preço solicitado

A startup QuintoAndar anunciou que desenvolveu e lançou uma ferramenta que faz uso de inteligência artificial para calcular o “preço ótimo” do aluguel dos contratos com os quais trabalha. Dona de uma plataforma digital com mais de R$ 30 bilhões de reais sob sua gestão, a startup informou que desenvolveu um algoritmo que consegue chegar a um preço que equilibra o desejo do proprietário em receber o máximo possível, sem engessar o negócio por conta do valor pedido. “O dono do imóvel agora tem a segurança de que não vai ficar tempo demais sem alugar por ter pedido um valor alto demais. E que não vai deixar dinheiro na mesa por pedir um valor muito baixo e alugar logo no primeiro dia”, garante Gabriel Braga, CEO do QuintoAndar.

Publicado em 01/10/2020

Índice de confiança do empresário da construção civil sobe mesmo durante a pandemia

Segundo a CNI, os índices registrados entre julho e agosto estão bem próximos dos níveis apurados antes da pandemia

O Índice de Confiança do Empresário da Construção subiu entre julho e agosto 7,7 pontos, ultrapassando a marca que indica o início de um cenário confiante, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade revela, ainda, que a disposição para investir também aumentou na indústria da construção civil, alcançando o índice de 39,5 pontos, perto dos níveis registrados antes da pandemia.
Segundo a CNI, investimentos em tecnologia, foco no relacionamento com o cliente e a informatização do setor são os meios encontrados para driblar a alta nos preços da indústria e recuperar os resultados, em meio à crise do novo coronavírus. A Confederação Nacional da Indústria disse que um dos maiores aprendizados em tempos do novo coronavírus foi a importância do investimento em tecnologia e comunicação. A entidade exemplifica que por meio da big data é possível mapear obras e identificar qual região está mais aquecida e qual é o produto mais procurado para ajustar os estoques e controlar a inflação.

Publicado em 01/10/2020

Conselho Curador do FGTS suspende parcelas do financiamento habitacional para população de baixa renda por 120 dias

Fundo deixará de arrecadar no período um total de R$ 3 bilhões

O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) aprovou, em 8 de setembro, a suspensão de parcelas de financiamento habitacional para a população de baixa renda por causa da pandemia da Covid-19 por 120 dias. Estima-se que o Fundo deixará de arrecadar neste período um total de R$ 3 bilhões, mas o governo garante que não haverá prejuízos, já que as parcelas serão pagas posteriormente e devidamente corrigidas. A suspensão das parcelas foi oferecida para famílias com renda mensal de até R$ 4 mil (faixas 1,5 e 2 de contatos habitacionais) e para algumas modalidades de financiamento com recursos do fundo, como, por exemplo, a carta de crédito individual e a carta de crédito associativo. O Conselho ressaltou que a suspensão não é válida para o programa Pró-Moradia, que atende famílias em situação de risco social, mas é assinado com estados e municípios. - A gente sabe que diversos agentes financeiros do sistema habitacional concederam pausas para os mutuários em função da pandemia e foi um pleito do agente operador que o FGTS também dê essa pausa para os agentes financeiros - afirmou o Secretário-Executivo Adjunto do Ministério do Desenvolvimento Regional, Daniel de Oliveira Ferreira, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo. Além da suspensão das parcelas de financiamento habitacional por 120 dias, o Conselho do FGTS também aprovou mudança nas regras do fundo para reduzir os juros cobrados em financiamento habitacional do Casa Verde e Amarela, o novo programa lançado pelo governo, em substituição ao Minha Casa Minha Vida. O Conselho reduziu de 0,25 ponto percentual a até 0,5 ponto percentual os juros de famílias com renda bruta de até R$ 2,6 mil mensais nas regiões Norte e Nordeste. Nas demais regiões, o corte foi de 0,5 ponto percentual para renda de até R$ 2 mil. Assim, os juros poderão ficar entre 4,25% e 5,25%, no Norte e Nordeste, e 4,5% a 5,5%, nas demais regiões.

Publicado em 01/10/2020

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