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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Março de 2018

SCCI Corp 8.81: Plano Empresário permite cadastramento de planilha orçamentária do empreendimento

Além disso, a partir de agora o plano de vendas do empreendimento também pode ser cadastrado no sistema

A versão 8.81 do SCCI Corp (Sistema de Controle de Crédito Imobiliário), liberada para os clientes da Prognum Informática em 5 de março, trouxe importantes novidades no módulo Plano Empresário, ferramenta que gerencia o financiamento obtido pelo incorporador para viabilizar o empreendimento. A partir de agora, é possível cadastrar no módulo toda a planilha orçamentária da construção do empreendimento, como, por exemplo, os valores relacionados ao material comprado e serviços executados. A planilha orçamentária poderá ser cadastrada e, mais do que isso, gerenciada. “A instituição financeira poderá cadastrar a planilha orçamentária de forma mais detalhada, o que facilitará o controle das liberações das parcelas do financiamento durante a fase de construção do empreendimento. Essa planilha poderá ser gerada mensalmente no formato CVS para ser utilizada nas vistorias das etapas de construção, possibilitando uma melhor medição do serviço executado e valor a ser liberado do financiamento”, explica Sérgio Castilho, coordenador de Análise de Requisitos do Sistema de Originação. “O cliente poderá cadastrar e acompanhar o andamento da sua planilha orçamentária, o que oferece um controle muito maior sobre o empreendimento. Essa planilha é toda detalhada e isso permite esse controle maior e mais eficaz. Assim, o incorporador passa a ter a informação imediata, por exemplo, do total de serviço executado e quanto será liberado para pagamento”, completa ele. O módulo Plano  Empresário traz ainda outra novidade importante: a possibilidade de cadastramento do plano de vendas do empreendimento. Castilho explica que tal funcionalidade permitirá, posteriormente, o controle do fluxo de caixa, o que trará mais informações gerenciais para o incorporador. “A partir desta nova versão do SCCI Corp, já é possível cadastrar o plano de vendas do empreendimento. O sistema já oferecia o controle das unidades vendidas, mas não tinha informações específicas do plano de vendas. Assim, será possível, futuramente, fazer todo acompanhamento do fluxo de caixa”, avisa ele. A versão 8.81 do SCCI Corp também apresenta uma evolução de uma implementação feita na versão passada. Desde fevereiro, o Sistema de Originação passou a oferecer uma tela de posição gerencial que demonstra um panorama das operações de originação, sendo uma visão por fase em que os processos se encontram e outra por tipo de operação. De agora em diante, essa tela também é apresentada graficamente, oferecendo ao usuário uma visualização mais dinâmica e direta. Segundo o diretor-técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha, o CorpWeb recebeu uma atualização para permitir a apresentação destes gráficos, o que possibilitará, em outras versões, a adoção de mais informações gerenciais no formato gráfico também.

Publicado em 01/03/2018

Bancos privados estudam possibilidade de operar com a linha Pró-Cotista, do FGTS

Febraban estuda o assunto e pode apresentar proposta conjunta do setor ao Conselho Curador

Em função da restrição de capital da Caixa, os bancos privados estão estudando se é possível e viável conceder empréstimos para a compra da casa própria com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O interesse demonstrado se restringe à linha Pró-Cotista, que oferece menores taxas de juros para trabalhadores que têm recursos no fundo de garantia. A pergunta que se tem feito nas instituições privadas é: a aposta vale à pena? Diferente das demais linhas do mercado, a prestação de contas da linha Pró-Cotista é bem maior. No entanto, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) está estudando a possibilidade de apresentar uma proposta conjunta do setor ao Conselho Curador do FGTS. Especialistas dizem que os bancos privados não se interessam pelas áreas de saneamento e mobilidade urbano, o que agradaria, entretanto, ao Governo Federal. Os bancos privados, por meio da Febraban, garantem que poderão entregar retorno acima dos 3% exigidos pelo FGTS. O interesse é conquistar novos clientes, por até 30 anos, mas também por oferecer-lhes diversos produtos, como cartão de crédito, seguro e investimentos em geral. Donos de construtoras olham para esse movimento com alguma preocupação. Eles temem que os bancos privados optem por cobranças de spreads maiores (diferença de quanto um banco paga para captar e o quanto cobra para emprestar), e isso – dizem eles – pode atrapalhar as vendas, em um momento crucial do mercado. Também criticam o desinteresse em toda a operação do FGTS. A Febraban não se manifestou oficialmente sobre o assunto, ainda, mas internamente os estudos estão avançados. É importante ressaltar que a Prognum Informática conta com um sistema já implantando em alguns clientes, que fazem tanto a originação quanto a gestão de financiamentos pela modalidade Pró-Cotista.

Publicado em 01/03/2018

Banco Inter poderá ser o primeiro a captar recursos com emissão de LIG

Letras Imobiliárias Garantidas é a aposta da vez para financiamento do setor da construção civil

O Banco Inter pode vir a ser a primeira instituição financeira a testar a captação de recursos a partir da emissão de Letras Imobiliárias Garantidas (LIG). Este novo instrumento, criado pelo Banco Central, é a aposta da vez para financiamento do setor da construção civil, diante de um cenário de baixos juros e eventual escassez de fontes, como a caderneta de poupança. Acredita-se que o banco alcançará uma captação em torno de R$ 50 milhões, em um prazo entre três e quatro anos. O banco, que tem uma carteira de crédito imobiliário de R$ 1,3 bilhão, não quis se manifestar publicamente sobre o assunto. A LIG é diferente dos outros instrumentos de captação de recursos porque oferece a garantia adicional de um determinado portfólio de crédito imobiliário, o que é suficiente para cobrir todo o valor da emissão. Mas essa carteira precisa estar em um patrimônio separado para, em caso de problemas, seja repassada aos investidores. Acredita-se que a dupla garantia da LIG permitirá aos bancos captar recursos por prazos maiores, tornando-a um funding mais compatível com o crédito imobiliário do que a poupança. A LIG também fortalece o papel do agente fiduciário, que poderá assumir a gestão da carteira de crédito, em função de problemas com o banco emissor, além de ser o responsável por acompanhar toda a operação. As primeiras emissões da nova letra imobiliária ainda dependem de regulamentações específicas do agente regulador. O presidente da Abecip – Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Gilberto Abreu, afirmou que a LIG deverá se tornar um permanente instrumento de captação, amplamente utilizado pelos bancos.

Publicado em 01/03/2018

Santander do Brasil planeja conceder empréstimos de R$ 1 bilhão mensais para a compra da casa própria

Presidente do banco diz que meta e ousada: ser o maior do mercado

O Santander Brasil anunciou ao mercado que trabalha com a expectativa de emprestar R$ 1 bilhão por mês ao longo deste ano. Mais do que isso, seu presidente, Sérgio Rial, garantiu que a meta é ousada mesmo: se tornar líder no mercado imobiliário brasileiro. Há muito trabalho pela frente, e a instituição financeira sabe disso. Atualmente, o Santander Brasil está na quarta colocação entre os cinco maiores bancos no financiamento para aquisição e construção de imóveis, segundo a Abecip – Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança. No ano passado, o banco já começou a se movimentar, lançando no mercado um aplicativo que agiliza as contratações e reduzir o prazo de concessão para o intervalo entre 60 e 90 dias — antes, era de 90 a 120 dias. "Você se prepara para algo maior, aconteceu 4% de crescimento, mas aconteceu 4% num mercado que alguns concorrentes não tiveram nenhum crescimento. Tudo é relativo. O 4% absoluto é pouco, o 4% no relativo não é desprezível. Tem um componente de refinanciamento. Acho que a gente não faz isso por um ano. O objetivo é nos posicionarmos como potencialmente líderes no mercado imobiliário brasileiro. O Santander, como grupo, é supercompetente, líder na área hipotecária no mundo", afirmou Rial. Segundo ele, a meta de emprestar R$ 1 bilhão por mês já colocaria o Santander Brasil entre os maiores do mercado. “ Esperamos ver isso de certa forma consolidado no segundo trimestre”, apontou ele.

Publicado em 01/03/2018

Casa própria tem R$ 3,68 bilhões em dezembro

Segundo Abecip, os empréstimos concedidos no período são 17% maiores em relação ao mês anterior

Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 3,68 bilhões em dezembro, o que representa, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), um crescimento de 17% em relação a novembro. “Comparados a dezembro de 2016, houve queda de 31,6%. Em 2017, o volume total de financiamento do SBPE atingiu R$ 43,15 bilhões, montante 7,4% inferior ao apurado em 2016.No último mês de 2017, foram financiados 14,6 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção, crescimento de 8,2% em relação a novembro. Em termos anuais, comparativamente a dezembro de 2016, houve recuo de 28,7%. Entre janeiro e dezembro de 2017, foram financiados 175,62 mil imóveis, número 12,1% menor que o de 2016, quando 199,69 mil unidades foram objeto de crédito bancário”, informa a entidade, em nota.

Publicado em 01/03/2018

São Paulo tem alta do número de imóveis novos vendidos em 2017

Segundo o Secovi-SP, a alta é de 46.1% em relação ao ano anterior

O mercado imobiliário da cidade de São Paulo cresceu 46,1% em 2017, em relação ao ano anterior, aponta estudo do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP). Os números foram bastante comemorados, primeiro porque 2016 foi o pior ano em quantidade de vendas e lançamentos da série iniciada em 2004, mas também porque o resultado positivo aparece depois de três anos consecutivos de quedas. Se não bastasse, especialistas acreditavam que o crescimento ficaria em torno de apenas 5% a 10%. Segundo o Sindicato, as vendas de imóveis novos somaram 23.629 unidades, sendo que o programa Minha Casa Minha Vida respondeu por 36% do total de novos projetos. A pesquisa considera apenas os imóveis novos. “Os números do mercado imobiliário em 2017 nos surpreenderam. Houve uma melhora do cenário macroeconômico. Vemos nos plantões de venda a percepção de melhora entre os consumidores e o aumento da confiança em assinar o cheque”, afirmou, ao jornal O Estado de São Paulo, o presidente do Secovi-SP, Flávio Amary. Segundo ele, o lançamento de empreendimentos novos também apresentou crescimento: foram 28.657 unidades, o que significa um aumento de 48% em relação a 2016. Ele acrescentou que o programa Minha Casa Minha Vida lançou 10.343 unidades, ou seja, 36% do total. O Secovi-SP trabalha com a expectativa de alcançar, este ano, um crescimento do número de lançamentos entre 5% e 10%. “Essa projeção já considera que o ano tem um calendário com Copa do Mundo, eleições presidenciais e muitos feriados emendados, o que prejudica muito o mercado”, pontuou o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci.

Publicado em 01/03/2018

Construção civil perdeu 5% de seus postos de trabalho em São Paulo, em 2017

Setor perdeu nada menos do que 125 mil vagas. Sinduscon-SP espera nova queda este ano

O Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) informou que em 2017 o número de pessoas empregadas no setor caiu 5%. Segundo o sindicato, a construção civil contou com 125 mil vagas a menos do que em 2016, quando houve retração de 14%. "Áreas que antecedem as obras e tinham melhorado, como preparo de terrenos, voltaram a cair no fim do ano. Não temos uma projeção oficial para 2018, mas deveremos ter uma nova queda, com redução de 100 mil postos. Isso em um cenário sem a reforma da Previdência, que libera verba para investimento", disse presidente da entidade, José Romeu Ferraz Neto.

Publicado em 01/03/2018

Vendas de materiais de construção caíram 0,7% em janeiro, na comparação anual

Abramat acredita, entretanto, que as vendas crescerão 1,5% este ano

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) informou que as vendas de materiais de construção caíram 0,7% em janeiro na comparação anual. A associação afirma que apesar do desempenho fraco, espera por uma alta 1,5% nas vendas neste ano. Segundo a entidade, a expectativa positiva parte da crença de que a demanda de materiais por parte do mercado imobiliário deve crescer a partir do segundo semestre.

Publicado em 01/03/2018

Cohapar assina contrato para construção de 893 casas populares em cinco municípios paranaenses

Investimentos chegam a quase R$ 69 milhões. Mutuários terão subsídio do PMCMV e programa Morar Bem Paraná

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) assinou, nos dias 8 e 9 de fevereiro, contratos para a construção de 893 novas casas populares no Paraná. Segundo a companhia, os empreendimentos serão construídos em Campo Largo, Carambeí, Ivaí, Jaguariaíva e Palmas e receberão quase R$ 69 milhões de investimentos públicos. Os projetos, elaborados em parceria com os municípios, a Caixa e a iniciativa privada, beneficiarão famílias com renda bruta mensal de até R$ 1.800, que pagarão pres-tações de R$ 80 a R$ 270 ao mês durante 10 anos. A Cohapar destacou que além dos subsídios pre-vistos pelo programa Minha Casa Minha Vida, as famílias contarão com benefícios do programa Morar Bem Paraná, do Governo do Estado, que incluem a assessoria técnica da companhia e parce-rias da Copel e Sanepar. “A oferta de contrapartidas do governo estadual e das prefeituras foi um diferencial para que os projetos fossem selecionados pela União”, afirmou o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion.

Publicado em 01/03/2018

FMHIS define que investirá R$ 6,2 milhões em projetos ao longo de 2018 no Paraná

“Os recursos complementam os projetos habitacionais desenvolvidos para famílias de menor renda”, diz o presidente da Cohab-CT

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba informou que o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS) prevê investimentos de R$ 6,2 milhões em projetos a serem realizados em 2018, sob coordenação da companhia. Tais investimentos, que subsidiarão projetos de urbanização e reassentamento, foram aprovados pelo Conselho Gestor do Fundo, em 7 de fevereiro. Segundo a Cohab-CT, do total aprovado, R$ 1,5 milhão será empregado na construção de 17 moradias para atender famílias que vivem na Vila Pompeia, no Tatuquara. A conclusão do Residencial Théo Aterino, também no Tatuquara, receberá subsídio de R$ 562 mil. O empreendimento vai atender 240 famílias da fila da Cohab e de áreas de risco. Um investimento de R$ 753 mil será concedido para viabilizar projeto de combate à dengue em áreas da Cohab, com a roçada e limpeza de terrenos que possam servir de criadouro para larvas do mosquito Aedes aegypti. Outros R$ 500 mil serão utilizados para construção de uma galeria celular no conjunto Moradias Reno, no Uberaba, necessária para melhorar a drenagem pluvial (da água da chuva). Além disso, a construção de cinco casas na Vila Pantanal receberá investimentos de R$ 380 mil e outros R$ 400 mil serão destinados para serviços de engenharia, reparações, manutenções, adaptações em imóveis localizados em Curitiba, fornecimento de mão de obra e manutenção para reparos no sistema de drenagem e pavimentação da malha urbana, recomposição de taludes e encostas e conformação de terrenos para implantação de unidades habitacionais. “O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social funciona como um órgão auxiliar da política habitacional do município. Os recursos complementam os projetos habitacionais desenvolvidos para famílias de menor renda”, explica o presidente da Cohab-CT, José Lupion Neto.

Publicado em 01/03/2018

Governo do Espírito Santo libera R$ 3,4 milhões para regularização fundiária em Vitória

Investimento beneficiará mais de 20 mil pessoas, de cinco bairros da capital capixaba

O Governo do Espírito Santo anunciou a liberação de R$ 3,4 milhões para a Secretaria de Estado de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedurb), que serão investidos em levantamento topográfico da regularização fundiária da antiga Fazenda Maruípe, em Vitória. Segundo o governo capixaba, tal medida irá beneficiar mais de 20 mil pessoas residentes em cinco bairros de Vitória. Segundo o secretário de Estado de Economia e Planejamento, Regis Mattos Teixeira, os recursos são provenientes do superávit do Tesouro do Governo do Estado. Ele garantiu que o Governo encerrou o ano passado com um resultado de Caixa superavitário de R$ 331 milhões. O crédito, já liberado, será investido pela Sedurb na contratação do serviço de topografia da área conhecida como Fazenda Maruípe, e também no cadastro das famílias ali instaladas. Estima-se que será contemplada uma área aproximada de um milhão de m², alcançando cerca de 5mil lotes e beneficiando 20.124 moradores. Segundo o secretário de Estado de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano, Rodney Miranda, a regularização fundiária é um desejo antigo das associações de moradores e da população residente na área localizada nos bairros a serem beneficiados com a medida aplicada pelo Governo do Estado.

Publicado em 01/03/2018

Mato Grosso do Sul: 1.138 casas começam a ser construídas ainda em março

Segundo Agehab, serão investidos R$ 109 milhões na construção das novas unidades

Ainda em março, o Governo do Mato Grosso do Sul promete iniciar a construção de 1.138 novas unidades habitacionais populares, que beneficiarão famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil. Trata-se de uma parceria entre o governo do estado, a prefeitura de Campo Grande, o Ministério das Cidades e a Caixa. “Vamos atender as mais de mil famílias com casas e apartamentos que terão toda a infraestrutura: piso cerâmico, reboco, laje e com todo padrão qualidade”, garantiu a diretora-presidente da Agência de Habitação Popular de MS (Agehab), Maria do Carmo Avesani Lopez. Foram contemplados projetos habitacionais no residencial Portal Laranjeiras; Sírio Libanês I e II; Jardim Aero Rancho; e Jardim Inápolis. Segundo ela, serão investidos R$ 109 milhões em todas as construções, sendo R$ 19 milhões de contrapartida do Governo de Mato Grosso do Sul. O agente financeiro dos projetos é a Caixa Econômica Federal e os recursos federais são do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). A Agehab informa que do total de moradias, 448 serão construídas no bairro Aero Rancho (224 no residencial Aero Rancho 7 e 224 do residencial Aero Rancho 8); 66 ficarão no Núcleo Industrial, no condomínio residencial Jardim Inápolis; 256 serão erguidas no bairro Santo Amaro, no residencial Sírio Libanês; e 368 no Jardim Tarumã, no residencial Portal Laranjeiras.

Publicado em 01/03/2018

PMCMV: mais 650 mil novas unidades em todas as faixas de renda

Segundo ministro das Cidades, as obras irão gerar 1,4 milhão de novos empregos

O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, anunciou, em entrevista coletiva, a contratação de 650 mil novas unidades, para o Programa Minha Casa, Minha Vida, em todas as faixas de renda. Segundo ele, serão 130 mil da Faixa 1 (contendo as contratações da modalidade Entidades e do Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR), 70 mil unidades para a Faixa 1,5, 400 mil para a Faixa 2 e 50 mil novas moradias para a Faixa 3. Para isso, garantiu o ministro, serão investidos R$ 9,7 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 63 bilhões do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS). “Sob o aspecto do Programa Agora, É Avançar, temos para 2018 uma meta de retomadas e de novas construções totalmente ousadas. Acreditamos que a construção civil gera muitos empregos, e impulsiona a economia. Desejamos que todas as articulações do governo consigam recuperar a economia, e dessa maneira vamos promover essa articulação com o Programa Minha Casa, Minha Vida”, afirmou ele, pontuando que o governo pretende atingir uma meta ousada, porém possível. Para garantir a execução da meta, o ministro Alexandre Baldy afirmou que “não há nenhuma ameaça ao acesso aos recursos para a construção das moradias dos programas”. Ele prevê a criação de cerca de 1,4 milhão de empregos com as novas obras. “Esse é um dos objetivos do programa: além de realizarmos o sonho da casa própria, vamos gerar emprego, reaquecendo a economia dos municípios, dando a oportunidade do trabalhador brasileiro colocar comida na mesa e dar mais dignidade à sua família”, concluiu.

Publicado em 01/03/2018

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