seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Janeiro de 2018

Módulo do FCVS é migrado para o CorpWeb na versão 8.79 do SCCI Corp

Maior projeto de desenvolvimento da empresa, o CorpWeb continua até que todas as funções possam ser acessadas por qualquer browser, via internet

Maior projeto de desenvolvimento da Prognum Informática ao longo de 2017, o CorpWeb - a nova interface do programa, acessada por qualquer browser e totalmente configurável – avançou ainda mais, na versão 8.79 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário, distribuída aos clientes em 5 de dezembro. Desta vez, a equipe de produção da empresa migrou o módulo do FCVS. No mês passado, o módulo de simulação de créditos do SCCI havia sido parcialmente migrado, trabalho este concluído agora. A cada nova versão, lançada sempre no início do mês, novos módulos são migrados, até que todo o sistema esteja disponível com a nova interface. Já estão disponíveis via web as funções de evolução teórica, prestações pagas, implantação do FGTS, transferências e sub-rogação, composição de renda, log de alterações e pendências, além da simulação de crédito e módulo FCVS. “Temos avançado sistematicamente neste trabalho, cumprindo um extenso cronograma de migração. Vamos até o fim, até que todas as funções do SCCI Corp estejam disponíveis para serem acessadas por qualquer browser, via web”, afirmou o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha.

Publicado em 02/01/2018

Caixa reabre linha habitacional pró-cotista

Banco eleva de 50% para 70% cota do financiamento para imóveis usados

Desde o dia 2 de janeiro, primeiro dia útil de 2018, trabalhadores que têm conta no FGTS podem contratar, junto à Caixa, financiamento habitacional na linha pró-cotista, que oferece juros mais bara-tos (8,66% ao ano). Depois de suspender a modalidade no primeiro semestre de 2017, a Caixa inicia o novo ano reabrindo-a, e com novidades: a cota de financiamento para imóveis usados passou de 50% para 70%. Imóveis novos mantém o percentual de 80%. O aumento da fatia do empréstimo para unidades usadas vale para contratos enquadrados no Sistema de Amortização de Crédito (SAC). A Caixa informou que dispõe de R$ 4 bilhões para utilizar nesta modalidade de financiamento habitacional. O valor é inferior aos R$ 6,1 bilhões contratados no ano passado, e o vice-presidente de Habitação do banco, Nelson de Souza, reconheceu que os recursos se esgotarão rapidamente.

Publicado em 02/01/2018

Financiamento da casa própria tem R$ 3,69 bilhões em outubro

Segundo Abecip, resultado apresenta crescimento mensal de 8,2%

 

O montante de financiamentos com recursos da poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) totalizou em outubro R$ 3,69 bilhões, voltando a crescer 8,2% em termos mensais. Segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, comparativamente a outubro de 2016 houve crescimento de 1,2%, “No acumulado do ano, foram financiados R$ 36,32 bilhões, montante 2,5% inferior ao apurado em igual período do ano passado. Nos 12 meses compreendidos entre novembro de 2016 e outubro de 2017, foram aplicados R$ 45,68 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE, retração de 0,9% em relação ao observado nos 12 meses precedentes. Em outubro de 2017, foram financiados 15,8 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção. Assim como se observou em valor, a quantidade de imóveis financiados também recuperou a trajetória crescente, com elevação de 9,4% em relação a setembro. Entretanto, em termos anuais, comparativamente a outubro de 2016, houve recuo de 1,8%. Nos primeiros dez meses de 2017, foram financiadas aquisições e construções de 147,59 mil imóveis, queda de 10,1% em relação a igual período de 2016, quando 164,12 mil unidades foram objeto de financiamento bancário”, informou a Abecip, por meio de nota.

Publicado em 02/01/2018

Entre 2008 e agosto de 2017 foram lançadas 6,3 milhões de unidades habitacionais no país

Desse total, 77,8% são unidades do Programa Minha Casa Minha Vida

 

A Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe), apresentou o estudo “Cadeia de valor e importância socioeconômica da incorporação imobiliária no Brasil”, focado nos segmentos residenciais e comerciais. Entre 2008 e agosto de 2017, aponta o estudo, foram lançadas 6,3 milhões de unidades no Brasil. O Programa Minha Casa, Minha Vida respondeu por 77,8% do total de lançamentos do período. Entre 2010 e 2017, o setor gerou média anual de R$ 19,7 bilhões em impostos. Neste mesmo período, a média anual foi de 1,9 milhão de empregos.

Publicado em 02/01/2018

Governo de São Paulo ganha quatro prêmios no PPP Awards & Conference

Governo ganhou, ainda, prêmio de transparência

O Governo do Estado de São Paulo recebeu quatro prêmios no PPP Awards & Conference: Projeto Estadual do Ano, Unidade de PPP do Ano, Ideia Inovadora do Ano. Se não bastasse, ainda ganhou o Prêmio de Transparência “Jorge Hage Sobrinho”. Esta premiação prestigia os trabalhos de PPPs – Parcerias Público-Privadas, desenvolvidos no Brasil, que se destacaram pelas boas práticas, qualidade, transparência e utilização eficiente de recursos públicos. A primeira edição do PPP Awards contou com 57 projetos inscritos, de todo País. Foram premiadas sete categorias: Unidade de PPP do Ano, Projeto Municipal do Ano, Projeto Estadual do Ano, Ideia Inovadora do Ano, Projeto do Ano, Concessionária do Ano e Órgão de Controle do Ano. Ainda houve a entrega do oitavo prêmio, o Prêmio “Jorge Hage Sobrinho” à Unidade de PPP Mais Transparente do Ano. A PPP da Habitação, viabilizada para o Centro da Capital, garantiu à Secretaria de Estado da Habitação o prêmio de Projeto Estadual do Ano, como a 1ª PPP de Habitação Social do País. Quero aproveitar a oportunidade para agradecer à equipe, em nome da qual recebo esse prêmio, e também à homenagem feita pela PPP Awards. O prêmio é resultado do esforço realizado pelos servidores do Estado em servir bem a população”, disse o Secretário Rodrigo Garcia, ao receber o prêmio. O governo de São Paulo informou que o projeto PPP da Habitação Centro prevê a construção de 3.683 moradias, sendo 2.260 unidades de habitação de interesse social e outras 1.423 unidades de habitação de mercado popular. As obras estão sendo realizadas pela empresa Canopus Holding S.A. Os investimentos da iniciativa privada em habitação, serviços e obras urbanas serão de R$ 900 milhões. A contraprestação do Estado será de R$ 465 milhões, divididos ao longo de 20 anos.

Publicado em 02/01/2018

Conselho Curador do FGTS aprova ampliação do prazo de contratação do crédito imobiliário em 800 municípios

Prazo, proposto pelo ministério das Cidades, passa a ser 31 de dezembro de 2018

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou em 12 de dezembro o Voto 47/2017, proposto pelo ministro das Cidades, Alexandre Baldy. Trata-se de uma nova redação ao Artigo 2º da Resolução 704/2015, que reduziu o valor limite de financiamento de imóveis com recursos do FGTS em cerca de 800 municípios. No documento anterior, de 2015, estava previsto um período de transição para a realização de operações nos municípios cujo valor foi reduzido, com os valores antigos, que expirava em 31 de dezembro de 2017. Na nova redação, tal transição foi prorrogada para 31 de dezembro de 2018, com o objetivo de garantir a continuidade das contratações no mesmo ritmo, evitando a desaceleração do mercado. Dessa forma, o FGTS apenas suportará a diferença apurada entre as taxas de juros das operações de financiamento contratadas até 31 de dezembro de 2017. “O atual cenário macroeconômico resultou em forte desaceleração na velocidade de comercialização de imóveis, o que justifica a ampliação do prazo estabelecido para a contratação de operações de crédito dentro das regras de transição, nos casos de municípios onde o valor de enquadramento de imóveis foi reduzido”, disse o ministro das Cidades, Alexandre Baldy

Publicado em 02/01/2018

Programa Goiás na Frente tem 217 obras em andamento e 13 concluídas

Agehab coordena as obras e também atua na legalização das moradias

Duzentos e dezessete obras em andamento e mais 13 concluídas. Esse é o saldo do programa Goiás na Frente, cujo coordenador é o próprio vice-governador do estado, José Eliton. “A iniciativa visa valorizar as pessoas mais humildes, além de promover o amparo e esperança quanto a novas oportunidades”, afirma ele. Segundo a Agência Goiana de Habitação (Agehab), que toca as obras, 88 projetos estão em fase de execução e 129 são anteprojetos com previsão de início de construção para breve. Os cadastros para novos beneficiários estão sendo realizados pelas equipes da Agehab durante a passagem da caravana do programa por todos os municípios, durante o lançamento do Goiás na Frente Terceiro Setor-Social, sob o comando de José Eliton. Além de construção e reforma de moradias, a Agehab atua, também, na legalização de moradias. No dia 6 de dezembro, por exemplo, foi realizada, em Posse, no Nordeste Goiano, audiência pública para regularização de 136 imóveis no bairro Buenos Aires, por meio do programa Casa Legal – Sua Escritura na Mão. Em outra ação, por meio do programa Goiás na Frente Terceiro Setor – Social, a Agehab cadastrou os interessados no programa Cheque Reforma, prioritário para famílias com portadores de necessidades especiais. O programa prevê R$ 30 milhões de investimentos com o Cheque Mais Moradia, modalidade Reforma, para melhoria de 10 mil residências precárias, visando principalmente dotá-las de condições de acessibilidade. “Quero fazer política para estabelecer agenda de construção. O que queremos é ajudar ao próximo. A casa, tão sonhada por muitos, é sinônimo de dignidade e perspectiva de futuro”, garante o vice-governador de Goiás.

Publicado em 02/01/2018

Cidade de São Paulo terá mais 1,9 mil casas para famílias de baixa renda

Serão três novos empreendimentos, com investimentos de mais de R$ 230 milhões

 

O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, esteve no dia 15 de dezembro com o prefeito de São Paulo, João Doria, e com o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, para garantir novas moradias para 1,9 mil famílias de baixa renda da capital paulista, com investimento total de mais de R$ 230 milhões. Serão três novos empreendimentos: Augusto Amaral, na Zona Norte, com 300 moradias; Guido Caloi, na Zona Sul, com mil moradias; e São Carlos A e B, em Guaianases, na Zona Leste, com 600 moradias. Segundo o Ministério das Cidades, os empreendimentos Augusto Amaral e São Carlos A e B serão destinados ao atendimento de famílias com renda de até R$ 1,8 mil por mês, inscritas no cadastro de demanda habitacional da prefeitura. O empreendimento Guido Caloi, no Distrito do Jardim São Luiz, será destinado a famílias que foram removidas por causa das obras de canalização do córrego Ponte Baixa. O ministério informou que o aporte de recursos federais garantiu a construção 5.976 moradias na capital paulista somente este ano. João Doria informou que as contratações firmadas contarão com subsídio complementar dos programas Casa Paulista, do governo do Estado, e Casa da Família, da prefeitura.

Publicado em 02/01/2018

Tecnisa vende dois apartamentos cuja parte do valor de entrada foi paga com bitcoins

Empresa aceita a moeda virtual desde 2014, oferecendo ágio de 5% no valor correspondente aos bitcoins

 

O jornal Valor Econômico publicou reportagem informando que a Tecnisa vendeu dois apartamentos, sendo que R$ 100 mil do valor pago de entrada foi feito pelos compradores em bitcoins. Segundo o jornal, o pagamento de parte da entrada na moeda digital foi feito em um apartamento de R$ 2,2 milhões no Jardim das Perdizes, em São Paulo, e em unidade de R$ 240 mil, em Jundiaí (SP). A Tecnisa aceita bitcoins desde 2014, como estratégia de marketing e inovação. "Quando começamos a aceitar bitcoins, o valor unitário era de US$ 1.069. Atualmente, o bitcoin está US$ 12.500. Há mais de dez consultas que devem se efetivar em vendas nos próximos dias”, disse ao jornal o diretor de marketing e ambientes digitais da empresa, Romeo Busarello. A reportagem informa que “a Tecnisa oferece ágio de 5% no valor correspondente aos bitcoins e paga cerca de 1,7% a uma corretora para converter a moeda digital em reais. A companhia avalia elevar a fatia do valor aceita com bitcoins”.

Publicado em 02/01/2018

Construção Civil caiu 6% em 2017, diz Cbic

Empregos formais na construção fecharam o ano com menos 105 mil vagas

 

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) divulgou balanço do ano: o setor caiu 6%, embora a economia do País comece a dar sinais de reação. Segundo a entidade, os empregos formais na construção civil fecharam o ano de 2017 com menos 105 mil vagas, o que representa um saldo negativo de 5% do seu estoque de trabalhadores. Desde a crise iniciada em 2014, o setor já demitiu em torno de 1 milhão de trabalhadores. A Cbic diz que o setor representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) mas impactará a economia em 0,5% negativo em 2017, no terceiro ano consecutivo de retração. A entidade divulgou, ainda, que no terceiro trimestre as vendas de imóveis diminuíram 5,1% enquanto os lançamentos caíram 11% se comparados com o segundo trimestre deste ano. E mais: do início do ano até setembro, as vendas em unidades registram queda de 1,5% em relação ao acumulado do ano anterior, enquanto que os lançamentos imobiliários, por sua vez, recuaram 8,6%. O presidente da Cbic, José Carlos Martins, disse que o setor enxerga 2018 como ano de retomada do investimento e restabelecimento do crédito para reaquecer a construção civil no País.

Publicado em 02/01/2018

MRV Engenharia pretende investir R$ 50 bilhões nos próximos dez anos

Objetivo é produzir 500 mil novas unidades, o a que tornaria a segunda maior construtora do mundo com atuação no mercado imobiliário

A MRV Engenharia anunciou ao mercado que fará investimentos na ordem de R$ 50 bilhões nos próximos dez anos. O objetivo é, neste período, produzir algo em torno de 500 mil unidades. "Nossa visão é de longo prazo. Não podemos gerir o negócio olhando apenas 2018", disse o copresidente Rafael Menin, ao jornal Valor Econômico. No momento, a MRV Engenharia é a terceira maior cons-trutora do mundo com atuação no mercado imobiliário, perdendo apenas para a China Vanke e a D. Horton. Se os planos forem concretizados, deverá passar a ser a segunda maior construtora do plane-ta. Segundo divulgou o Valor Econômico, “a MRV projeta que, em dez anos, seus investimentos devem resultar em R$ 41 bilhões em Produto Interno Bruto (PIB) potencial - R$ 17,5 bilhões na construção e R$ 23,5 bilhões nos demais setores. Os tributos que podem ser gerados somam de R$ 6 bilhões - R$ 2,4 bilhões no setor e R$ 3,6 bilhões nos demais. A companhia diz que será responsável por 94,6 mil postos de trabalho no período”. Segundo a companhia, em 2018 espera lançar e vender 50 mil novas unidades.

Publicado em 02/01/2018

Cidade de São Paulo tem nova alta de comercialização de unidades residenciais novas

Segundo Secovi-SP, outubro registrou crescimento de 8,9% se comparado a setembro

 

O Sindicato da Habitação (Secovi-SP) informou que em outubro, na cidade de São Paulo, foram comercializadas 1.981 unidades residenciais novas, o que significa, segundo a entidade, um crescimento de 8,9% em relação a setembro. Se comparado ao volume de 1.507 unidades comercializadas em outubro de 2016, a alta apresentada foi de 31,5%. Os dados fazem parte da Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi, que vem observando alta nas vendas durante os últimos meses. Segundo a pesquisa, em dez meses, apenas os meses de janeiro, fevereiro e junho trouxeram resultados inferiores aos de 2016. "O indicador VSO (Venda Sobre Oferta) comprova esse bom desempenho. Nos últimos três meses, os índices foram superiores aos 6,6% da média do ano. Em agosto e setembro, o VSO foi de 8,7%, que subiu para 9,5% em outubro", disse Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi, por meio de nota.

Publicado em 02/01/2018

Prefeitura de Curitiba distribui 460 títulos de propriedade

Em 2017, prefeitura já distribuiu 2.051 escrituras de propriedade

 

O prefeito de Curitiba, Rafael Greca, entregou pessoalmente o título de propriedade para 126 moradores de diferentes regiões da cidade. A solenidade aconteceu no dia 6 de dezembro, e outros 334 títulos foram entregues aos beneficiados nas agências da Cohab distribuídas nas administrações regionais, totalizando 460 escrituras entregues. “Com a entrega destes 460 títulos, ultrapassamos a marca de duas mil famílias beneficiadas com documentos de posse desde março deste ano, encerrando a espera pela conquista da casa própria. Boa parte destes moradores aguardavam por este momento há décadas e agora finalmente se tornam os proprietários oficiais de seus imóveis. Nossa casa é o nosso bem mais precioso, pois ficará de herança para os filhos e netos”, comemorou Rafael Greca. Segundo a prefeitura, a maior parte dos títulos foi entregue a moradores da Regional Tatuquara. Foram contempladas 329 famílias das vilas Dona Linda, Moradias Laguna, Santa Rita, Gleba da Ordem, Evangélicos, Terra Santa, Monteiro Lobato, Jamaica, Palmeiras e Lisboa. Da Regional Cajuru foram beneficiadas 42 famílias das vilas Atobá, Audi, União Ferroviária, Jardim Iraí, Ilha do Mel, Ouro Velho, Reno, Marumbi, São Francisco de Assis, Munique e São João Del Rey. Pela Regional Pinheirinho receberam títulos mais 40 famílias, do Moradias Pirineus, vila Ulisses Guimarães, Jardim Natal, Moradias Lages e Moradias Garças. Também foram entregues 15 títulos para moradores do Sítio Cercado e Moradias Jandaia, da Regional Bairro Novo. Outros 14 títulos foram para as vilas Real, Savóia, Nice, Riviera e Bracatinga, na Regional Santa Felicidade; oito títulos para vilas Lupinski e Rosana, da Regional Boa Vista; oito títulos para Ferrovila Morretes e Recanto das Andorinhas, da Regional Portão e mais quatro títulos para as vilas Coqueiros e Esmeralda, da Regional Boqueirão. Além do prefeito, participaram do evento o vice-prefeito e secretário municipal de Obras Públicas, Eduardo Pimentel; e o presidente da Cohab Curitiba, José Lupion Neto; entre outros. Segundo Lupion Neto, em 2017 foram disponibilizados 2.051 títulos de propriedade.

Publicado em 02/01/2018

Paraná: 400 novas moradias para três municípios

Investimentos, com recursos federais, estaduais e municipais, somam cerca de R$ 29 milhões

 

As cidades paranaenses de Assis Chateaubriand, Marechal Cândido Rondon e Guarapuava receberão do Governo Estadual 400 novas moradias. O governador Beto Richa e os prefeitos assinaram termo de adesão ao programa Morar Bem Paraná, no início de dezembro, no Palácio Iguaçu, em Curitiba. Segundo Richa, os projetos somam cerca de R$ 29 milhões, com recursos federais, estaduais e municipais, por meio do programa Minha Casa Minha Vida. “Priorizamos a moradia popular, tanto que nos últimos anos fizemos a maior revolução habitacional da história do Paraná, com mais de 100 mil famílias atendidas, que realizam o sonho da casa própria”, afirmou o governador. Segundo o presidente da Companhia de Habitação do Paraná - Cohapar, Abelardo Lupion, presente à solenidade de assinatura do termo de adesão, nos três municípios os projetos são destinados a famílias com renda de até R$ 1.800 ao mês. Com os incentivos do poder público, informou ele, os mutuários pagarão prestações mensais que variam de R$ 80 a R$ 270 durante dez anos, financiados pela Caixa Econômica Federal. Segundo a Cohapar, Assis Chateaubriand terá dois empreendimentos de 100 unidades cada um. Em Guarapuava e em Marechal Cândido Rondon serão construídas 200 unidades - 100 em cada cidade. Os prefeitos ressaltaram a importância da parceria entre o poder público para atender a demanda da população. “Isso faz com que possamos dar melhor condição de vida às pessoas, um lugar melhor pra se viver, gerando emprego e renda”, disse, por exemplo, o prefeito de Assis Chateaubriand, Marcel Micheletto, também presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), pontuando que a construção das moradias injetará mais de R$ 14 milhões na economia do município. A Cohapar informou que pelo convênio firmado, o governo estadual subsidiará a instalação de energia elétrica, abastecimento de água e esgotamento sanitário dos conjuntos habitacionais, por meio de parcerias com a Copel e a Sanepar. O termo também prevê a prestação de assessoria técnica da companhia durante todas as etapas de construção, até a entrega das chaves aos futuros moradores. “Graças à prioridade dada pelo governador à agenda da habitação, conseguimos unir esforços para poder atender as pessoas que mais precisam. Essa política fez com que o Paraná fosse o segundo estado a receber mais unidades, atrás apenas de São Paulo”, disse o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion.

Publicado em 02/01/2018

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar