seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Maio de 2020


SCCI 9.07: sistema está adaptado ao adiamento das parcelas do financiamento devido à crise do coronavírus

Na nova versão a configuração do sistema está muito mais fácil com o uso de Tree View

O adiamento das parcelas do financiamento imobiliário, que tem sido oferecido aos mutuários dos mais diversos bancos por conta da crise provocada pelo novo coronavírus, encontra respaldo no SCCI Corp (Sistema de Controle de Crédito Imobiliário), da Prognum Informática. A ferramenta foi devidamente adaptada para essa operação, atendendo as normas estabelecidas pelo Banco Central (Resolução 4.803/2020). Isso significa que o SCCI Corp gerencia automaticamente o adiamento de uma ou mais prestações, automatizando a operação. A versão 9.07 do CorpWeb, liberada em 5 de maio, traz outras novidades. A possibilidade de configuração conforme as necessidades do cliente sempre foi um dos destaques do SCCI Corp (Sistema de Controle de Crédito Imobiliário), permitindo ao usuário parametrizações específicas e flexíveis. Agora essa configuração se tornou muito mais fácil, rápida e produtiva, com a substituição de abas por Tree View. “O cliente pode fazer mais de cinco mil diferentes configurações no sistema, entre os quais cálculos de encargos de atraso, cálculo da prestação mensal, emissão de boletos, assuntos inerentes ao FCVS e à originação. Antes tínhamos em torno de 200 telas e, para acessar uma aba específica, era preciso navegar por elas até chegar à opção desejada. Agora, os temas foram divididos em 50 segregações, e a Tree View tem um excelente sistema de busca que facilita ainda mais a tarefa”, explica o Coordenador de Análise de Requisitos, Kleber Pereira. “Fizemos uma melhoria simples, porém muito funcional. Ficou muito mais fácil e rápido configurar o sistema”, garante ele. A nova versão do CorpWeb também oferece a possibilidade do usuário editar documentos online, na própria ferramenta, a partir de um editor de HTML. É possível editar documentos diversos, como boletos, contratos, acordos e termos de negociação, entre outros. “Antes, o usuário precisava recorrer a um editor de HTML fora do sistema e importar o documento. Agora, pode fazê-lo no próprio CorpWeb, o que tornou a tarefa muito mais simples. Há, inclusive, um ganho de segurança, pois o documento não fica exposto em um computador pessoal de um usuário, já que a edição é feita em nuvem”, explica o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. É importante pontuar, também, que o SCCI Corp permite atrelar um contrato de financiamento imobiliário a qualquer indexador, inclusive o IPCA, opção de financiamento que já vem sendo utilizada pela Caixa e alguns bancos privados. Três clientes da Prognum Informática já oferecem financiamento imobiliário inexado ao IPCA: Banco de Brasília - BRB, Associação de Poupança e Empréstimo – Poupex, Banco Barigui de Investimentos e Financiamentos S.A. e Bari Companhia Hipotecária. O Presidente da Prognum Informática, Sergio da Venda Vieira, em rápida análise sobre o cenário atual provocado pela pandemia do coronavírus e de sua influência sobre as atividades da empresa, comentou que o número de demandas dos clientes reduziu-se sensivelmente no início de abril, mas já no final do mês voltou à normalidade, muito provavelmente, em sua opinião, porque as empresas já estão mais adaptadas ao momento, voltando a operar em níveis próximos aos da pré pandemia.

Publicado em 04/05/2020

BRB: financiamento da casa própria com taxa de 3,40% mais o IPCA para pessoa física

Banco anuncia redução da taxa de juros do Plano Empresário BRB, voltado para a indústria da construção civil, e lançará linha de crédito imobiliário com carência de 180 dias

 

Por meio de uma live no final de abril, o Presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, informou que a instituição está trabalhando para lançar uma nova linha de crédito imobiliário com carência de 180 dias. Segundo ele, faltam apenas ajustes para que o lançamento aconteça. Costa anunciou, também, a redução de juros para o Plano Empresário BRB (para empresas de construção civil), cuja tarifa passa para 6,49%, a mesma oferecida para pessoas físicas. O executivo apontou o crescimento do BRB na área de crédito imobiliário. “No primeiro trimestre de 2019, contratamos R$ 35 milhões em crédito imobiliário. Nos três primeiros meses deste ano, foram R$ 287 milhões, mais do que 2017 e 2018 somados”, disse ele. No final de abril, o BRB anunciou novas taxas de juros para o financiamento imobiliário para pessoas físicas: taxa de 3,40% ao mês, mais o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA). O prazo do financiamento é de até 360 meses (imóveis residenciais) e 180 meses (imóveis comerciais). Segundo Costa, o banco conta com duas modalidades de correção do saldo devedor: Taxa Referencial (TR ou IPCA), para as linhas do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) - imóveis de até R$ 1,5 milhão - e Carteira Hipotecária, para imóveis acima de R$ 1,5 milhão. "O BRB atua para ser, cada vez mais, o banco preferencial do Distrito Federal. O lançamento de uma nova modalidade de crédito imobiliário faz parte da nossa estratégia de oferecer aos nossos clientes um banco moderno, ágil e completo”, disse o executivo.

Publicado em 04/05/2020

Caixa lança pacote de R$ 43 bilhões para estimular setor da construção civil

Empresas terão mais flexibilidade, mas não poderão demitir seus funcionários por 60 dias

Com o intuito de estimular o setor da construção civil durante a crise provocada pela pandemia, a Caixa Econômica Federal anunciou um pacote de medidas no valor de R$ 43 bilhões para antecipar recursos para as empresas e aliviar os mutuários. A ideia também é incentivar o crédito imobiliário, e para isso novos compradores ganharam um prazo de seis meses para começar a pagar suas prestações. Já mutuários inadimplentes, com até duas prestações em atraso, poderão renegociar o contrato, optando, inclusive, pela suspensão do pagamento das prestações por seis meses ou pelo pagamento parcial da dívida. Segundo o Presidente da Caixa, Pedro Guimarães, o pacote foi preparado com o apoio do setor produtivo, que se comprometeu a manter os empregos por 60 dias. Ele disse que a Caixa investiu R$ 154 bilhões (incluindo ações anteriores) para combater os efeitos do coronavírus na economia. Uma das medidas do pacote anunciado é a antecipação de até 20% do financiamento de empreendimentos que ainda vão começar, bem como recursos correspondentes até três meses, limitada a 10% do custo financiado, para obras em andamento e sem atrasos no cronograma. As empresas também poderão solicitar pausa nos pagamentos por até 90 dias, para as adimplentes ou inadimplentes até duas prestações. As construtoras poderão reformular o cronograma de suas obras, por conta da pandemia, prorrogando o início da construção por até 180 dias. “Com essa nova medida, 1,2 milhão de pessoas vão conseguir manter o seu trabalho nesse momento de crise de saúde e crise econômica e nós conseguimos 530 mil unidades habitacionais que vão ser construídas”, garantiu Guimarães. “A Caixa está buscando a adequação do fluxo de caixa, dos compradores de imóveis e das incorporadoras. Estas medidas são fundamentais para manter 2,4 milhões de empregos diretos e indiretos”, elogiou o Presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França.

Publicado em 04/05/2020

Bancos acreditam que pandemia provocará aumento na contratação de financiamento imobiliário por meio de canais digitais

“A vida vai se transformar de modo relevante depois desta crise”, diz a Presidente da Abecip

Por conta dos efeitos da crise da pandemia do novo coronavírus, os bancos acreditam que haverá um aumento na contratação de financiamento imobiliário por meio dos canais digitais. Embora estes canais sejam oferecidos antes mesmo do isolamento social, sua utilização ainda é muito pequena, com baixa adesão. Os bancos esperam mais contratações online de financiamento, bem como a própria expansão das vendas por meio digitais. "Já dá para o cliente contratar um financiamento imobiliário tranquilamente sem pisar no banco. Certamente a modalidade vai crescer, como tudo que é feito pela via digital. A vida vai se transformar de modo relevante depois desta crise", acredita a Presidente da Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Cristiane Magalhães Portella, pontuando que as instituições financeiras enxergam uma oportunidade nesse crescimento dos canais digitais, porque além de serem menos onerosos, agilizam o processo do financiamento. Há, de fato, muito o que conquistar. No Itaú Unibanco, por exemplo, apenas 5% dos contratos fechados são feitos por meio de canais digitais.

Publicado em 04/05/2020

Construtoras acreditam que os resultados dos próximos trimestres serão prejudicados pela crise do coronavírus

Setor acredita que haverá queda na compra de imóveis e aumento da inadimplência

A indústria da construção civil trabalhava com boas perspectivas de crescimento esse ano, por conta da retomada do crédito imobiliário e a queda dos juros. Mas a crise do novo coronavírus deve prejudicar os resultados das construtoras nos próximos trimestres. Especialistas acreditam que a desaceleração da economia provocará uma queda na compra de imóveis, o que deve aumentar os estoques disponíveis, paralisação de lançamentos e suspensão de obras ainda na planta. O setor também teme o aumento da inadimplência. "O setor deverá ser altamente impactado no curto e médio prazo, em função da redução do poder de compra aliado a diminuição da confiança do consumidor, que deve se estender. Destacamos ainda expectativas de demissões em massa, reduzindo o acesso a créditos mais baratos e o uso do FGTS para outras finalidades que não a compra de imóveis", disse Julia Monteiro, Analista da MyCAP, ao jornal O Estado de São Paulo. "Claramente as medidas de isolamento social terão impacto sobre os resultados das construtoras, mas a magnitude e a duração serão diferentes entre os segmentos. Além disso, como a construção civil foi responsável por 11% do total de empregos criados no Brasil em 2019, o governo deve ser mais suscetível a ajudar o setor durante e após a pandemia", afirmou Renato Chanes, Estrategista de Pessoa Física da Santander Corretora. "Esperamos uma queda no ritmo de lançamentos, principalmente no segundo e terceiro trimestres de 2020, com uma possível retomada no final do ano e começo de 2021. Mesmo em um cenário de taxa de juros em patamares baixos, avaliamos que a busca por ativos mais líquidos e recuperação ainda lenta no segundo semestre serão os principais pontos para o fraco desempenho", completou o Analista da Guide Investimentos Luis Sales, também ouvido pelo jornal paulista.

Publicado em 04/05/2020

Governo estadual e Tribunal de Justiça do Paraná criam Centro Judiciário de Solução de Conflito dedicado à questão da habitação

Mutuários da Cohapar inadimplentes ganham nova alternativa para resolverem suas pendências com a companhia

 

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) anunciou que seus mutuários inadimplentes e ocupantes de imóveis que precisam regularizar os contratos têm, a partir de agora, uma opção mais rápida e segura de resolverem suas pendências com a companhia: o Governo do Estado e o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) aprovaram a criação de três novos Centros Judiciários de Solução de Conflitos (Cejusc), com um deles sendo dedicado exclusivamente às questões habitacionais. “O Governo do Estado sempre caminhou ao lado dos demais poderes para buscar soluções que beneficiem os paranaenses. A iniciativa do Tribunal de Justiça é um exemplo claro disso e aposta na solução dos conflitos como uma maneira mais ágil e efetiva de resolver pendências jurídicas, auxiliando principalmente as camadas mais vulneráveis da população”, afirmou o Governador Carlos Massa Ratinho Junior. De acordo com a Cohapar, o Cejusc da Casa Fácil, como será chamado, será especializado em habitação. O objetivo é auxiliar os beneficiários que adquiriram as moradias, mas estão inadimplentes. A proposta busca regularizar a dívida antes do ajuizamento da ação de cobrança, pela via pré-processual, além de permitir refinanciamento das dívidas e a regularização de contratos com os ocupantes das casas que não são mais os titulares do financiamento, mas se enquadram nos critérios de atendimento da Cohapar. A empresa anunciou que a ideia inicial é realizar mutirões em um projeto-piloto em Londrina, Cascavel, Ponta Grossa, Maringá e Foz do Iguaçu, com cerca de cem processos administrativos de regularização em cada município. Depois, a meta será a regularização de cerca de 1,5 mil casos por mês. O primeiro mutirão está previsto para acontecer em julho, em Londrina, mas depende da evolução da pandemia de Covid-19 no Estado. O presidente da Cohapar, Jorge Lange, disse que a estimativa é de que cerca de 16,2 mil mutuários sejam beneficiados com a renegociação extrajudicial chancelada pelo TJPR, o que representa cerca de R$ 52 milhões em processos de refinanciamento imobiliário. Com os processos de regularização de contratos, o benefício deve ser estendido a 50 mil famílias paranaenses. “A intenção é solucionar o problema de moradias no Paraná, e não tirar as casas das pessoas que têm débitos com a Cohapar. Por isso, procuramos o Tribunal de Justiça para fazer a mediação e resolver esses problemas com respaldo jurídico, para permitir que as dívidas em atraso sejam renegociadas”, explicou Lange.

Publicado em 04/05/2020

Mudanças no Programa Minha Casa, Minha Vida somente após enfraquecimento da pandemia

Ministério do Desenvolvimento Regional descarta contingenciamento orçamentário para o PMCMV

Em videoconferência com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Secretário Nacional de Habitação do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), Alfredo Eduardo dos Santos, garantiu que não haverá contingenciamento orçamentário neste ano para o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) devido à decretação do estado de calamidade pública. Mas, segundo ele, a nova formatação prometida pelo Governo Federal ficará para quando a pandemia enfraquecer e após o fim da quarentena. Santos disse que o Ministro Rogério Marinho quer que o projeto já esteja pronto para ser apresentado, logo que possível, evitando perda de tempo. O Secretário adiantou que o novo programa tratará as regiões Norte e Nordeste de forma diferenciada, haverá ajustes na política de subsídios concedidos, mas descartou a atualização da faixa de renda para o enquadramento na faixa 1 (famílias com renda até R$ 1,8 mil).

Publicado em 04/05/2020

CBIC promove parecer sobre o impacto da pandemia do coronavírus nos contatos de obras públicas

Trata-se de uma orientação às construtoras e à administração pública em tempos de coronavírus

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio da sua Comissão de Infraestrutura, disponibilizou em seu site o parecer ‘O Impacto da pandemia do coronavírus nos contratos de obras públicas’, do advogado Fernando Vernalha, doutor em Direito Administrativo. “O estudo que a Coinfra/CBIC ora disponibiliza, elaborado pelo escritório Vernalha Guimarães & Pereira Advogados, trata de orientar as construtoras e a própria administração pública, no sentido de garantir a necessária previsibilidade nesse contexto de exceção determinado pela crise da Covid-19″, explicou o Presidente da Coinfra/CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge. Segundo Vernalha, a Covid-19 tem imposto mudanças significativas na execução de contratos de obras públicas, o que tem decorrido tanto da necessidade de adequação dos canteiros à restrição de circulação e de reuniões de pessoas, como da indisponibilidade e do encarecimento de insumos relevantes. Essas circunstâncias têm produzido impacto relevante no âmbito dos contratos de obras públicas, onerando seus custos de produção, impondo a desaceleração ou a descontinuidade de sua execução. “Uma série de medidas podem e devem ser tomadas pelos contratados e pelas Administrações com vistas a adequar o contrato às novas circunstâncias, o que poderá abranger a suspensão de sua execução, a reprogramação dos prazos, o reequilíbrio econômico financeiro e até mesmo a sua rescisão, em casos mais críticos”, disse Vernalha. “O setor da construção tem procurado seguir à risca todos os protocolos em favor da segurança sanitária de seus trabalhadores. Essas medidas, somadas a fatores que independem das construtoras, como, por exemplo, a postergação ou até impedimento no fornecimento de materiais, geram impactos na execução das obras e, consequentemente, nas relações inicialmente pactuadas”, garantiu Lima Jorge.

Publicado em 04/05/2020

Financiamentos imobiliários em fevereiro alcançam a marca de R$ 6,38 bilhões

Segundo a Abecip, o valor é 31% maior se comparado a fevereiro do ano passado

Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram, em fevereiro, R$ 6,38 bilhões. De acordo com a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), esse montante representa uma queda de 10,7% em relação a janeiro, mas uma alta de 31% se comparado a fevereiro de 2019. A queda em relação ao mês passado já era prevista, visto que fevereiro é historicamente um mês fraco para o crédito imobiliário. “No primeiro bimestre do ano, os empréstimos para aquisição e construção de imóveis atingiram R$ 13,52 bilhões, o que correspondeu a uma elevação de 35,7% comparativamente a igual período de 2019. No acumulado de 12 meses (março de 2019 a fevereiro de 2020), os empréstimos para aquisição e construção de imóveis somaram R$ 82,26, com alta de 37,2% em relação ao apurado nos 12 meses anteriores. Foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 25,5 mil imóveis em fevereiro de 2020, resultado 8,5% inferior ao de janeiro, mas superior em 29,6% ao observado em fevereiro do ano passado. No bimestre janeiro/fevereiro de 2020, foram financiadas pelo SBPE aquisições e construções de 53,42 mil imóveis, número 34,3% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses (março de 2019 a fevereiro de 2020), os financiamentos do SBPE viabilizaram a aquisição e a construção de 311,6 mil imóveis, alta de 30,2% em relação aos 12 meses anteriores, quando 239,2 mil unidades foram objeto de financiamento bancário”, informou a entidade, por meio de nota.

Publicado em 04/05/2020

Cohab Pará tem novo Diretor-Presidente

Ozório Juvenil tem nomeação aprovada por unanimidade na assembleia do conselho administrativo da companhia

Desde o final de março, a Companhia de Habitação do Estado do Pará tem novo comando. Assumiu como novo Diretor-Presidente da companhia Ozório Juvenil. A nomeação do atual diretor presidente foi publicada no Diário Oficial do Estado, onde consta que a indicação do gestor foi aprovada por unanimidade na assembleia do conselho administrativo da companhia

Publicado em 04/05/2020

Agehab anuncia prorrogação de convênios por 12 meses para conclusão de obras em andamento e afetadas pela pandemia

Segundo a agência, foram prorrogados 53 convênios

A Agência Goiana de Habitação (Agehab) anunciou que convênios habitacionais para construção e reforma de 3,6 mil moradias e equipamentos comunitários, com vencimento entre abril e junho deste ano, foram prorrogados por mais 12 meses pelo Governo. O objetivo é possibilitar a continuidade e conclusão das obras que podem ter sido afetadas pela situação de emergência na saúde pública, em razão da pandemia do novo coronavírus, conforme disposto pelo Decreto Estadual nº 9.633, de 13 de março de 2020, entre outras legislações. A deliberação da Diretoria Executiva da Agehab (Nº 0033/2020/AGEHAB) foi publicada nesta quinta-feira (2/4) no Diário Oficial do Estado. Segundo a agência, foram prorrogados 53 convênios destinados à construção e reforma de unidades habitacionais e equipamentos comunitários, referentes a parcerias firmadas com os municípios e entidades. O Presidente da Agehab, Eurípedes do Carmo, garantiu que está tomando todas as medidas necessárias para assegurar a continuidade da execução da política habitacional do Estado, com observância de todas as medidas instituídas pelo governador Ronaldo Caiado para contenção da Covid-19.

Publicado em 04/05/2020

Programa Cidade Legal, que promove a regularização fundiária no Estado de São Paulo, não para, apesar do coronavírus

Secretaria de Habitação iniciou a tramitação eletrônica com os cartórios dos documentos para não interromper as atividades

O programa Cidade Legal, promovido pela Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo para regularização fundiária, não parou suas atividades, apesar do novo coronavírus. A Secretaria anunciou que no início do mês passou a realizar a tramitação eletrônica com os cartórios de registro de imóveis de todos os documentos integrantes do processo administrativos de regularização fundiária, permitindo a continuidade dos processos apensar da suspensão de atendimento presencial. Segundo a Secretaria, o programa continua ativo, realizando análises de processos e produzindo documentos que auxiliam na regularização fundiária nos municípios. “O programa implantou o trabalho remoto para evitar contato social e tomou providências para manter a qualidade dos processos em andamento, a prontidão nos atendimentos às prefeituras, a integração com os consórcios contratados para desenvolver os produtos, os acordos junto a órgãos integrantes da regularização e o protocolo eletrônico nos cartórios. Os documentos físicos do processo de regularização serão agora digitalizados e encaminhados pelo Cidade Legal ao E-Protocolo da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp). O programa assim prossegue com as suas atividades junto aos cartórios, que não estão trabalhando presencialmente”, informa a Secretaria, por meio do portal do Governo do Estado. Todas as reuniões estão sendo realizadas por videoconferência. As ordens de serviço continuam sendo emitidas, principalmente aquelas que podem ser executadas pelos consórcios de modo remoto, como confecção de projetos e memorias, análises jurídicas de listagens de moradores dos núcleos, entre outras. O programa também emitirá, de forma digital, a Declaração de Conformidade Urbanística e Ambiental (DCUA), um certificado de regularização fundiária que possibilita às prefeituras registrar o loteamento e o núcleo habitacional no cartório de imóveis. “Apesar da crise estabelecida pela pandemia, o Cidade Legal continua empenhado em elevar esses números de regularização em todos os 543 municípios conveniados ao programa. Neste momento, mais do que nunca, estamos acelerando as análises processuais para que as famílias tenham sua matrícula de propriedade em mãos o mais breve possível”, diz a secretária executiva do Cidade Legal, Daniela Altavista.

Publicado em 04/05/2020

ABRAINC realiza pesquisas semanais sobre as atividades nos canteiros de obras durante a pandemia

Na quarta pesquisa, foi registrado que 58 mil trabalhadores seguiam ativos nos canteiros de obras

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) tem realizado pesquisas semanais com o objetivo de mostrar como está o andamento das obras e os procedimentos que estão sendo realizados nos canteiros para proteger os funcionários dos efeitos do coronavírus. A pesquisa é realizada com 36 empresas associados, entre as quais algumas das maiores incorporadoras do Brasil. Na quarta pesquisa, realizada nos dias 16 e 17 de abril, a entidade chegou à conclusão de que 58 mil trabalhadores seguiam ativos nos canteiros de obra, o percentual de obras paradas reduziu para 7% (grande parte por restrições locais), dos 58 mil funcionários ativos, apenas 1,4% (793) apresentam casos suspeitos (o número absoluto apresentou aumento, devido ao aumento do número de obras, mas o percentual continua no patamar de 1%) e desse total, até aquele momento, somente 14 tiveram a doença confirmada. E mais: 100% das empresas estão adotando medidas para proteger os funcionários, 100% das empresas não permitem a entrada de funcionários com sintomas ou pertencentes ao grupo de risco, 100% reforçaram os procedimentos de higiene, adotaram horários escalonado de almoço e de vestiário para evitar aglomeração, 94% já começaram a fornecer máscaras para o transporte dos funcionários (trajetos casa-trabalho e trabalho-casa), e 86% fornecem máscaras extras nas obras, além das obrigatórias exigidas devido ao risco ocupacional (EPI). Vinte e dois por cento das empresas estão adotando um procedimento de transporte especial.

Publicado em 04/05/2020

Cohab Curitiba faz balanço de atendimento em tempos de coronavírus

De 23 de março a 2 de abril, a empresa realizou 2.527 atendimentos. Pretendentes estão recebendo por e-mail vídeo com informações sobre as moradias disponíveis

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba apresentou um balanço sobre seus atendimentos realizados a partir de 23 de março (quando se adaptou ao isolamento social) até 2 de abril. Segundo a Cohab-Curitiba, foram 2.527 atendimentos, entre serviços online, telefônicos e presenciais agendados. “As atividades da companhia não pararam. Parte dos funcionários está trabalhando em casa e parte em sistema de escala para que a população não fique sem os serviços de que necessita”, explicou o Presidente da Cohab, José Lupion Neto. Segundo ele, foram suspensas as reuniões presenciais para apresentação de empreendimentos ofertados para a fila de inscritos. Os inscritos que haviam sido convocados receberam por e-mail um vídeo com as informações sobre as moradias disponíveis e condições de financiamento. Segundo Lupion Neto, assistiram à apresentação de forma online 731 inscritos. A Cohab-Curitiba também suspendeu por 90 dias a exclusão das inscrições que deixam de ser renovadas. Ainda assim 508 cidadãos efetuaram a renovação por meio do site da Companhia, enquanto outras 197 pessoas utilizaram o site para realizar novas inscrições. A empresa esclareceu que os atendimentos presenciais na sede e nas nove agências localizadas nas Ruas da Cidadania estão acontecendo mediante agendamento telefônico prévio. “Desta maneira nós conseguimos reduzir o fluxo nas agências, sem filas de espera com muitas pessoas dividindo o mesmo ambiente”, garante Lupion. Do dia 23 de março ao dia 2 de abril foram realizados 149 atendimentos presenciais nas agências e 92 na sede da Cohab. Por meio de contato telefônico ou pelo e-mail foram prestados mais 850 atendimentos referentes a inscrições, protocolos, contratos, escrituras, renegociação, impressão de boletos e outros.

Publicado em 04/05/2020

Inter Construtora e Incorporadora registra queda de 2% no lucro líquido em 2019

O Valor Geral de Vendas (VGV), no entanto, avançou 11%

A Inter Construtora e Incorporadora anunciou ao mercado que em 2019 registrou uma queda de 2% no lucro líquido no comparativo com o ano anterior. O lucro ficou em R$ 46,6 milhões. De acordo com a companhia, o Valor Geral de Vendas (VGV) lançado avançou 11%, para R$ 392,7 milhões enquanto as vendas líquidas contratadas caíram 1%, chegando a R$ 268,4 milhões. E mais: a receita líquida cresceu 45% no ano, alcançando R$ 281 milhões, mas foi registrado um aumento de 113% nas despesas comerciais (R$ 19,5 milhões) e de 250% nas despesas gerais e administrativas (R$ 23,3 milhões).

Publicado em 04/05/2020

Tenda faz apenas quatro lançamentos no 1º trimestre de 2020

Se comparado com o mesmo período de 2019, isso representa uma queda de 57% no número de lançamentos feitos

Neste primeiro trimestre, a construtora Tenda fez apenas quatro lançamentos, com volume geral de vendas (VGV) de R$ 165,6 milhões e redução de 57% na comparação com o mesmo período de 2019. Segundo a companhia, esses números já são impactados pela crise do novo coronavírus. "Mudanças no funcionamento dos cartórios e das prefeituras de diversas cidades, decorrentes das medidas de contenção da pandemia de Covid-19, foram o principal motivo para a queda dos lançamentos", afirmou a companhia em comunicado. Se comparado aos números do último trimestre de 2019, a queda é ainda mais expressiva: 80%. A Tenda informou, entretanto, que os demais indicadores operacionais não sofreram variações materiais e que as vendas brutas foram de R$ 540,9 milhões, o que representam um crescimento de 22% ano a ano. A construtora pontuou que os bancos que oferecem crédito habitacional para o programa Minha Casa Minha Vida oferecem canais digitais como alternativa e que isso poderá diminuir o impacto negativo sobre as vendas e repasses nos próximos meses.

Publicado em 04/05/2020

Preço do aluguel tem ganho acima do IPCA em março

Segundo o índice FipeZap, a alta real do preço médio de locação residencial foi de 0,92%

Em março, o preço do aluguel teve um ganho acima do IPCA (Índice de Preços no Consumidor). Enquanto o índice da inflação ficou em 0,07%, a alta real do preço médio de locação residencial ficou em 0,92%, de acordo com o índice FipeZap. O preço médio do aluguel no primeiro trimestre desse ano ficou em R$ 30,37 m², sendo que de janeiro a março a alta real foi de 1,35%. De acordo com o índice FipeZap, de 11 capitais monitoradas, dez apresentaram alta no preço do aluguel residencial. Apenas Fortaleza apresentou queda nominal de 0,62% em março. A maior alta foi registrada em belo Horizonte, com alta de 1,85%, seguido de Salvador, com aumento de 1,75%, e Brasília, com aumento de 1,34%. São Paulo registrou uma alta de 1,26% e o Rio de Janeiro 0,69%.

Publicado em 04/05/2020

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar