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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Julho de 2019

Versão 8.97 do SCCI Corp: geração de relatórios gráficos é otimizada

No Processamento de Lotes de Baixa agora é possível selecionar diversos lotes simultaneamente, fazendo apenas uma operação

Os esforços e investimentos da Prognum Informática em busca de um sistema cada vez mais otimizado continuam. Na versão 8.97 do SCCI Corp (Sistema de Controle e Crédito Imobiliário), liberada para os clientes em 5 de julho, diversos relatórios do CorpWeb que têm mais características gráficas foram otimizados. Testes realizados na empresa indicam que as melhorias de performance podem chegar a 66%. Alguns relatórios que demoravam cerca de 15 segundos para serem gerados passaram a ser gerados em apenas cinco segundos. Outra novidade da nova versão refere-se ao módulo de Processamento de Lotes de Baixa. A partir de agora, o usuário poderá selecionar vários lotes simultaneamente para processamento sequencial. “Além do ganho de tempo, que é sempre importante, essa novidade reduz a possibilidade de erro, já que antes o usuário tinha que realizar uma operação para cada lote, ou seja, caso precisasse processar a baixa de oito lotes, realizava oito operações. Havia sempre a possibilidade de numa quantidade expressiva de lotes a serem processados, um lote, por exemplo, não ser selecionado para processamento. Agora, todos os lotes são selecionados de uma só vez”, explica o Diretor-Técnico da empresa, Marcus Marques da Rocha.

Publicado em 01/07/2019

Prognum investe em servidor exclusivo para testes

Novo servidor, em implementação, deverá diminuir tempo dos testes, tornando a operação mais produtiva

 

A Prognum Informática investiu em um novo servidor exclusivo para a realização dos testes diários promovidos pela empresa. Até então, a operação era executada em um servidor na nuvem,  e objetivando aumentar a performance dos testes, a empresa adquiriu uma máquina com dois processadores físicos com 32 núcleos disponíveis, HD com 12 TeraBytes (dos quais 4 do tipo SSD, de alta performance) e 64 MegaBytes de memória. O equipamento instalado no Datacenter, em São Paulo, já está em operação e em fase de migração, processo que deve ser concluído ainda em junho. “Buscamos, com essa nova aquisição, uma maior performance de velocidade nos testes diários. Com um servidor exclusivo e bem mais possante, vamos concluir os testes em um menor tempo, o que significa mais tempo para o Desenvolvimento trabalhar as melhorias dos sistemas. Realizamos diariamente milhares de exaustivos testes, que consomem um tempo bastante expressivo. A expectativa é que esses testes passem a ser feitos na metade do tempo hoje consumido. Vamos reduzir o tempo dos testes, ganhar agilidade e ainda teremos maior controle sobre todo o processo. Ganhar tempo significa produzir mais”, explica o Presidente da empresa, Sergio da Venda Vieira.

Publicado em 01/07/2019

Caixa reduz taxa de juros da casa própria

Imóveis mais caros apresentam maior economia ao futuro mutuário

A Caixa Econômica Federal reduziu em até 1,25 ponto percentual os juros da casa própria. A taxa mais em conta, voltada para clientes do banco, caiu de 8,75% para 8,5% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Já a taxa mais alta, para não correntistas, passou de 11% para 9,75% ao ano, além da TR. As novas taxas são válidas apenas para novos financiamentos, e valem desde o dia 10 de junho para todas as modalidades – imóveis novos, usados, aquisição de terreno e reformas. Segundo o banco, o corte nos juros se refere a contratos enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com recursos do FGTS e da poupança, para imóveis até R$ 1,5 milhão, e no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que envolve bens acima desse valor. Uma simulação feita por especialistas indica que um imóvel de R$ 700 mil, financiado em 30 anos, apresentará uma economia de R$ 43 mil a partir do momento em que a taxa cair de 8,75% para 8,5% ao ano, mais a TR. A prestação cairá de R$ 1284,00 para R$ 1241,00, considerando a tabela Price. “A Caixa não estava focando na classe média, era mais na classe baixa. Não existe nenhuma descontinuidade para as pessoas carentes, o Programa Minha Casa Minha Vida vai continuar, mas a Caixa vai focar na classe média e média alta”, disse o presidente do banco, Pedro Guimarães. Sobre a campanha de renegociação para mutuários da casa própria inadimplentes, a Caixa informou que poderá beneficiar 589 mil famílias, que juntas devem R$ 10,1 bilhões. A campanha tem prazo ilimitado e o banco acredita que poderá recuperar entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão. Não haverá descontos no valor da prestação, mas a Caixa poderá perdoar juros de mora, dependendo do contrato e da dívida propriamente dita. Para aderir à campanha, o mutuário terá que dar uma entrada, no valor correspondente a uma prestação atrasada do saldo devedor. As mensalidades serão recalculadas, dentro do prazo remanescente do contrato original. O saldo da conta do FGTS poderá ser utilizado se o atraso for de apenas três prestações.

Publicado em 01/07/2019

Bacen promove ajuste na metodologia de cálculo do capital exigido dos bancos para Home Equity

Mudanças estão alinhadas com as recomendações internacionais

O Banco Central anunciou que já promoveu um ajuste na metodologia de cálculo do capital exigido dos bancos para as operações garantidas por imóveis residenciais (home equity). Tal ajuste irá, segundo o Bacen, contribuir para o desenvolvimento de uma das modalidades de empréstimos mais seguras e baratas do mercado de crédito e está alinhado com as recomendações internacionais do Comitê de Basileia para Supervisão Bancária. A partir do juste feito, o fator de ponderação do requerimento de capital aplicável a empréstimos com garantia imobiliária residencial foi reduzido para 35%, caso o saldo devedor do empréstimo seja de até 50% do valor de avaliação do imóvel. Antes, tais operações eram sujeitas ao fator de ponderação de 50%, o que significava que o banco precisaria manter um capital equivalente a 50% do valor emprestado. O Bacen diz que é patente o potencial de crescimento desse mercado, se compararmos a importância desse tipo de operação no mercado brasileiro com o mercado estadunidense: nos EUA, as linhas de home equity representam cerca de 15% do crédito residencial, enquanto no Brasil esse percentual é inferior a 2%. O Banco Central acredita que o crescimento do home equity pode contribuir para reduzir o custo de crédito no momento em que as operações com garantias apresentam taxas de juros inferiores, como recentemente apontado no Relatório de Economia Bancária. O Bacen também anunciou ajuste na metodologia de cálculo do requerimento de capital das operações de crédito rural, tanto na abordagem padronizada quanto nas abordagens de modelos internos (IRB). Uma das principais alterações se relaciona com as operações com garantia reais representada por imóveis rurais ou urbanos não residenciais: essas operações passam a ser elegíveis aos ponderadores preferenciais de 60% ou de 70%, conforme a relação da garantia com o pagamento da obrigação financeira.

Publicado em 01/07/2019

Casa própria tem R$ 5,77 bilhões em abril, informa a Abecip

Valor apresenta uma alta de 2,2% em relação a março e de 40,3% comparado a abril do ano passado

Em abril, os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 5,77 bilhões, o que significa, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), uma alta de 2,2% em relação ao mês anterior e de 40,3% comparativamente a abril de 2018. “No primeiro quadrimestre de 2019, foram aplicados R$ 21,4 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, elevação de 39,7% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado de 12 meses (maio de 2018 a abril de 2019), os empréstimos de R$ 63,5 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE asseguraram alta de 40,2% em relação ao apurado nos 12 meses anteriores. Foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 21,1 mil imóveis em abril de 2019, resultado 10,6% inferior ao de março, mas superior em 27,8% ao de abril do ano passado. Nos primeiros quatro meses de 2019, os recursos do SBPE propiciaram a aquisição e a construção de 83,9 mil imóveis, alta de 38,2% em relação a igual período de 2018. Nos últimos 12 meses (maio de 2018 a abril de 2019), foram financiadas a aquisição e a construção de 251,6 mil imóveis, aumento de 36,9% comparativamente aos 12 meses anteriores, quando 183,7 mil unidades foram objeto de financiamento bancário – confirmando, assim, a expectativa da Abecip de aceleração nos financiamentos imobiliários ao longo deste ano”, informou a entidade, por meio de nota.

Publicado em 01/07/2019

Banco Inter disponibiliza R$ 2 bilhões para o crédito imobiliário até final de junho

Valor mínimo do imóvel é de R$ 200 mil. Banco financia até 70% do imóvel

O Banco Inter anunciou, no final de junho, que irá disponibilizar R$ 2 bilhões em crédito imobiliário pré-aprovado para clientes da Conta Digital. Segundo o banco, único 100% digital no país a oferecer diversas modalidades de crédito imobiliário, a solicitação de financiamento será simples e feita em poucos cliques no aplicativo da instituição. Segundo reportagem publicada pelo jornal Extra, “o valor poderá ser utilizado para a compra de imóveis ou para empréstimos com garantia de imóvel, conhecidos como home equity”. Nesse último caso, apurou o jornal carioca, o Inter tem a menor taxa do mercado: tarifa pré-fixada de 1% ao mês e prazo de até 84 meses para pagamento. A iniciativa faz parte de uma nova política de concessão de crédito para a base de correntistas, que chegou a 2,2 milhões de pessoas no início de maio. “Estamos repassando nossa eficiência para as taxas de crédito. Foi assim que, em 2018, conseguimos reduzir a taxa do financiamento imobiliário residencial, de 12% ao ano mais IPCA para 9% ao ano mais Taxa Referencial. E é assim também que somos capazes de disponibilizar um volume de crédito desta ordem neste momento”, disse ao Extra o vice-presidente comercial do Banco Inter, Marco Túlio Guimarães. Túlio Guimarães destaca que o crédito imobiliário não é um produto exclusivo para correntistas. Clientes do banco poderão utilizar o aplicativo para solicitar o financiamento, e quem não é poderá fazê-lo pelo site, chat ou telefone. Segundo o Inter, o processo de concessão de crédito é concluído em dez dias, o valor mínimo do imóvel é de R$ 200 mil e o banco financiará até 70% deste valor.

Publicado em 01/07/2019

Segunda maior rede de imobiliárias do país, Brasil Brokers promove parceria com Banco Inter

Vendedores de unidades residenciais usadas receberão do Banco Inter 40% do valor do imóvel em 48 horas após sua avaliação

Com o objetivo de diversificação de receitas para além da venda de imóveis novos, a Brasil Brokers, a segunda maior rede de imobiliárias do país, fechou parceria com o Banco Inter para acelerar a captação de unidades usadas para comercialização, aumentar a penetração do banco no mercado imobiliário secundário e incrementar o segmento de "home equity", que permite financiamentos dando o imóvel como garantia. Segundo publicou o jornal Valor Econômico, “o modelo prevê que vendedores de unidades residenciais usadas, exclusivamente por meio da Brasil Brokers, recebam do Banco Inter 40% do valor de mercado do imóvel em 48 horas após sua avaliação”. Presidente da Brasil Brokers, Cláudio Hermolin disse que a empresa é a primeira empresa do setor a entrar no segmento de financiamento com imóvel em garantia, o qual movimenta R$ 1 bilhão por ano, ante R$ 60 bilhões do crédito imobiliário tradicional. "Queremos fomentar o crescimento do 'home equity' no mercado imobiliário brasileiro e ampliar a possibilidade de aquecer a economia com uso do imóvel como ativo de garantia. A economia brasileira está em recuperação, e as famílias têm um nível de endividamento nunca visto. Há milhões de residências quitadas, em que o proprietário pode levantar recursos com o patrimônio sem se desfazer dele”, disse o executivo ao Valor Econômico. Segundo o jornal apurou, “quando a unidade for comercializada pela rede de imobiliárias, o vendedor paga os 40% antecipados. Se essa operação for fechada em até seis meses, o vendedor não precisará pagar taxa de remuneração ao Banco Inter pela antecipação dos recursos. Nesse período, a instituição financeira também não recebe nada da Brasil Brokers. Em prazos maiores, o proprietário da unidade passa a pagar 1% ao mês ao banco. Hermolin ressalta que a taxa é inferior à de qualquer operação de crédito do país”. O jornal Extra informou que no momento da venda, a comissão cobrada pela rede de imobiliárias será em torno de 5%, compatível com as taxas de mercado, de acordo com o executivo, e sem acréscimo decorrente da parceria com o Banco Inter. As operações do Imóvel Cash, produto da parceria com o Banco Inter, começam pela cidade de São Paulo, maior mercado imobiliário do país, e podem se estender para Belo Horizonte e para o Rio de Janeiro ainda em 2019. "Ampliaremos nossa carteira de crédito imobiliário, segmento em que somos especialistas e que hoje corresponde a 60% da nossa carteira de crédito", disse Marco Túlio, diretor vice-presidente do Inter, ao jornal carioca.

Publicado em 01/07/2019

Cohapar: investimentos de R$ 170 milhões para a construção de conjuntos habitacionais e casas rurais no Paraná

Em Ponta Grossa serão investidos R$ 20 milhões na construção de 280 casas urbanas e rurais

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) anunciou que os municípios de Ponta Grossa e da região dos Campos Gerais receberão investimentos de R$ 170 milhões para a construção de conjuntos habitacionais. Entre outros municípios, serão beneficiadas as cidades de Arapoti, Palmeira, Piraí do Sul, Reserva, Tibagi e Ventania, entre outras. Serão construídas casas rurais, do programa nacional de Habitação Rural, condomínios da terceira idade, do programa Morar Bem Paraná, regularização fundiária e moradias urbanas, do programa Morar Bem Paraná e Minha Casa Minha Vida, este do governo federal. Não foram divulgados números finais, mas segundo a Cohapar, alguns projetos já estão em execução e outros em processo de licitação ou aguardando liberação de recursos do governo federal. Em Ponta Grossa, por exemplo, serão investidos R$ 20 milhões para a construção de 280 casas rurais e urbanas.

Publicado em 01/07/2019

ADH-Piauí tem nova diretoria

A assistente social Gilvana Gayoso foi reconduzida ao cargo de diretora geral da agência

A Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH) tem nova diretoria. A assistente social Gilvana Gayoso foi reconduzida ao cargo de diretora geral pelo governador do Piauí Wellington Dias. A empresa sai fortalecida com a incorporação de duas diretorias da Empresa de Gestão de Recursos do Piauí – Emgerpi: a diretoria de Regularização Patrimonial Imobiliário e a de Processos Imobiliários, transformadas em Diretoria de Regularização Fundiária Urbana. Segundo a assessoria de comunicação da agência, “após a fusão das duas instituições, a ADH incorporou a carteira imobiliária da Emgerpi com um total de 56.994 contratos, sendo 50.933 contratos da Cohab, com 49 conjuntos habitacionais na capital e 68 conjuntos habitacionais no interior do Estado, mais 681 contratos da carteira imobiliária de financiamentos do antigo Banco do Estado do Piauí (BEP) e 5.380 contratos do Instituto de Assistência e Previdência Privada do Estado do Piauí (Iapep/Funprev). Com a transferência desses trabalhos para ADH, é importante destacar as ações itinerantes realizadas pela Emgerpi como o Programa Minha Casa Legal, iniciado em 2015 no Piauí. De acordo com o último levantamento da Empresa cerca de 15.980 mutuários foram atendidos, isto é, conseguiram regularizar seus imóveis. Vale ressaltar que as atividades desenvolvidas de forma integrada, respectivamente, pela Diretoria de Regularização Patrimonial e Imobiliário – (DRPI) e pela Diretoria de Processos Imobiliários (DPI) conseguiram regularizar 6.011 imóveis, por meio do registro e averbação das áreas dos conjuntos habitacionais, além da entrega de ofícios de liberação de hipoteca, beneficiando, em média, 24 mil e 44 pessoas”. Segundo a diretora da ADH, em tempos de recessão o financiamento habitacional é o grande desafio do momento. “Mas, estamos trabalhando para fazer nossos projetos de habitação saírem do papel. É fundamental a retomada das contratações com recursos federais. Também estamos otimistas porque em breve, o Governo do Estado vai retomar o Programa Habitar Servidor através da Agência de Desenvolvimento Habitacional, com uma parceria com a Caixa Econômica Federal para construir o Residencial Tiradentes, localizado em uma área doada pela Polícia Militar do Piauí”, explicou ela. Gilvana garantiu que serão construídos cerca de 416 apartamentos para os policiais militares e civis que não possuem casa própria. Os imóveis serão financiados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS.

Publicado em 01/07/2019

25º Prêmio Master Imobiliário acontece em 28 de agosto

Prêmio, anunciado como o Oscar do setor, tem duas categorias em disputa: empreendimento e profissional

Acontece na noite de 28 de agosto de 2019, em São Paulo (SP), no Clube Atlético Monte Líbano, a cerimônia de premiação do 25º Prêmio Master Imobiliário, anunciado como o Oscar do setor. Serão duas categorias em disputa: Empreendimento (destinada aos trabalhos dos segmentos residenciais, comerciais, industriais, de lazer ou qualquer outra natureza, e de qualquer porte pequeno, médio e grande, realizados e totalmente concluídos e entregues por empresas brasileiras no Brasil ou no exterior) e Profissional (para os trabalhos ou projetos vinculados à indústria imobiliária, nas áreas de marketing, administração, comercialização, inovações tecnológicas, urbanismo, soluções arquitetônicas, retrofit, preservação do meio ambiente e/ou do patrimônio, institucional, de responsabilidade social, setor público, acadêmicos e literatura, entre outras iniciativas e ações de qualquer natureza, desde que ligadas ao segmento da construção civil e à área imobiliária. Vale destacar que a cerimônia de premiação acontece). Realizado em conjunto pela FIABCI-BRASIL (Capítulo Brasileiro da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias) e pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o Prêmio Master chega a marca emblemática de 25 anos de edições consecutivas, reiterando o seu firme propósito de reconhecer e estimular a excelência profissional no setor imobiliário brasileiro, com a premiação e a divulgação (nacional e internacionalmente) do desempenho das empresas e dos profissionais que mais se distinguem, de acordo com a escolha criteriosa de uma comissão julgadora totalmente independente e composta por especialistas e representantes das mais representativas entidades ligadas direta e indiretamente ao setor. O site do prêmio é www.premiomasterimobiliario.com.br.

Publicado em 01/07/2019

ABC defende FGTS como propulsor do desenvolvimento

Entidade divulga nota oficial onde manifesta preocupação com a possibilidade do governo federal liberar os saques das contas ativas do FGTS

Entidade nacional que congrega entidades públicas e gestores de habitação de estados e municípios, a Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) emitiu uma nota oficial intitulada “Em defesa do FGTS como propulsor do desenvolvimento”. Neste documento, a entida-de manifesta sua preocupação com as consequências das notícias informando que o Governo Federal cogita liberar os saques das contas ativas do FGTS. Segundo a ABC, o FGTS é responsável por in-vestimentos que, somente no ano de 2017, levaram à produção/comercialização de 487 mil unidades habitacionais e criou cerca de 1,4 milhão de novos empregos em resultado das diversas operações financiadas, que beneficiaram uma população superior a 7,5 milhões de habitantes. É a seguinte a nota da ABC na íntegra: “O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), desde sua criação, tem se constituído uma importante fonte de recursos para a concessão de financiamentos nas áreas de Habitação, Saneamento e Infraestrutura Urbana. Em alguns momentos da história mais recente do país, foi o FGTS que sustentou a produção habitacional para as famílias de mais baixa renda. Mesmo nos momentos em que recursos do Orçamento Geral da União (OGU) foram alocados, os mesmos não foram suficientes para o atendimento da elevada demanda existente nesse público. Anualmente milhares de trabalhadores adquirem suas moradias por meio do saque do saldo da conta vinculada do FGTS. Apenas considerando a modalidade de saque para pagamento total ou parcial da moradia, nos últimos dez anos, foram realizados mais de 6 milhões de saques, totalizando cerca de R$ 55 bilhões, conforme dados do site do FGTS. Da mesma forma, o FGTS tem sido a principal fonte de recursos para a concessão de desconto (subsídio) para possibilitar que as famílias de baixa renda adquiram, por meio de financiamento, sua moradia. Cabe ressaltar que o FGTS é um dos raros e exitosos vetores ao alcance de melhorias sociais e econômicas para o país, pois direciona recursos em prol da sociedade brasileira nos mais de 50 anos de sua existência. Os grandes números, consig-nados nos seus balanços publicados, demonstram que, para o quadriênio 2014-2017, os investimen-tos totais em habitação, saneamento e infraestrutura superaram o marco de R$ 297 bilhões, benefici-ando diretamente mais de 100 milhões de brasileiros, e indiretamente a quase totalidade da popula-ção do país. Além de ter gerado, ao longo deste período, o total de 12 milhões de posto de empre-gos e possibilitado a construção de mais de 2,14 milhões de unidade habitacionais que reafirma os benefícios universais do FGTS. A abrangência, direta e indireta, do Fundo de Garantia à sociedade brasileira é consolidada, além do direito individual do trabalhador, como direito difuso e inerente a toda população nacional. É importante destacar que o FGTS é responsável por investimentos que, somente no ano de 2017, levaram à produção/comercialização de 487 mil unidades habitacionais e criou cerca de 1,4 milhão de novos empregos em resultado das diversas operações financiadas, que beneficiaram uma população superior a 7,5 milhões de habitantes. Isso demonstra que o FGTS emerge como uma das (e talvez única) fontes de recursos e funding com elevado potencial de inves-timento. O Fundo assume importância significativa em um cenário de déficit habitacional como o brasileiro – por responder tanto por parte expressiva dos subsídios quanto pelos recursos onerosos a taxas subsidiadas, sendo que, atualmente – 80% dos financiamentos são concedidos aos próprios cotistas do FGTS. O FGTS atravessa um momento no qual as retiradas (saques) ultrapassam, em alguns momentos, os valores depositados pelos empregadores. Trata-se de um importante sinal de que, se a situação não for revertida, a curto prazo terá que limitar e diminuir (em montantes ainda desconhecidos) seus investimentos nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura, comprome-tendo ainda mais o já abalado mercado da construção civil nacional. O Conselho Curador do FGTS – formado por representações do Governo, empregadores e trabalhadores – indica o nível salutar para as saídas em torno de 80% da arrecadação, mas hoje os números são bem superiores (95,9%) aos considerados desejáveis, cenário que será agravado em caso de aprovação de novas hipóteses de saque. De cada R$10,00 depositados no Fundo no ano de 2017, menos de R$ 0,50 permaneceram no FGTS para destinação ao seu orçamento de investimentos. Para que possa exercer com eficácia seu papel de fonte de recursos para investimentos, o FGTS necessita formar e manter reservas finan-ceiras em níveis que possibilitem a aplicação e retorno dos valores depositados nas contas vinculadas em nome dos trabalhadores. À medida que a legislação é alterada para instituir novas hipóteses de movimentação na vigência e constância do contrato de trabalho, incapacita o FGTS de atuar no in-vestimento e desenvolvimento do Brasil. Assim, a criação de novas hipóteses de saque do Fundo de Garantia, em vistas dos efeitos da atual situação econômica pela qual atravessa o país sobre os resul-tados da arrecadação líquida do FGTS, poderia agravar a situação do Fundo, e prejudicar saúde atuarial. A liberação imediata de recursos reflete diretamente na liquidez do Fundo de Garantia, não suportado no contexto disponível para fazer frente às retiradas de curtíssimo prazo, engessando a gestão financeira do FGTS e ensejando, a depender da dimensão na necessidade de regaste anteci-pado de papeis aplicados a médio e longo prazo, com risco extremo de produzir prejuízo atuarial e patrimonial ao Fundo de Garantia. Destaca-se que o Fundo de Garantia já é mola pujante para o desenvolvimento do país, com finalidades múltiplas, atendendo a toda a sociedade brasileira, con-tribuindo para sanear parte relevante dos graves problemas existentes em diversas áreas, que vão desde o déficit habitacional até evitar a mortalidade infantil. A possibilidade de autorização, pelo Governo Federal, do saque do saldo das contas ativas para “movimentar a economia”, se mostra como uma grande ameaça a saúde financeira do FGTS. Os valores sacados dificilmente alavancarão a geração de emprego e renda, mas certamente contribuirão para a redução da capacidade do FGTS investir em operações nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura urbana. Como é do conhe-cimento de todos, essas áreas são de extrema importância, pois contribuem para efetiva melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, além de serem importantes geradoras de emprego e também de tributos. Assim, esperam-se que, neste momento de revisão do Planejamento Estratégico do FGTS, das normas e diretrizes de Aplicação e das condições dos Programas de Aplicação, as sugestões para melhoria do sistema FGTS sejam analisadas e que o Governo Federal tenha sensibilidade para não minar essa importante fonte de recursos para o financiamento da habitação no país”.

Publicado em 01/07/2019

Cohab Curitiba anuncia construção de 23 sobrados em Vila Acóprole

Construção finaliza reassentamento de 192 famílias que viviam precariamente no local. Intervenção beneficiou ao todo 1.292 famílias

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab-Curitiba) anunciou a construção de 23 sobrados que finaliza o reassentamento de 192 famílias que viviam precariamente na Vila Acrópole, no Cajuru. Segundo a companhia, a intervenção na Vila Acrópole beneficiou ao todo 1.292 famílias residentes no local, com investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e contrapartida da prefeitura que somados chegam a R$ 19,6 milhões. “Este projeto engloba diversas frentes de atuação, pois temos a construção de novas moradias, titulação das famílias, obras de urbanização, trabalho social com os moradores envolvidos, e a recuperação ambiental da área degradada”, destacou o presidente da Cohab José Lupion Neto. Segundo ele, os locais desocupados receberam obras de recuperação ambiental, com a implantação de ciclovia, canchas esportivas, plantio de grama e mudas de árvores, e as famílias que estão em locais sem restrições habitacionais foram beneficiadas com obras para melhorar a infraestrutura do local, com a implantação de 4,7 km de pavimentação asfáltica; 9,2 km de redes de drenagem e 11,3 km de redes de água e esgoto. Todos também receberão as escrituras de propriedade de seus terrenos. A Cohab Curitiba informou que o projeto de urbanização da Vila Acrópole faz parte de um programa maior realizado pela Prefeitura em parceria com o BID – o Pró-Cidades, que totaliza U$ 100 milhões em investimentos: foram financiadas 19 obras na cidade, como a revitalização das avenidas Fredolin Wolf e Manoel Ribas, o Binário Chile-Guabirotuba, a Trincheira da Gustavo Rattman, revitalização das ruas Eduardo Pinto da Rocha e Desembargador Antônio de Paula, construção do Moradias Maringá I e II (199 unidades), Moradias Alamanda (74 unidades), Rua da Cidadania do Cajuru, Clube da Gente de Santa Felicidade, Clube da Gente Boa Vista, e urbanização e recuperação ambiental das vilas Acrópole e Nori.

Publicado em 01/07/2019

Votorantim Asset capta R$ 1,2 bilhão para novo fundo imobiliário

Sete mil cotistas, todos pessoas físicas, aderiram ao negócio. Retorno do fundo é esperado em 8% ao ano, isento do IR

Gestora de recursos do Banco Votorantim, a Votorantim Asset anunciou que captou R$ 1,2 bilhão para um novo fundo imobiliário, batizado de FII Green Towers. Em torno de sete mil cotistas, todos pessoas físicas, aderiram ao negócio. Segundo a empresa, são clientes de private banking e das áreas de alta renda dos bancos, além daqueles captados por meio de corretoras. Segundo o jornal Valor Econômico, “com a taxa básica de juros em 6,5% ao ano, o "yield" (retorno) do fundo é esperado em 8% ao ano, isento de Imposto de Renda na distribuição para pessoas físicas. O fundo tem como ati-vo 85% do Green Towers, empreendimento em Brasília composto por três torres ocupadas pelo Banco do Brasil (BB). O aluguel à instituição financeira foi renovado em novembro por um prazo de cinco anos, ao preço de R$ 9,5 milhões por mês. O empreendimento é da Tishman Speyer e o fundo tem administração e gestão da Votorantim Asset. O BB e a família Ermirio de Moraes controlam o Banco Votorantim”. “A pulverização mostra o interesse crescente dos investidores por fundos imo-biliários com a perspectiva de queda da taxa Selic e de retomada do crescimento econômico. Anti-gamente, o público era bem mais restrito", disse ao jornal o diretor-executivo de wealth management do Banco Votorantim, Alcindo Canto Neto. Ainda segundo o Valor Econômico, “o FII Green To-wers é o maior fundo imobiliário captado no país em seis anos. Antes dele, o FII BB Progressivo II, que reúne imóveis do BB alugados ao próprio banco, levantou R$ 1,6 bilhão entre 2012 e 2013. A carteira também é gerida e administrada pela Votorantim Asset. A gestora tem R$ 48 bilhões em ativos, dos quais R$ 8 bilhões ligados ao setor imobiliário. O BB Investimentos liderou a oferta, que também teve como coordenadores Bradesco BBI e a própria Votorantim Asset”.

Publicado em 01/07/2019

Securitizadora Fortesec estrutura 19 CRIs e um CRA

Até maio, a empresa teve o dobro de captações no mercado de capitais, comparado ao mesmo período de 2018

O jornal O Estado de São Paulo publicou no final de junho reportagem informando que o setor imo-biliário tem aumentado sua captação no mercado de capitais. Segundo o veículo paulista, “a securiti-zadora Fortesec está estruturando no momento 19 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRAs)”. A reportagem apurou que até maio de 2019, a empresa teve o dobro de operações quando comparado ao mesmo período do ano passado. “Recentemente, a Fortsec viabilizou uma operação para financiar a construção de uma unidade do Hotel Ibis no centro de São Paulo com cerca de 200 unidades”, informou o Estadão.

Publicado em 01/072019

Preço dos imóveis residenciais variou 0,29% em maio

Segundo a Abecip, variação é praticamente igual a do mês anterior

A Associação Brasileira de Entidade de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou que em maio os preços dos imóveis residenciais medidos pelo IGMI-R/ABECIP para o Brasil tiveram variação praticamente igual à registrada no mês anterior (0,29% ante 0,28% em abril). Segundo a entidade, a variação percentual interanual voltou a acelerar, registrando 1,38% em maio contra os 1,09% registrados em abril. “A única entre as dez capitais pesquisadas pelo IGMI-R a mostrar variação negativa dos preços dos imóveis residenciais foi o Rio de Janeiro, o que ocasionou uma nova queda na taxa acumulada em 12 meses, dos -1,08% de abril para -1,18% agora em maio. A maior queda acumulada em 12 meses foi registrada no início de 2018, tendo recuado desde então. Entretanto, esta variação acumulada parece ter estabilizado em torno de -1% a partir do início de 2019. Já nos casos de Salvador, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, as variações acumuladas em 12 meses são positivas, e vêm acelerando nos últimos meses. Um terceiro grupo de capitais, formado por Goiânia, Brasília e Recife, possuem trajetórias de crescimento acumulado em 12 meses também positivas, mas com menor intensidade e maior volatilidade nos últimos meses. O caso de Recife merece destaque pelo fato da variação interanual ter-se tornado positiva pela primeira vez na série histórica do IGMI-R agora em maio. As variações nominais positivas nos preços dos imóveis residenciais para o Brasil e a maioria das dez capitais analisadas pelo IGMI-R, tanto na perspectiva mensal quanto na do resultado interanual, ainda não resultam em recomposição dos valores dos imóveis em termos reais, configurando mais o final do processo de quedas nos valores nominais, com exceção do Rio de Janeiro. A probabilidade associada a uma recomposição efetiva de preços reais dos imóveis durante os próximos meses é pequena, levando em conta a continuidade das revisões baixistas em relação ao crescimento da economia brasileira, e os efeitos destas expectativas sobre o setor da construção civil”, afirma a Abecip, por meio de nota.

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