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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Fevereiro de 2020

SCCI 9.04: melhor instalação de temas visuais e atualização do framework

Clientes podem optar por temas visuais próprios, com instalação mais organizada

Há novidades relacionadas aos temas visuais disponíveis na versão 9.04 do SCCI - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário (CorpWeb) - disponibilizada para os clientes da Prognum Informática em 5 de fevereiro. A partir desta versão, a instalação dos temas visuais foi reformulada, garantindo mais organização e padronização. “A versão do CorpWeb traz seu tema visual padrão, mas o cliente pode optar por um tema próprio, com cores específicas e uso da própria logomarca, por exemplo. O que fizemos foi ajustar melhor os recursos de instalação, permitindo ao cliente optar por utilizar o seu tema visual atual ou o tema visual padrão da versão, e isso agora é feito de forma muito mais organizada. Os arquivos do cliente, como logomarca, por exemplo, passam a ser armazenados em uma pasta independente, o que acaba por melhorar a instalação da versão. Na verdade, para o cliente a mudança é transparente, mas a instalação foi padronizada e se tornou mais simples. E isso sempre é positivo”, explica Artur Bravo, Desenvolver Web da Prognum Informática. Outra novidade da versão 9.04 do CorpWeb tem a ver com a programação de suas camadas de apresentação. A Prognum Informática utiliza a biblioteca Extjs para tal e atualizou o framework da versão 6 para versão 7. “Trata-se de uma versão atualizada, com várias correções e, consequentemente, mais moderna. Dessa forma, garantimos o uso da melhor tecnologia disponível. A versão 7 é mais estável”, avalia Carlos Clício, Coordenador de Manutenção e Produção da empresa.

Publicado em 03/02/2020

Prognum adota plataforma ayu!gate para gestão de seus recursos humanos

A ayou!gate é uma das mais modernas plataformas de gestão de RH do mercado e oferece prestação online de todos os serviços desta área

 

Desde o início do ano, a Prognum Informática passou a fazer a gestão de seus recursos humanos pela plataforma ayu!gate, um portal totalmente dedicado ao tema, que oferece soluções completas em gerenciamento, prestação de serviços e consultoria. A folha de pagamento e a própria gestão dos recursos humanos da empresa já são feitas integralmente pelo portal. A ayu!gate utiliza um sistema de recursos humanos da Elógica e já tem entre seus clientes a Cornershop, gigante startup chilena de entregas de mercado, que está se instalando no Brasil e recentemente teve participação majoritária comprada pela Uber. Segundo o Diretor da ayu!gate, Anderson Valverde, um dos grandes diferenciais da plataforma é a gestão da folha de pagamento, certamente um tema bastante sensível em recursos humanos. “O cliente não precisa enviar planilhas e e-mails para que possamos fazer a gestão da folha de pagamento. Tudo é feito diretamente no portal, o que acaba com o vai e vem de informações. Assim, a folha de pagamento torna-se mais segura, mais transparente, mais fácil, mais ágil e há menos possibilidades de erro. Além disso, a transparência na folha é um grande ganho para o cliente. O portal apresenta quadros de gráficos (dashboard) com todas as informações gerenciais, já padronizados ou no formato solicitado pelo cliente. Ele tem acesso a 100% dos dados dos funcionários e enxerga a folha de uma forma muito mais ampla e objetiva, o que ajuda na tomada de decisões. Tem muita empresa que não possui acesso adequado a seus dados e, por isso, nem sabe qual é o custo real de cada funcionário”, destaca Anderson. A ayu!gate também oferece consultoria e serviços dos mais diversos, como, por exemplo: tecnologia de treinamento à distância, ponto eletrônico e gestão de benefícios (plano de saúde, plano dentário, seguro de vida, ticket refeição e outros). “Gerenciamos todo o RH do cliente, em uma única plataforma. Tudo estará em um mesmo local, à disposição, com toda transparência. Se um cliente não puder ou não quiser contratar um Diretor de Recursos Humanos, encontrará em nossos serviços todo o suporte necessário para tomar as melhores decisões sobre pessoas. Estamos prontos para gerir todo o RH do cliente, com segurança, rapidez, transparência e confiança”, garante Anderson.

Publicado em 03/02/2020

Caixa anuncia linha de crédito imobiliário prefixada, sem correção

Nova linha deve ser lançada em março, sem correção pela TR ou IPCA

A Caixa quer lançar uma nova linha de crédito imobiliário prefixada, sem correção pela Taxa Referencial (TR) ou pela inflação (IPCA). Segundo o Presidente do banco, Pedro Guimarães, o novo produto deve ser lançado já em março. "Hoje, temos o crédito imobiliário ligado à TR, ligado ao IPCA, a inflação, e pelo que o BC falou são 16 bancos que operam a linha de crédito corrigida pela inflação. Quando a Caixa lançou há alguns meses, o mercado criticava muito, mas hoje 16 bancos já oferecem linhas pelo IPCA. Em março, faremos uma terceira linha, sem correção nenhuma. Sem TR e sem inflação. Vai poder contratar crédito imobiliário de 30, 35 anos e saber quanto você vai pagar", disse Guimarães, na saída de uma reunião com o Presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Guimarães acredita que o novo produto facilitará a renegociação com clientes da própria Caixa, que hoje pagam juros mais altos. "Já fizemos várias renegociações e acreditamos que, a partir de março, quando lançaremos crédito imobiliário sem nenhum tipo de correção, isso vai multiplicar", prevê ele.

Publicado em 03/02/2020

Indústria da Construção Civil deve crescer 3% em 2020

Estimativa é da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, que prevê a geração de até 150 mil empregos formais este ano

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) estima que este ano o setor da construção civil deve crescer 3%, com um potencial de criação de 150 mil postos de trabalhos formais até dezembro. Depois de uma queda de 30% na capacidade de geração de riqueza entre 2014 e 2018, o setor começa a virar o jogo e chega a 2020 com boas perspectivas. “Esse número de vagas pode até crescer mais, caso o mercado imobiliário continue surpreendendo com os lançamentos”, salientou o Presidente da CBIC, José Carlos Martins. Segundo ele, 2020 deve superar o ano anterior, que deve apresentar um avanço de 2%, com cem mil postos de trabalho formal criados. Coordenadora de Estudos da Construção da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo explica que o crescimento esperado para 2020 é reflexo do otimismo relacionado à economia do País. Já o Vice-Presidente de Economia do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Eduardo Zaidan, o trabalho de “formiga” das pessoas que reformam suas casas ou fazem autoconstrução está dando novo gás ao setor. “A recuperação está começando pelo setor informal. O varejo da construção conta com cerca de 140 mil lojas em todo o Brasil e movimenta mais de R$ 100 bilhões por ano”, disse ele. Otimista, o Presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abriam), Luiz França, acredita que as construtoras brasileiras estão preparadas para entregar um milhão de novas unidades neste ano, ante a 580 mil movas moradias entregues em 2019. “Hoje, o juro do financiamento está em um dígito, o problema dos distratos foi resolvido por lei e a confiança do consumidor está melhorando. Essas condições são um gatilho de crescimento do mercado em qualquer lugar do mundo”, justificou ele.

Publicado em 03/02/2020

Bancos fazem guerra silenciosa pela portabilidade do crédito imobiliário

Em 2015, o total de crédito imobiliário migrado de uma para outra instituição foi de R$ 68,93 milhões. Em novembro do ano passado, o valor pulou para R$ 1,46 bilhão

Há cinco anos, o total de crédito imobiliário migrado de uma para outra instituição financeira foi de R$ 68,93 milhões. Em novembro do ano passado, esse valor saltou para R$ 1,46 bilhão, evidenciando uma verdadeira guerra silenciosa por um mercado que hoje possuiu um estoque de R$ 630 bilhões (considerando os financiamentos para físicas). Segundo o portal Infomoney, nenhum dos cinco maiores bancos do país – Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander – aceitou abrir seus números mais recentes sobre portabilidade de crédito ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do grupo Estado). São dados estratégicos, e faz parte desta guerra esconder as armas de batalha. Líder de mercado, a Caixa diz que prioriza a concessão de novos financiamentos, mas dispõe de portabilidade para interessados. Quando seus clientes solicitam a portabilidade, o banco faz uma profunda análise e busca não perder o cliente. Bradesco, Santander e o Banco do Brasil procedem da mesma forma – a intenção sempre é impedir a portabilidade para outra instituição. Bancos pequenos também buscam se beneficiar do desejo do mutuário por uma transferência. O Banco de Brasília (BRB), por exemplo, registrou um crescimento de nada menos do que 368% do crédito imobiliário concedido ao longo de 2019, mesmo concentrando sua atuação em Brasília. “Tivemos 228 contratos de portabilidade apenas no segundo semestre de 2019. Hoje, a distribuição está quase meio a meio, entre novos contratos e contratos de portabilidade. Entendemos que o crédito imobiliário é um produto especial, que traz um relacionamento de longo prazo. Ele permite ampliar o relacionamento com o banco e o consumo de outros produtos”, revelou o Presidente do banco, Paulo Henrique Costa, pontuando que nos próximos meses o BRB deve lançar novos produtos, como contratos prefixados e indexados ao IPCA para clientes atuais e para os que desejam pedir portabilidade para o banco.

Publicado em 03/02/2020

Casa própria: novembro tem o melhor resultado em mais de 4 anos

De acordo com a Abecip, os financiamentos imobiliários alcançaram R$ 7,78 bilhões em novembro

 

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou que os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 7,78 bilhões em novembro. Trata-se, segundo a entidade, do melhor resultado mensal desde maio de 2015, ou seja, dos últimos 55 meses. “Sobre o mês anterior, houve alta de 3,3%. Comparado a novembro do ano passado, houve crescimento de 59,6%. Nos onze meses de 2019, foram aplicados R$ 70,04 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, elevação de 36,4% em relação a igual período de 2018. No acumulado de 12 meses (dezembro de 2018 a novembro de 2019), os empréstimos de R$ 76,09 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE asseguraram alta de 38,3% em relação ao apurado nos 12 meses anteriores. Foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 28,9 mil imóveis em novembro, 2,5% menos que em outubro. Entretanto, em relação ao mesmo período do ano passado, verificou-se crescimento de 46,3%. Entre janeiro e novembro de 2019, os recursos do SBPE propiciaram a aquisição e a construção de 266,3 mil imóveis, alta de 29,9% em relação a igual período de 2018. Nos últimos 12 meses, até novembro, foram financiadas a aquisição e a construção de 289,7 mil unidades, 32% mais do que nos 12 meses anteriores, quando 219,5 mil unidades foram objeto de financiamento bancário”, divulgou a Abecip, por meio de nota.

Publicado em 03/02/2020

Preço dos imóveis novos registra alta de 4,11% em 2019

Segundo a Abecip, resultado positivo se repetirá em 2020, com tendência de aumento

De acordo com dados do IGMI-R (Índice Geral de Preços Imobiliários – Comercial), da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), o preço dos imóveis novos comercializados ao longo do ano passado registrou uma alta de 4,11% no acumulado do ano. No mês de dezembro, tal variação foi de 1,07%, praticamente o dobro de novembro. “A variação do IGMI-R/ABECIP em 2019 foi muito próxima à dos principais índices de preços ao consumidor no período, revertendo os resultados dos anos anteriores, em que ficou abaixo", avaliou a Abecip. Segundo a entidade, o Rio de Janeiro voltou a registrar aumentos nominais, mas foi o destaque negativo, com 1,19% de elevação nos valores dos imóveis em 2019. São Paulo liderou o ranking, com alta de 6,86% no ano, superando o IPCA, que acumulou variação de 4,31%. Todas as capitais registraram resultados positivos se comparados os 12 meses de 2018 com 2019. A Abecip acredita que tal crescimento se manterá em 2020, com tendência de alta. "Se confirmada essa expectativa, os efeitos sobre os preços dos imóveis residenciais devem ficar claros nos próximos meses, reforçando a tendência de aumento que por enquanto vem sendo verificada de forma mais forte na cidade de São Paulo", diz a entidade.

Publicado em 03/02/2020

Fundos imobiliários obtiveram maior captação da série histórica em 2019

Segundo a Anbima, foram captados R$ 37,77 bilhões no ano passado, um crescimento de 127,7% em relação ao ano anterior

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) divulgou ao mercado que em 2019 os fundos imobiliários obtiveram sua maior captação da série histórica - R$ 37,77 bilhões. Trata-se, segundo a entidade, de um crescimento de 127,7% em relação ao ano anterior, que registrou o valor de R$ 15,7 bilhões. Ano passado foram contabilizadas 150 operações, uma alta de 35% em relação as 111 operações registradas em 2018. A Anbima revelou que os investidores institucionais foram responsáveis por 42,6% do volume financeiro das novas emissões registradas ao longo do ano passado. No ano anterior, essa participação foi de 37,8%. Quanto a participação de pessoas físicas, ainda são maioria na subscrição das operações, com 54,6%. Mas 2019 registrou queda de 4% em relação ao ano anterior, quando 58,8% de pessoas físicas arremataram o volume ofertado. Segundo a entidade, “a melhora do segmento imobiliário na economia reativou as operações de FIIs, sobretudo no segundo semestre”.

Publicado em 03/02/2020

Brasil Brokers aposta em plataforma de locação de moradias para crescer

A ideia é brigar pelo mercado, com gigantes como Quinto Andar

Uma das maiores imobiliárias do país, a Brasil Brokers anunciou que lançará em São Paulo, nos próximos meses, o Desenrola, uma plataforma de locação de moradias que já funciona em Cuiabá e Goiânia. Por meio deste portal, o consumidor realiza todas as operações com a companhia, do agendamento da visita ao imóvel à assinatura do negócio. A ideia é brigar com gigantes como Quinto Andar, aprofundando os negócios de locação em 2020. Segundo a companhia, sua receita de aluguéis é de R$ 3,2 milhões por trimestre, 8% do faturamento total do grupo. A empresa quer aumentar essa fatia, apostando na locação e na venda de produtos correlatos, como seguros e gestão de recebíveis.

Publicado em 03/02/2020

Prefeitura de São Paulo lança edital para viabilizar a construção de 11.700 unidades habitacionais

Investimentos chegarão a R$ 2,1 bilhões. Ao todo, programa prevê a construção de 34 mil moradias, ao custo de R$ 7,5 bilhões provenientes da iniciativa privada

A Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP) lançou, em 21 de janeiro, edital de chamamento da segunda fase da Parceria Público-Privada da habitação municipal, quando será viabilizada a construção de mais 11.770 unidades habitacionais em seis lotes, remanescentes do primeiro chamamento, que somados resultarão em 24.950 novas moradias. O edital está disponível em www.cohab.sp.gov.br/licitacaopppdahabitacao ou na sede da companhia. As propostas devem ser entregues em 31 de março. Segundo a Cohab-SP, “a “produção habitacional desta nova etapa da PPP abrange quatro subprefeituras do Município: Ipiranga (5.320 moradias), Vila Maria – Vila Guilherme (2.210), Campo Limpo (1.640) e Guaianases (2.600). Além das residências, o projeto investirá em obras de infraestrutura, espaços para comércio e serviços, e também prevê a construção de equipamentos públicos (escolas, creches, locais de cultura e saúde) nessas regiões, com estimativa de investimento do setor privado de R$ 2,1 bilhões. Com isso, a Parceria propõe a aproximação de moradia e emprego, principalmente em áreas subutilizadas em regiões importantes do município”. As unidades serão destinadas a famílias dentro da faixa de Habitação de Interesse Social (HIS) 1 e 2 e HMP (Habitação de Mercado Popular). Segundo a prefeitura de São Paulo, “o Programa é o primeiro do Brasil no âmbito municipal, e prevê a construção de 34 mil novas moradias e investimentos de R$ 7,5 bilhões a serem realizados pela iniciativa privada. Além de ser uma alternativa no combate ao déficit habitacional de São Paulo, a PPP da habitação garante a manutenção predial por 20 anos, apoio à gestão condominial, trabalho técnico social pré e pós-ocupação”.

Publicado em 03/02/2020

Cohab-Curitiba investe no projeto Cohab Solar

Programa de energia solar será ampliado em sete vezes esse ano

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab-Curitiba) vai multiplicar em 2020 o projeto Cohab Solar, que prevê implantação de energia fotovoltaica em casas do programa habitacional do município. Lançado em 2018, o programa será ampliado este ano em sete vezes: se naquele ano foram entregues 26 casas equipadas com energia fotovoltaica, esse ano esse número deve pular para 196 residências com energia solar. “Assumimos o compromisso de implantar energia solar na habitação popular e assim estamos fazendo. O Cohab Solar veio para ficar. Desta maneira transformamos a vida dos moradores com significativa redução na conta de luz e colaboramos com o meio ambiente ao aproveitarmos uma energia limpa e gratuita. Curitiba preza por soluções sustentáveis e inteligentes", disse o Prefeito de Curitiba, Rafael Greca. Segundo a Cohab-Curitiba, o programa já está garantido em 2020 com a licitação, no final do ano passado, para construção de 23 casas do empreendimento Vila Nina, no Fazendinha, com a inclusão do equipamento fotovoltaico. “Além do Vila Nina, estão em processo de contratação outros dois conjuntos no Tatuquara que contarão com energia solar. O Moradias Cambará, com 120 casas e o Moradias Bela Vista da Ordem com 53 unidades”, garante o Presidente da companhia, José Lupion Neto.

Publicado em 03/02/2020

Cohapar entregará 53 imóveis construídos pelos próprios futuros moradores

Empreendimento fica em Rebouças e custou R$ 4,3 milhões, com financiamento do BID

 

Em abril, a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) irá entregar 53 casas em Rebouças, projeto habitacional que faz parte do programa Nossa Gente, coordenado de forma conjunta pela companhia e pela Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf). Esse prazo foi estabelecido pelos próprios futuros moradores do conjunto habitacional, que foram contratados para trabalhar como pedreiros na obra. Estas famílias vivem em situação de vulnerabilidade social e atualmente residem em casas precárias localizadas em uma área de risco na cidade, na região Centro-Sul do Paraná. O governo investiu R$ 4,3 milhões nas obras, com recursos provenientes de um financiamento do Governo do Paraná junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Segundo a Cohapar, projetos em andamento dentro da modalidade de redução do déficit habitacional do programa preveem a construção de 1.108 imóveis em 42 municípios paranaenses, orçados em R$ 61 milhões. Destes, 18 já estão obras e dois foram concluídos e entregues à população, em Manoel Ribas e Marilândia do Sul.

Publicado em 03/02/2020

Santander lança “fundo tijolo”, que remunera investidores com aluguel pago por locadores

Cotas começaram a ser vendidas por R$ 100,00. Qualquer investidor pode adquirir o produto

Desde a segunda semana de janeiro, o Santander está negociando o fundo Santander Renda de Aluguéis FII, chamado de “fundo tijolo”, que remunera os investidores com o aluguel pago por locadores. O banco captou R$ 360 milhões, dos quais R$ 60 milhões foram utilizados para a compra de um prédio localizado na valorizada Avenida Paulista, na capital de São Paulo. O dinheiro restante será aplicado na compra de imóveis na cidade paulista, com preferência por prédios comerciais e galpões de logística. As cotas foram vendidas inicialmente a R$ 100,00, para qualquer investidor, sem restrições. O Superintendente de Fundos Imobiliários da Santander Asset Management, Marcos Vinicius Fernandes, informou que o rendimento esperado é de 6% a 7% ao ano. Ele destacou que o fundo conta com isenção de imposto de renda para pessoas físicas e que sua taxa de administração é de 1,25% ao ano, sem taxa de performance. "Nossa decisão de criar esses produtos veio a partir da perspectiva macroeconômica do país, com queda dos juros, a melhora de cenário econômico, e a volta do consumo", disse ele, lembrando que já há diminuição na vacância em capitais, além de aumento do preço dos aluguéis. "Esse produto tem contratos de locação, ativos lá dentro e já alocados. É importante ter uma parcela do patrimônio investida em um mercado que não é puramente financeiro", destaca o executivo do Santander.

Publicado em 03/02/2020

CNM garante que não há fraude na seleção de beneficiários da faixa do PMCMV

Entidade emite nota e se diz contra a seleção dos beneficiários pelo Ministério da Cidadania

Não há fraudes que justifiquem modificações na seleção dos beneficiários da faixa 1 do Minha Casa Minha Vida (MCMV), conforme declarações do Ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, em uma entrevista ao jornal Valor Econômico. É o que garante a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que emitiu nota sobre o assunto depois das declarações do Ministro, que anunciou a transferência da definição dos contemplados das prefeituras para o Ministério da Cida-dania. "Não é de conhecimento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) o tipo de fraude citado na reportagem. A entidade destaca que, caso ocorra e seja comprovado, os responsáveis de-vem ser punidos pelo rigor da lei. O gestor público local está comprometido em promover melhores condições de acesso à moradia adequada para a população e tem enfrentado graves dificuldades com obras paralisadas e sem perspectiva de retomada dessas obras por falta de recursos federais", garante a CNM. Canuto disse que a ideia é utilizar o Cadastro Único para selecionar as famílias da faixa 1 elegíveis pelos critérios do PMCMV. Essas famílias têm subsídio integralmente coberto pelo Tesouro Nacional. É importante lembrar que a centralização desse processo em Brasília retira poder de prefeitos, governadores e deputados, em pleno ano eleitoral. A CNM destacou que já há alguns anos são realizados poucos sorteios na faixa 1 do programa e que estados e municípios se utilizam de mecanismos próprios para dar transparência ao processo. É o seguinte o comunicado da CNM: “An-tes, as regras para a seleção dos beneficiários eram feitas exclusivamente pelos Municípios, por meio dos critérios elencados na legislação federal, como renda, critérios sociais e ausência de imóvel. Pos-teriormente, no entanto, houve a adoção do sorteio dos inscritos no Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), com transparência e publicação no Diário Oficial local, após os procedimentos de inscrição. Esses sorteios são realizados em parceria do programa Minha Casa Minha Vida (Caixa) juntamente com Estados/Prefeitura da cidade. Portanto, hoje o processo de seleção dos beneficiários não é exclusivo do gestor local. Vale ressaltar ainda que existem poucos sorteios, uma vez que desde 2015 há um baixo número de novas contratações para novas moradias para a modalidade Faixa 1, em virtude de cortes federais advindos do Orçamento Geral da União (OGU). Os sorteios realiza-dos funcionam bem, Municípios/Estados que adequaram suas legislações têm, cada vez mais, adota-do mecanismos para agilidade e transparência do processo. Via de regra, após o sorteio, todos os nomes selecionados são encaminhados para a Caixa Econômica Federal (CEF), responsável por fis-calizar se todos os sorteados atendem aos critérios de participação do programa e exigir a documen-tação necessária para a entrega do imóvel. Não é de conhecimento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) o tipo de fraude citado na reportagem. A entidade destaca que, caso ocorra e seja comprovado, os responsáveis devem ser punidos pelo rigor da lei. O gestor público local está comprometido em promover melhores condições de acesso à moradia adequada para a população e tem enfrentado graves dificuldades com obras paralisadas e sem perspectiva de retomada dessas obras por falta de recursos federais".

Publicado em 03/02/2020

Emissões de CRI atingiram valor recorde de R$ 21,73 bilhões em 2019

Trata-se de um crescimento de 138% em relação ao ano anterior

O jornal valor Econômico publicou reportagem informando que as emissões certificadas de recebí-veis imobiliários (CRI) atingiram, em 2019, o valor recorde de R$ 21,73 bilhões, com crescimento de 138% em relação ao ano anterior. “A Uqbar destacou que no ano passado o prazo de vencimentos de títulos se alongou, revertendo a tendência de encurtamento que havia sido verificada em 2018. Em 2019, os títulos com vencimento entre 10 e 15 anos representaram 32% do total, ante 19% do ano anterior. Os vencimentos acima de 15 anos somaram 8,6% do total emitido, ante 3% em 2018. Na análise da Uqbar, o avanço do perfil de vencimento dos CRIs é positivo para o mercado, pois eles se aproximam do prazo esperado de uma carteira de créditos imobiliários pulverizados e devidos por pessoas físicas”, informou o jornal. “O mercado está muito aquecido, com uma demanda muito forte de investidores trazidos pelas plataformas de investimento e em busca de operações com mais de retorno”, disse ao Valor a sócia da securitizadora Fortesec, Juliana Mello. Segundo ela, 2019 foi o ano mais forte para sua empresa, que emitiu R$ 1,5 bilhão de CRIs, um volume igual à soma de 2016 a 2018. Juliana disse ao Valor que não acredita que haja atualmente uma bolha nesse mercado. “Vimos tantos fundos imobiliários fazendo duas ou três ofertas subsequentes ano passado, quanto outros que estão segurando essas novas captações por avaliarem que faltam ativos para investir”, afirmou ela. “Ainda conforme dados da Uqbar, 46% do total do volume emitido em CRIs foi inde-xado a índices de inflação (IPCA, IGP-M o u INPC). Parcela ainda mais relevante, de 50,7%, ficou atrelada ao CDI e os CRIs com remuneração prefixada responderam por 3% do total. A consultoria destaca que os fundos de investimento dedicados ao setor imobiliário ficaram com a maior parte dos papéis - 55% do que foi emitido. Em segundo lugar, vieram as pessoas físicas, com 23,4%; e as insti-tuições intermediárias das ofertas também abocanharam percentual relevante, com 11%. O percentu-al restante ficou com pessoas ligadas aos emissores, instituições financeiras e outros”, acrescentou o Valor Econômico.

Publicado em 03/02/2020

Maior incorporado do país, MRV prevê crescimento em 2020

VGV da companhia em 2019 foi de R$ 6,901 bilhão, uma alta de 7,4% em relação ao ano anterior

“A MRV vai surfar neste novo Brasil”. A otimista afirmação é do Copresidente da maior incorpora-dora do país, Rafael Menin, que prevê mais um ano de crescimento para a companhia. Segundo a MRV, seu Valor Geral de Vendas (VGV) em 2019 foi de R$ 6,901 bilhões, com uma alta de 7,4% em relação ao ano anterior. As vendas líquidas observaram um crescimento de 3,4%, chegando a R$ 5,405 bilhões, e os distratos contabilizaram uma redução de 50,6%, para R$ 489 milhões, o que, se-gundo a MRV, foi o menor volume dos últimos anos. As vendas líquidas de 2019 cresceram 3,4% e o volume produzido foi 7,3% maior, para 39.660 unidades. Em outubro, novembro e dezembro, a companhia lançou R$ 2,37 bilhões, com um incremento de 6,3% se comparado ao quatro trimestre de 2018, mas as vendas líquidas caíram 9,9% no período, para R$ 1,382 bilhão. Segundo a MRV, a concentração de lançamentos no último mês do ano prejudicou o desempenho no último trimestre.

Publicado em 03/02/2020

Cyrela, Even e RNI divulgam números positivos em 2019

A Cyrela, por exemplo, apresentou expansão de 35% ao longo do ano

A Cyrela registrou uma queda de 11,7% nos lançamentos imobiliários no quarto trimestre de 2019, em relação ao mesmo período do ano anterior, mas no acumulado do ano contabilizou uma expansão de 35% nos lançamentos. Somente entre outubro e dezembro, foram feitos 27 lançamentos. Segun-do a incorporadora, as vendas no ano passado cresceram 20%, chegando a R$ 6,5 bilhões. Já a Even Construtora e Incorporadora divulgou ao mercado que o valor geral de vendas (VGV) de lançamen-tos total somou R$ 935 milhões no quarto trimestre do ano passado, um aumento de 25,1% em rela-ção ao mesmo período de 2018. De setembro a dezembro, foram lançados oito empreendimentos. Neste mesmo período, as vendas líquidas contabilizaram R$ 583 milhões, o que representou, segun-do a empresa, um crescimento de 73,5% se comparado ao quatro trimestre de 2018. A Even divul-gou que no acumulado de 2019, o VGV total de lançamentos alcançou R$ 2,2 bilhões, uma alta de 79%. Já as vendas líquidas saltaram 60%. A RNI Negócios também divulgou números positivos. Seus lançamentos cresceram 64% no quatro trimestre do ano passado. As vendas líquidas da empre-sa subiram 15% de outubro a dezembro, para R$ 55,3 milhões. De acordo com a RNI Negócios Imobiliários, o VGV lançado cresceu 15% e as vendas líquidas 26%.

Publicado em 03/02/2020

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