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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Dezembro de 2019

SCCI 9.02: senha para abertura de boleto enviado por e-mail

Consulta de boletos emitidos também melhora, tornando o sistema mais produtivo

Disponibilizada para os clientes da Prognum Informática em 5 de dezembro, a versão 9.02 para web do SCCI - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário (CorpWeb) traz uma novidade relacionada à segurança no envio de boletos por e-mail para o mutuário. A partir de agora, para abrir o arquivo PDF do boleto o mutuário deverá inserir uma senha, composta por sua data de nascimento (ddmmaa) acrescida dos seis primeiros números de seu CPF (pessoa física) ou seis primeiros números do CNPJ (pessoa jurídica). Caso prefira, o cliente da Prognum Informática poderá optar, também, pelo envio do boleto com abertura do documento sem necessidade de inserção de senha, bastando para isso marcar ou não uma variável de configuração do sistema. Há, na nova versão, outra novidade relacionada aos boletos. Quando um boleto é emitido, o sistema grava um registro de títulos emitidos, disponível para consulta. Até a versão passada, a consulta apresentava os boletos emitidos na ordem do mais antigo para o mais atual. A partir de agora, no entanto, o resultado da pesquisa foi invertido: ao usuário será demonstrado, primeiro, o boleto atual seguido dos mais antigos, em ordem decrescente. “Dessa forma, o usuário precisará dar menos cliques para consultar o boleto atual, o que melhora a usabilidade do sistema e sua produtividade”, pontua Kleber Pereira, Coordenador de Análise de Requisitos da Prognum Informática.

Publicado em 02/12/2019

Prognum investe em nova versão de software de testes

Versão do Selenium é atualizada, permitindo a melhor adequação de testes de navegação

 

Há quase dois anos a Prognum Informática instituiu a prática de testes diários de seus sistemas, o que tem garantindo resultados ainda melhores e uma mais organizada adequação dos eventuais acertos a serem feitos. Uma das ferramentas utilizadas é o Selenium, que tem a função de testar, automática e continuamente, a navegação de um sistema sem a necessidade de interferência humano. Em resumo, ao invés de um colaborador repetir aquela navegação repetidamente, a ferramenta assume essa tarefa e a realiza automaticamente, baseada em scripts pré-definidos. A Prognum Informática já utiliza o Selenium há bastante tempo, mas acaba de atualizar a versão desse sistema, em um trabalho coordenado por Ricardo Moura, Coordenador do Suporte MG, e realizado por sua equipe. Uma das vantagens da nova versão é a utilização do navegador Chrome para a navegação e gravação dos scripts. Até então, apenas o Firefox podia ser utilizado na navegação.

Publicado em 02/12/2019

Portabilidade: operações de crédito imobiliário contratadas fora do SFH agoram podem ser enquadradas nesse sistema

Objetivo é fomentar a competição entre instituições bancárias, favorecendo os clientes

O Governo quer fomentar uma maior competição entre instituições bancárias, para beneficiar, assim, os clientes. Nesse sentido, decidiu ampliar a portabilidade de crédito: as operações de crédito imobiliário contratadas originalmente fora do Sistema Financeiro de Habitação agora podem ser enquadradas no SFH no momento da portabilidade, desde que respeitem as regras atuais da modalidade, como, por exemplo, o limite de avaliação do imóvel financiado e o custo efetivo máximo de 12% ao ano. O Governo acredita que tal medida possibilitará oportunidades para, por exemplo, quem contratou financiamento fora do SFH pelo valor do imóvel adquirido à época, mas depois viu esses limites serem reajustados para cima, virtualmente colocando o ativo como elegível para empréstimo dentro do SFH. Diretor de Regulação do Banco Central, Otavio Damaso disse que a migração irá permitir que o mutuário passe a usar os recursos da sua conta do FGTS para amortizar o empréstimo, o que só é possível nos financiamentos imobiliários pelo SFH. A resolução do Conselho Monetário Nacional ampliando a portabilidade também estabelece a possibilidade de ressarcimento financeiro à instituição financeira pelo custo de originação da operação de crédito objeto da portabilidade. Esse ressarcimento (que poderá ser disciplinado pelo BC) não será repassado ao devedor. Na mesma resolução, o CMN autorizou a portabilidade do crédito no cheque especial. De acordo com o Banco Central, o objetivo é que o cliente possa transferir sua dívida para uma instituição que tenha uma linha de crédito mais barata.

Publicado em 02/12/2019

Caixa oferecerá crédito imobiliário com taxas prefixadas até março de 2020

É o próprio Presidente do banco quem garante o prazo, três meses antes do que inicialmente foi previsto

Até março do ano que vem a Caixa começa a oferecer financiamento imobiliário com taxas prefixadas. É o próprio Presidente do banco, Pedro Guimarães, quem garante esse prazo, três meses antes do que inicialmente foi previsto. O executivo revelou o cronograma ao divulgar os resultados do banco no terceiro trimestre do ano - em termos contábeis, o lucro da Caixa foi de R$ 8,026 bilhões, com alta de 66,7%. Segundo ele, as linhas de financiamento prefixadas estarão ao lado, no portfólio da Caixa, do crédito indexado pela inflação e com os financiamentos tradicionais, que acompanham a Taxa Referencial (TR). “O cliente vai escolher o que quiser”, disse. Guimarães pontuou que a caixa voltou a crescer, esse ano, no mercado de crédito imobiliário. De acordo com ele, a carteira de empréstimos e financiamentos da Caixa somava R$ 683,186 bilhões no fim de setembro, o que representa alta de 0,1% em relação a junho e queda de 1,5% em um ano. Do total, R$ 456,328 bilhões se referiam ao crédito habitacional, cujo saldo aumentou 0,9% e 3,6%, respectivamente. A inadimplência recuou 0,08 ponto percentual em relação a junho, para 2,38%.

Publicado em 02/12/2019

Banco Inter lança “super app” para atrair mais clientes

Até setembro, banco já contabilizava 3,3 milhões correntistas

Depois de observar um meteórico crescimento graças as suas contas digitais gratuitas, o Banco Inter se prepara para dar mais um passo e consolidar sua posição de pioneirismo, com o lançamento de um aplicativo para smartphone que vai além do gerenciamento de conta. O novo app oferece, entre outros itens, entrega de alimentos e serviços de transporte compartilhado: há parcerias com mais de 60 redes de comércio eletrônico, entre as quais Americanas, Aliexpress, Carrefour, Drogasil e Natura. Os correntistas do Inter e usuários do app poderão fazer compras nestes parceiros, que pagarão uma comissão ao Banco Inter. Parte do valor será devolvido aos próprios clientes, em formato de cashback – os percentuais ainda não foram definidos, mas o dinheiro cairá diretamente na conta digital do usuário. O banco acredita que o “super app” irá atrair mais clientes, que poderão solicitar, por exemplo, empréstimos. A crença é de que o super app, que permite a reserva de ingressos de cinema e estadias em hotéis, poderá fazer por aqui tanto sucesso que já fazem, por exemplo, na Ásia. Em entrevista à agência Reuters, Tatiana Brandt, analista da empresa de pesquisas Eleven Financial, disse que o retorno da nova iniciativa do Banco Inter poderá ser positivo. "É incerto se os super apps prevalecerão no Brasil, mas isso pode acelerar a lucratividade do Inter", afirmou ela. Até o final de setembro, o banco já contava com 3,3 milhões de clientes. A ideia é turbinar esse número com o lançamento do “super app”, o que refletirá na carteira de crédito da instituição. Segundo João Vitor Menin, presidente do Inter, o banco estima ter uma participação de mercado de 2% no número de clientes do Brasil e uma participação de mercado em empréstimos de 0,2%, em junho. O Inter investirá na ampliação de um programa de cash back, para atrair mais clientes, oferecendo a devolução parcial do valor de compras na rede varejista que está dentro do “super app”. Menin pontuou que os brasileiros gostam de novas tecnologias e, por isso, acredita que o “super app” fará sucesso, embora ainda não saiba dizer se o dispositivo será tão amplo quanto os super apps asiáticos, que oferecem em um único aplicativo tarefas diárias, envio de mensagens e consulta a mídias sociais, além de compras.

Publicado em 02/12/2019

Cohapar é a 47ª maior empresa do Paraná

Entre todos os estados do Sul do País, trata-se da 113ª maior empresa segundo o grupo Amanhã

 

A Companhia de Habitação do Paraná - Cohapar – é uma das maiores empresas do Paraná e do Sul do Brasil. Quem confirma é o grupo Amanhã, que anualmente estabelece o ranking das 500 maiores empresas da região sul com base em indicadores econômicos como patrimônio, capital de giro e capacidade de endividamento. No ranking deste ano, que acaba de ser divulgado, a Cohapar ficou na 47ª posição em nível estadual e em 113ª entre todas as empresas dos três estados do Sul do país. Segundo o grupo Amanhã. A companhia teve variação positiva nos principais índices avaliados, como receita, lucro líquido e rentabilidade. A festa de premiação aconteceu em 7 de novembro. “Com o apoio do Governo do Estado, a companhia lançou novos programas e iniciativas que tornarão a empresa ainda mais competitiva no mercado. Ter a Cohapar em uma posição relevante em nível estadual e regional significa o fortalecimento das ações voltadas à melhoria das condições de moradia da população paranaense”, disse o Diretor Administrativo-Financeiro da Cohapar, Paulo Campos, que representou a empresa na premiação. Campos garantiu que a companhia está trabalhando para crescer ainda mais no ranking e citou várias ações realizadas neste sentido, como, por exemplo, o programa Viver Mais Paraná, que consiste na primeira política pública habitacional voltada à população idosa em âmbito estadual. Ele destacou, ainda, que a Cohapar retomou a oferta de financiamentos imobiliários próprios e está trabalhando em conjunto com outros órgãos estaduais em um amplo programa para urbanização de assentamentos precários. Segundo Campos, apenas neste ano já foram assinados contratos para a construção de 2.366 novas casas populares. Os projetos vão injetar R$ 186 milhões nos 45 municípios contemplados até o momento. A companhia também firmou uma parceria com a Pacaembu Construtora para a construção de mais 9 mil moradias até 2022, com investimentos que põem chegar a R$ 1 bilhão nos próximos três anos.

Publicado em 02/12/2019

Construção Civil pode ter recorde de empregos formais desde 2013

Os dados são da pesquisa do Sinduscon-SP, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas

Pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), revela que o emprego formal na indústria da construção civil pode ter, em 2019, o melhor ano desde 2013. Nos últimos 12 meses até setembro, foi registrado um saldo positivo de 59,7 mil empregos no país, ante a um saldo negativo de 13,8 mil empregos registrado no mesmo período do ano passado. Em 2013 foram criados 104 mil postos formais. Atualmente, são 2,4 milhões de trabalhadores formais trabalhando na indústria. Segundo o presidente do Sinduscon-SP, Odair Senra, “é um crescimento lento, mas acredito que sustentável”. Dados do sindicato revelam que nos últimos 12 meses até setembro os lançamentos na capital paulista observaram um crescimento de 51,4%, enquanto as vendas subiram 46,6%. A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) informa que nacionalmente foi registrado um aumento de 15,4% nos lançamentos, mas com queda de 2% nas vendas no período em questão.

Publicado em 02/12/2019

Financiamento da casa-própria em setembro chegou a R$ 7,59 bilhões

Segundo a Abecip, trata-se do melhor resultado mensal desde maio de 2015

Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcançaram em setembro o montante de R$ 7,59 bilhões. Trata-se, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip - o maior resultado mensal desde maio de 2015, ou seja, dos últimos 53 meses, superando em 13,2% o registrado em agosto de 2019 e em 54,5% o observado em setembro de 2018. “Nos primeiros nove meses de 2019, foram aplicados R$ 54,7 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, elevação de 34,1% em relação a igual período de 2018. Em 12 meses (outubro de 2018 a setembro de 2019), os empréstimos de R$ 71,3 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE asseguraram alta de 39% em relação ao apurado nos 12 meses anteriores e foram os mais elevados, nas mesmas bases de comparação, em quatro anos. Foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 27,2 mil imóveis em setembro, 3% mais do que em agosto e 31,5% acima do registrado em setembro de 2018. Este foi o melhor resultado mensal desde setembro de 2015, ou seja, dos últimos 49 meses. Este também foi o melhor resultado mensal de 2019. Entre janeiro e setembro de 2019, os recursos do SBPE propiciaram a aquisição e a construção de 207,7 mil imóveis, com aumento de 28,1% em relação a igual período de 2018. Nos últimos 12 meses, até setembro de 2019, foram financiadas a aquisição e a construção de 274 mil unidades, 33,1% mais do que nos 12 meses anteriores, quando 205,9 mil unidades foram objeto de financiamento bancário”, informou a entidade, por meio de nota.

Publicado em 02/12/2019

Governo federal quer reformular o programa Minha Casa Minha Vida

Ideia é criar vouchers nas modalidades “construção”, “melhoria habitacional” e “aquisição de imóveis novos ou usados”

O programa "Minha casa, minha vida" vai passar por reformulações, garante o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). A intenção do Governo Federal é oferecer de fato moradia digna para as famílias de baixa renda, sanando, assim, problemas habitacionais específicos de determinadas áreas do país. Nas regiões metropolitanas e no Sudeste, Sul e no Centro-Oeste, por exemplo, o gasto excessivo com aluguel tem grande peso e compromete mais de 30% da renda das famílias cujos ganhos não passam de três salários mínimos. Já nas regiões Norte e Nordeste, as construções precárias, improvisadas como domicílio, preocupam o Governo. O Ministério, ao lado do Ministério da Economia, da Casa Civil e da Caixa Econômica Federal, estuda a criação de vouchers — nas modalidades "construção", "melhoria habitacional" e "aquisição de imóveis novos ou usados" — destinados à população que não tem condições de assumir um financiamento imobiliário. Segundo publicou o jornal O Globo, as mudanças ainda estão em estudo por equipes técnicas do governo federal, mas haverá alterações no nome, nas diretrizes e nas faixas de renda existentes hoje. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional, as reformulações em estudo poderão beneficiar famílias que podem acessar o financiamento, mas precisam de algum apoio do governo. A seleção deve ocorrer por meio de Cadastro Único, e ainda serão definidas as faixas de renda para esses dois públicos-alvo de acordo com as condições socioeconômicas das regiões do Brasil.

Publicado em 02/12/2019

CDHU entrega 216 unidades habitacionais em Cubatão (SP)

Governo do Estado investe R$ 52,6 milhões na construção destes apartamentos, que têm 81,95m² cada

A Secretaria de Estado da Habitação, por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), entregou, dia 5 de novembro, 216 novas unidades habitacionais em Cubatão, na Baixada Santista, destinadas a famílias de baixa renda que moravam em áreas de risco e/ou proteção ambiental atingidas por enchentes em 2011 e 2013. Segundo a Secretaria, foram investidos R$ 62,6 milhões do Governo do Estado na construção destas unidades. Os apartamentos têm, segundo a CDHU, 81,95m², com dois dormitórios, sala, banheiro, cozinha, além de serviços de infraestrutura completa. "Nós temos uma equipe técnica trabalhando junto com uma equipe das prefeituras da Baixada Santista para encontrar soluções diferentes para os problemas habitacionais que o existem aqui. Essas são as diretrizes do governador: trabalhar para atender mais e mais famílias, para atender a população que mais precisa", disse o Secretário de Estado da Habitação Flavio Amary, durante a entrega das chaves.

Publicado em 02/12/2019

Projeto Mutirões de Audiências Pré-Processuais, da Cohab-MG, é destaque em Minas

Mutirões possibilitam emissão de escrituras e regularização de imóveis

Executado pela Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab-MG) em parceria com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o projeto Mutirões de Audiências Pré-Processuais, foi um dos destaques da abertura da 14ª Semana Nacional de Conciliação, realizada em 4 de novembro, na sede do TJMG. O Presidente da Cohab-MG, Bruno Oliveira Alencar, divulgou os resultados dos mutirões de conciliação que têm sido realizados em parceria com os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) de diversas comarcas mineiras: segundo ele, por meio desses mutirões, que apresentam um índice de conciliação de 95%, tem sido possível a negociação de débitos, a emissão de escrituras e a regularização de imóveis. “Uma das missões transmitidas a nós pelo Governo do Estado foi nos dedicarmos fortemente à solução de passivos. E graças ao esforço de todos, temos obtido um alto índice de conciliação nos mutirões. Estes acordos fazem com que a Cohab Minas recupere créditos muitas vezes perdidos, os mutuários regularizem suas dívidas de forma célere e simplificada e o Judiciário evite o ajuizamento de centenas de ações que poderiam demorar alguns anos até a sentença. Desta forma, agradeço imensamente ao Tribunal de Justiça e Cejusc pela parceria, os colaboradores que têm se dedicado com muito afinco para o êxito deste projeto e, em especial, deixo aqui o meu muito obrigado aos mutuários da Cohab Minas que acreditaram na empresa e nos deram a oportunidade de resolver os problemas de uma maneira harmoniosa e pacífica”, disse Alencar.

Publicado em 02/12/2019

Cehab-RJ inaugura posto de atendimento para moradores solicitarem escritura definitiva

Após apresentação de todos os documentos e comprovantes, escritura sairá em 60 dias

 

A Companhia Estadual de Habitação do Rio de Janeiro (Cehab-RJ) inaugurou em 11de novembro novo posto de atendimento para que moradores dos conjuntos habitacionais construídos pela empresa possam apresentar documentação e receber a escritura definitiva de seus imóveis. O atendimento acontece no subsolo da Biblioteca Parque (Av. Presidente Vargas, 1261, Centro), das 10h às 16h30, e o primeiro núcleo residencial a ser beneficiado é o Dona Castorina, localizado no bairro do Horto. “Começamos com o Dona Castorina, mas o objetivo é atender todos os conjuntos. E os moradores podem ficar despreocupados pois não arcarão com despesas com cartório e Registro de Imóveis”, disse o Presidente da Cehab-RJ, Ângelo Monteiro Pinto, ao pontuar que o objetivo da companhia é assegurar às famílias a segurança da propriedade do imóvel com a entrega da Escritura Definitiva e o Registro Geral de Imóveis (RGI). Segundo a Cehab-RJ, o prazo de entrega da escritura é de 60 dias após a apresentação de todos comprovantes e documentos solicitados. Se houver alguma pendência, como por exemplo a necessidade de realizar um inventário, será fornecido ao mutuário um Termo de Concessão de Uso Especial para fins de Moradia e este será encaminhado para a Defensoria Pública.

Publicado em 02/12/2019

Cohab-SP em busca da certificação de qualidade ISO 9001

Companhia reúne equipe gerencial e direção para explica fases da certificação

A Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP) realizou, em 5 de novembro, reunião sobre seu projeto para certificação de qualidade ISO 9001. O objetivo é otimizar os serviços da Cohab para atender cada vez melhor a população da cidade. Com presença do Presidente da companhia, Alex Peixe, o objetivo da reunião foi explicar a diretores, superintendentes e gerentes o que é a ISO 9001 e as etapas para alcançar a certificação. Segundo a assessoria de comunicação da Cohab-SP, buscando um maior engajamento e participação de cada setor nesse processo, foi apresentado o conceito que será utilizado ao longo da campanha: o Cubo Mágico – Você é peça chave. “A ISO 9001 é ótima para atualizar os processos, otimizar os trabalhos na Companhia e modificar tudo o apresenta falhas”, explicou a Diretora Administrativa, Renata Soares. “Essa ação não afeta apenas a Companhia, mas também a nossa cidade. É gratificante ver que todos estão comprometidos com a população de São Paulo”, disse Peixe.

Publicado em 02/12/2019

Governo do Piauí anuncia empreendimento com 500 unidades para servidores

Prioridade será dada a policiais militares. Apartamentos devem ser entregues em 2021

O governador do Piauí, Wellington Dias, assinou, no início de novembro, edital de chamamento do Programa Habitar Servidor, criado para possibilitar a aquisição da casa própria. O projeto-piloto prevê um empreendimento com 500 unidades habitacionais (com prioridade de atendimento a policiais militares), com custo abaixo dos valores de mercado e taxas de juros atrativas, pela segurança de pagamento oferecida ao credor com desconto das prestações em folha de pagamento. “Queremos abrir esse edital para, já no primeiro semestre de 2020, vencer as etapas e iniciar a construção e entregar e 2021. O objetivo é gerar emprego, renda e atender a servidores de vários segmentos. Para eles é uma segurança, que já vem descontada em folha” disse o Governador. O empreendimento em questão ganhou o nome de Tiradentes, patrono das polícias, será construído em um terreno pertencente à polícia militar do Piauí, avaliado em R$ 4 milhões, que tem acesso asfaltado e infraestrutura de serviços básicos. Serão construídos apartamentos de dois e três quartos, com 45 m2 e 65 m2, e valores entre R$ 120 mil a R$ 195 mil por unidade. O financiamento será concedido pela Caixa. “De cada unidade habitacional vendida, no mínimo 4% serão revestidos para o fundo de previdência. Isso faz com que o estado consiga liberar para investimento, recursos hoje destinados a pagar a dívida da previdência”, revelou a Diretora-|Geral da Agência de Desenvolvimento Habitacional – ADH, Gilvana Gayoso.

Publicado em 02/12/2019

Cresce a produção de cimento no País

Em outubro, crescimento da produção de cimento é de 10,6% em relação ao mês anterior, aponta o Snic

O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic) anunciou que a venda do produto subiu 9,2% em outubro, sobre o mesmo período do ano passado, passando para 5,2 milhões de toneladas. Em relação a setembro, o crescimento é, segundo a entidade, de 10,6%. “Sinais positivos começam a aparecer para a construção civil, mais concentrados nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, oriundos principalmente do setor imobiliário. Para um crescimento mais robusto e sustentável, é preciso a reversão da contínua queda do investimento em infraestrutura”, disse, por meio de comunicado à imprensa, o Presidente do Snic, Paulo Camillo Penna. Já a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) anunciou o crescimento de 2,8% no faturamento do setor em relação ao mesmo mês do ano anterior, puxado pelo setor de acabamento. As vendas cresceram 1,2% em relação a setembro.

Publicado em 02/12/2019

MRV Engenharia quer reduzir sua fatia destinada ao programa Minha Casa Minha Vida

Objetivo é passar dos atuais 80% para 43% do Valor Geral de Vendas da companhia com unidades do programa

A MRV Engenharia anunciou que pretende mudar, em médio prazo, sua fatia do Valor Geral de Vendas (VGV) destinada a unidades do programa Minha Casa Minha Vida, passando dos atuais 80% para 43%. Segundo o copresidente da empresa, Rafael Menin, o objetivo é que a maior parte dos imóveis oferecidos pela MRV seja de “solução de mercado”, ou seja, unidades que podem ser financiadas tanto nos moldes do programa quanto por recursos da poupança e pelos imóveis que se encaixam apenas no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Menin explicou que a decisão se baseia nas seguidas reduções das taxas de juros, possibilitando que, em uma parcela das unidades, o cliente tenha a mesma capacidade de compra com recursos do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida ou da poupança. “A MRV atua, principalmente, no topo do programa, no qual o cliente passou a ter mais de uma possibilidade de funding”, disse ele. Menin revelou que a empresa aposta na contínua queda dos juros e que a Caixa permitirá que o comprometimento de renda no financiamento atrelado ao IPCA passe de 20% para 25%. A companhia anunciou que pretende alcançar a marca de 60 mil imóveis esse ano.

Publicado em 02/12/2019

Bradesco, Itaú e Santander concedem, juntos, R$ 1 bilhão em financiamento imobiliário por mês

A conta é do Presidente do Bradesco, Otávio Lazari

Com a redução da taxa básica de juros e a melhora das expectativas sobre a economia do país, os bancos privados têm apostado firme no mercado de crédito imobiliário, apostando em taxas menores para conquistar mais clientes. Segundo avaliação do Presidente do Bradesco, Otávio de Lazari, os três maiores bancos privados – Itaú, Bradesco e Santander – estão concedendo, juntos, por mês, cerca de R$ 1 bilhão em financiamentos imobiliários. “Um cliente tem em média 2,8 produtos do Bradesco. Quando é um cliente de financiamento imobiliário, essa média sobe para 7,6 produtos”, disse Lazari, demonstrando o quanto o crédito imobiliário é importante para o banco por se tratar de um crédito de longo prazo, que estreita as relações entre o cliente e o banco. O executivo não descartou a possibilidade de novos cortes nas taxas de juros dos financiamentos da casa-própria. Segundo ele, depende exclusivamente das condições de mercado. “Só que não há tanto espaço porque o spread nessa linha já é bastante comprimido. Mas vamos aguardar movimentos de mercado. O que podemos ver é novos cortes em algumas linhas como crédito pessoal”, disse ele à revista Exame. Lazari informou que o Bradesco oferecerá aos clientes financiamentos atrelados a IPCA e a juros prefixados, mas adiantou que o banco não fomentará esses produtos – apenas disponibilizará caso o cliente prefira tais modalidades de financiamentos.

Publicado em 02/12/2019

Construtoras terão 2,5 anos para finalizar obras pendentes do Programa Minha Casa Minha Vida

Governo garante que há hoje 44.426 moradias inacabadas, em cidades até 50 mil habitantes

As construtoras terão que finalizar obras pendentes do programa Minha Casa Minha Vida em um prazo de até dois anos e meio, e caso não o façam terão que devolver os recursos recebidos da Uni-ão, com juros e correção monetária. É o que pretende o Ministério do Desenvolvimento Regional, que prepara, segundo o jornal O Estado de São Paulo, uma medida provisória neste sentido. O Es-tadão divulgou que o texto da MP já está no Ministério da Economia, onde se discute a liberação de R$ 280 milhões para o término das obras, sendo R$ 150 milhões em recursos novos. Segundo estu-do do Governo Federal há hoje 44.426 moradias inacabadas, em 1.895 municípios de 25 Estados brasileiros. Esta MP é voltada para a modalidade do programa para cidades de até 50 mil habitantes e famílias com renda de até R$ 1,6 mil por mês. Segundo apurou o jornal paulista, “as obras dessa modalidade do programa estão paralisadas desde 2018, porque expirou o prazo para conclusão pre-visto em lei. A MP não trata de regras para a expansão do Minha Casa, programa criado no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O texto determina que empresas ou agentes financeiros responsáveis por obras atrasadas devem se manifestar em até dois meses (a partir da assinatura da MP) para demonstrar interesse em entregar as unidades habitacionais. Caso não haja resposta, o go-verno deve inscrever os inadimplentes na dívida ativa da União. Os recursos que restam para finali-zar a construção só seriam liberados após a entrega da unidade. Segundo nota assinada no começo de novembro por técnicos do MDR, a ideia é distribuir gradativamente os recursos: R$ 100 milhões em 2020; R$ 100 milhões em 2021; e R$ 80 milhões em 2022”.

Publicado em 02/12/2019

IGMI-R/Abecip de outubro tem elevação de 0.26%

Taxa acumulada em 12 meses continua acelerando, chegando a 2,74% até outubro

O IGMI-R/Abecip de outubro teve elevação de 0,26%, segundo divulgou a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O índice é ligeiramente inferior à variação do mês anterior (0,32%). De acordo com a Abecip, apesar disso, a taxa acumulada em 12 meses con-tinuou acelerando, passando dos 2,55% verificados em setembro para 2,74%. “Do ponto de vista das variações acumuladas durante os primeiros 10 meses do ano, o quadro abaixo mostra um aumen-to significativo na comparação entre 2018 e 2019. No entanto, os desempenhos individuais das 10 capitais analisadas pelo IGMI-R/Abecip revelam uma heterogeneidade considerável. Tomando por base a variação acumulada em 12 meses do IPCA até outubro (2,54%), São Paulo continua a ten-dência de recuperação dos valores dos imóveis residenciais em termos reais, agora também acompa-nhado (ainda que em menor intensidade) por Curitiba, Salvador e Brasília. As demais capitais apre-sentam ao menos recomposição em termos nominais, tanto no acumulado em 12 meses quanto na comparação entre os primeiros 10 meses de 2019 contra 2018. Rio de Janeiro e Fortaleza foram os destaques negativos do mês de outubro, apresentando variações negativas no mês. Nos dois casos, apesar das variações acumuladas em 12 meses continuaram positivas, houve desaceleração em rela-ção aos resultados de setembro. Dentre as 10 capitais analisadas pelo IGMI-R/Abecip, São Paulo é aquela onde a recuperação do nível de atividades do mercado imobiliário residencial está mais clara. A retomada dos preços na cidade em termos reais, ainda que lentamente, acompanha um conjunto de indicadores ligados a aumentos de vendas e novos lançamentos nos últimos meses. Do ponto de vista macroeconômico, os efeitos positivos de quedas nas taxas de juros e de estímulos como a libe-ração de parte do FGTS já se fazem sentir em indicadores de consumo das famílias. O desempenho do setor imobiliário residencial em São Paulo poderá aos poucos se disseminar entre as demais regi-ões do país na medida em que o aumento da confiança de consumidores e empresários possibilite a retomada dos investimentos em geral”, revelou a Abecip, por meio de nota.

Publicado em 02/12/2019

Cohab-Curitiba apresenta pré-projetos que serão realizados em 2020 com recursos do FMHIS

Estão previstos investimentos de R$ 10,5 milhões em projetos coordenados pela companhia

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab-Curitiba) apresentou oficialmente os pré-projetos para 2020 que serão realizados com recursos do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS). Segundo a companhia, em 2020 estão previstos investimentos de R$ 10,5 milhões em projetos sob sua coordenação. Deste total, R$ 4,1 milhões deverão viabilizar a construção de 45 unidades habitacionais em terrenos da Cohab nos bairros Tatuquara (Santa Rita, Santa Teresa e Cre-ta), Campo de Santana (Angelo Tozin), CIC (Rua Garuva e Rua Joaçaba), Cajuru (Vila Betel e Mo-radias Alamanda), Alto Boqueirão (Vila Pantanal), Uberaba (Vila União Ferroviária) e Parolin (Vila Parolin). “Estamos enfrentando uma escassez de recursos federais para o setor de habitação. Curitiba tem buscado alternativas para atender a população, e o Fundo Municipal de Habitação é uma delas. O orçamento do Fundo complementa os projetos habitacionais executados pelo município”, explicou o Prefeito de Curitiba, Rafael Greca. De acordo com a assessoria de comunicação da Cohab, a con-clusão do Residencial Theo Atherino prevista para 2019 deverá ser finalizada em 2020 e para isto receberá R$ 562 mil de recursos do FMHIS. O conjunto de 240 apartamentos no Tatuquara será destinado para inscritos na fila da Cohab e para famílias que serão transferidas de áreas de risco. Já para a recuperação ambiental da vila Ulisses Guimarães, no Pinheirinho, está previsto o orçamento de R$ 510 mil. A companhia retirou do local centenas de famílias que habitavam irregularmente uma área de preservação que agora deverá ser revitalizada. E mais: para a execução de trabalho técnico social nos projetos de habitação com recursos do Governo Federal está previsto o orçamento de R$ 550 mil. Outros R$ 507 mil estavam previstos para 2019 e ainda podem ser contratados até o final do ano. Caso não aconteça a contratação em 2019, o total de R$ 1,05 milhão entra como previsão para 2020. “Os recursos do Fundo são limitados, portanto é fundamental que sejam bem aplicados, para que possam contribuir com a política habitacional do município, sempre visando o atendimento da população mais carente”, destaca o presidente da Cohab-Curitiba, José Lupion Neto. Segundo ele, a aprovação dos investimentos está prevista para fevereiro de 2020, em reunião ordinária do Conselho Gestor do FMHIS.

Publicado em 02/12/2019

Cohapar lança primeiro condomínio exclusivo para a terceira idade

Companhia garante que o seu é o maior programa habitacional para a terceira idade do país

O governo do Paraná deu sinal verde para a construção do primeiro condomínio horizontal exclusivo para pessoas da terceira idade. Em 13 de novembro, o Governador Ratinho Junior assinou autoriza-ção para a contratação do programa Viver Mais Paraná, em Pato Branco, com a construção de um condomínio com 40 moradias, com completa infraestrutura de saúde, assistência social e lazer, em parceria com a prefeitura. Segundo a Companhia de Habitação do Paraná – Cohapar – as obras serão executadas por uma construtora contratada via licitação pelo critério de menor preço para atender a população de baixa renda. "Pesquisas mostram que em 2030 o Paraná já terá mais idosos do que cri-anças, e estas pessoas não conseguem obter um financiamento imobiliário. Por isso o governo esta-dual está se adiantando a esta necessidade, oferecendo espaços para que eles possam ter dignidade, praticar atividades e conviver com outras pessoas", explicou Ratinho Junior. “Queremos que essas pessoas possam envelhecer com dignidade, segurança e cuidados especiais. Serão selecionados 40 idosos ou casais para viver nesse local”, completou o Presidente da Cohapar, Jorge Lange. Segundo a companhia, trata-se do maior programa de habitação do País para a terceira idade, que beneficia pessoas com mais de 60 anos que não tenham casa própria, sendo a cessão do imóvel feito por meio de aluguel social. Neste primeiro momento – informa a Cohapar - serão construídos 15 condomínios para a terceira idade com 40 unidades cada para atender a população de baixa renda. O terreno será doado pela Prefeitura de Pato Branco. Pelos contratos firmados com os municípios, as prefeituras serão responsáveis pela manutenção dos condomínios. Caberá às administrações locais também a prestação de serviços periódicos básicos de saúde e assistência social nos condomínios, em espaços reservados para esta finalidade. Segundo a assessoria de imprensa da Cohapar, além de Pato Branco, receberão condomínios Cascavel, Cornélio Procópio, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Guara-puava, Irati, Jaguariaíva, Londrina, Maringá, Palmas, Piraquara, Ponta Grossa, Prudentópolis e Te-lêmaco Borba.

Publicado em 02/12/2019

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