seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Julho de 2017

SCCI Corp 8.73 gerencia pagamentos parciais de contratos de financiamento dinâmico

Até a versão passada, era possível fazer pagamentos parciais em contratos de séries

Com distribuição aos clientes em 5 de julho, a versão 8.72 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário - passa a permitir o pagamento parcial de prestações para contratos com financiamento dinâmico, cujos fluxos de amortização são calculados dinamicamente, mês a mês. Até a versão passada do software da Prognum Informática, isso era possível para contratos de série, que têm todo fluxo de parcelas pré-determinado. “A partir de agora, é possível fazer um pagamento parcial, de uma parcela em atraso, também para esse tipo de contrato. O SCCI Corp faz todo o gerenciamento, possibilitando controlar o saldo de parte da prestação em atraso”, explica o diretor-técnico da empresa, Marcus Marques da Rocha.

Publicado em 03/07/2017

Prognum Informática associa-se à Abecip

Companhia poderá participar de fóruns e eventos, e somar esforços em prol do setor

Desde junho a Prognum Informática está associada à Abecip – Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança. O objetivo é somar esforços em prol do setor, promover networking e acumular experiências e troca de ideias. “Ao nos associarmos à Abecip, intensificamos os nossos contatos com as empresas do setor de crédito imobiliário. Podemos estabelecer uma maior troca de experiências, ter acesso à eventos específicos, participar de fóruns, cursos e debates e contribuir com as nossas vivências e expertise. O associativismo é muito importante, porque unidos somos mais fortes. A Prognum Informática se sente orgulhosa em fazer parte da Abecip”, resume o diretor da empresa, Onésimo Toloi.

Publicado em 03/07/2017

Caixa suspende linha de financiamento habitacional pró-cotista

Orçamento para este ano já se esgotou, informa o banco

 

A Caixa Econômica Federal anunciou que está suspensa a linha de financiamento habitacional pró-cotista, que estava disponível para os trabalhadores que têm conta no FGTS. Em maio, a Caixa havia suspendido novas contratações, por falta de recursos, mas reabriu os financiamentos depois que o Ministério das Cidades relocou R$ 2,54 bilhões do programa Minha Casa Minha Vida para atender a esta demanda. Neste ano, a linha pró-cotista contava com um orçamento de R$ 5 bilhões, que já foram integralmente contratados. A Caixa negou que a suspensão da linha pró-cotista esteja relacionada ao pagamento das contas invativas do FGTS, como chegou a ser especulado no mercado. Segundo o banco, os saques não fragilizaram a capacidade de investimentos autorizados pelo conselho curador do FGTS.

Publicado em 03/07/2017

Cohapar investe em programa de regularização fundiária

Objetivo é regularizar até 30 mil lotes sem documentação em todo estado até o fim do ano que vem

 

Precursora na utilização dos novos instrumentos da MP 759/2016, editada pelo Governo Federal para estimular a economia e reduzir a burocracia dos procedimentos de regularização fundiária, a Companhia de Habitação do Paraná criou o programa Morar Legal Paraná para dar mais eficácia à regularização fundiária, com recursos provenientes do Fundo Estadual de Combate à Pobreza. Segundo a companhia, o objetivo “é ampliar o número de famílias paranaenses atendidas com o reconhecimento de propriedade, bem como aumentar a arrecadação dos municípios através do IPTU, que pode ser revertida em melhoria dos serviços públicos prestados”. A Cohapar pretende regularizar até 30 mil lotes sem documentação em todo o Paraná até o fim de 2018. “Um processo que demoraria dois anos, pode ser concluído dentro de seis a oito meses. Fora isso, o preço é praticamente metade do praticado pelo mercado. Já temos recursos para 10 mil unidades e até o final de junho serão oito mil imóveis regularizados no Estado”, garante o diretor de Regularização Fundiária da Cohapar, Nelson Cordeiro Justus. Até o momento, mais de 40 municípios já se habilitaram e estão reunindo a documentação para a abertura de licitação nos próximos meses. Justus explica que para participar do programa Morar Legal Paraná, as prefeituras devem indicar as áreas ocupadas informalmente, que serão analisadas pela equipe técnica da Cohapar. Os beneficiários não podem ser proprietários de outros imóveis e devem comprovar que residem no mesmo local há pelo menos cinco anos. Segundo a Cohapar, os beneficiários pagam prestações de R$ 80 durante 40 meses, pouco mais de metade do valor normal de mercado, que gira em torno de R$ 6 mil. Outra vantagem é que, com novo título imobiliário, qualquer dívida referente ao imóvel será desconsiderada. “A pessoa torna-se realmente dona de sua casa, o que para ela é tão importante quanto a construção de um novo imóvel”, finaliza Justus.

Publicado em 03/07/2017

Lei define sorteio público para regularização da destinação de casas populares em Campo Grande

Mais duas leis sancionadas pela prefeitura tratam de renegociação da dívida de mutuários e de titularidade

 

A regularização da destinação de casas populares e lotes de interesse social pela Prefeitura de Campo Grande só é possível, a partir de agora, se os beneficiados forem contemplados em sorteios públicos. O prefeito da cidade, Marquinhos Trad, sancionou a Lei, Complementar, Nº 299, de 29 de maio de 2017, já publicada no Diário Oficial do município, determinando tal medida. Outras duas leis sancionadas por Marquinhos Trad também se referem à área da habitação, determinando regras para renegociação das dívidas dos mutuários da carteira imobiliária da Emha (Agência Municipal de Habitação) e regularização de titularidade.“Em cinco meses de gestão conseguimos aprovar na Câmara Municipal as três leis, que são importantes para conferir transparência e credibilidade ao nosso trabalho. Após a sanção do prefeito, a partir de hoje, a pasta da habitação se torna definitivamente mais clara e eficaz em atendimento aos anseios da população”, disse Enéas Netto, diretor-presidente da Emha. Segundo ele, o objetivo da prefeitura é atender as necessidades da população que precisa regularizar débitos e títulos, destravando processos burocráticos, e garantindo transparência com o sorteio público de casas e lotes no processo de seleção de famílias. De acordo com a Lei Complementar n. 299, o processo de seleção deverá ocorrer única e exclusivamente por meio de sorteio, respeitando os critérios instituídos para famílias de baixa renda que recebem até três salários mínimos. Pela lei, os interessados deverão se cadastrar na Emha habilitado no que diz respeito aos requisitos para participar do sorteio indicado para o empreendimento em questão. Já a Lei Complementar nº 300, que institui o Programa Viver Bem Morena para renegociação de dívidas na Emha, há o desconto de 80% sobre o valor de juros e multa contratual, caso o mutuário tenha interesse em quitar todas as parcelas em atraso. Outra novidade é a inserção dos inadimplentes em cadastro restritivo de crédito, e essa medida, conforme a lei, tem o objetivo de reaver mais de R$ 60 milhões de dívidas dos mutuários junto a Emha. Por sua vez, a Lei Complementar nº 301, que também trata do Programa Viver Bem Morena, autoriza a regularização de títulos de imóveis financiados pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação), Programa Minha Casa Minha Vida, com menos burocracia.

Publicado em 03/07/2017

Ministério das Cidades autoriza construção de 1.298 unidades em Porto Alegre

Condomínio, localizado no bairro Mário Quintana, está orçando em R$ 112,47 milhões

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, autorizou o início das obras de 1.298 unidades habitacionais no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) vinculado ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em Porto Alegre. Trata-se do Condomínio Residencial Loteamento Irmãos Maristas, localizado no bairro Mário Quintana, cujas obras estão orçadas em R$ 112,47 milhões, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Segundo o ministério, das 1.298 moradias destinadas às famílias da Vila Nazaré e de áreas de risco no Parque Chico Mendes e Jardim das Cachoeiras, 1.200 são apartamentos e 98 casas. Estima-se que os imóveis beneficiarão 5.192 pessoas com renda mensal familiar de até R$ 1,8 mil (Faixa 1). “O MCidades tem duas grandes missões: é um grande contratador e um grande indutor de negócios. Como contratador, só interessa como sinônimo de contratador quem é bom pagador e modéstia à parte, resgatamos a credibilidade. E somos hoje bons pagadores, com adimplência, antecipando o cronograma de pagamentos no Brasil”, afirmou o ministro.

Publicado em 03/07/2017

Feirões da Caixa: R$ 10,2 bilhões em negócios

Caixa recebe 191 mil visitas e negocia 51.436 contratos durante o evento

 

A Caixa Econômica Federal informou que durante os feirões da casa própria, que realizou em maio, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Belém (PA), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Salvador (BA), Goiânia (GO) e Uberlândia (MG), foram registrados R$ 10,2 bilhões em negócios. No total, foram contabilizados 191 mil visitantes e 51.436 contratos negociados ou encaminhados. Participaram 548 construtoras, 261 correspondentes imobiliários e 185 imobiliárias. O número de imóveis ofertados foi superior a 228 mil. No ano passado, o evento registrou R$ 10,3 bilhões em negócios. A Caixa ainda não divulgou os números dos feirões realizados de 23 a 25 de junho, em Brasília, Curitiba e Fortaleza.

Publicado em 03/07/2017

CDHU terá primeiro residencial vertical com energia solar

Conjunto com 62 unidades será construído em Aparecida, na região administrativa de São José dos Campos

 

A CDHU -¬ Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano, braço operacional da Secretaria de Estado da Habitação de São Paulo - lançou no final de maio a licitação para a construção do seu primeiro residencial vertical que irá produzir energia a partir da luz solar, por meio de placas fotovoltaicas. O conjunto será construído no município de Aparecida, na região administrativa de São José dos Campos, e contará com 62 unidades para famílias de baixa renda. O uso de energia solar proporcionará desconto na conta de luz do apartamento e do condomínio. Segundo a CDHU, “a iniciativa, que tem baixo custo de manutenção, é resultado da experiência com projetos-¬piloto que a companhia implantou desde o começo do ano, em 26 moradias pelo interior do Estado, que permitem geração de energia e criam um sistema de compensação de energia elétrica com a rede”. O secretário estadual da Habitação, Rodrigo Garcia, disse que o Governo de São Paulo sempre esteve na dianteira de inovações para moradias de interesse social. “A CDHU, em seus mais de 50 anos, já fez isso com os aquecedores solares para água de chuveiro, individualização da medição de água e agora vamos fazer isso com a energia fotovoltaica”, garante ele. De acordo com a CDHU, a construtora responsável será selecionada e o contrato assinado até setembro, com início da construção do Conjunto Habitacional Aparecida B a partir de novembro. O investimento previsto é de R$ 9,3 milhões. O residencial contará com playgrounds, paisagismo completo – árvores, gramado e forrações –, mesas de concreto e bancos. Também será viabilizada toda a infraestrutura necessária: redes públicas e condominiais de energia, gás, esgoto e água, medição individualizada de água, sistemas de drenagem e telefonia. “A população do Estado de São Paulo está introduzindo fortemente a energia solar fotovoltaica em suas residências e o projeto da CDHU traz esse benefício para a população de baixa renda, que terá o abatimento na conta de luz e colaborando com o meio ambiente”, afirma o secretário estadual de Energia e Mineração, João Carlos Meirelles.

Publicado em 03/07/2017

Governo do Acre lança programa de habitação para servidores públicos do Estado

Primeiro empreendimento, cujas obras começam em agosto, terá investimentos de R$ 35 milhões e oferecerá 284 unidades

 

O governador do Acre,Tião Viana, lançou, no dia 5 de junho, no auditório da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), um programa de habitação exclusivo para servidores públicos do Estado. Com investimentos de R$ 35 milhões, o primeiro empreendimento oferecerá 284 unidades, na Cidade do Povo, com início das obras programado para agosto. O Governo pretende, ainda, licitar mais 214 lotes para servidores na Cidade do Povo e que tais processos já começaram. “Agora, os servidores públicos são nossa prioridade. É emprego, é infraestrutura e é avançar no programa habitacional do Acre, indo além das mais de 12 mil casas que entregamos em todo o meu governo”, disse o governador Tião Viana. O governo está apoiando essa iniciativa que obedece as regras de mercado, subsidiando os preços dos lotes na Cidade do Povo que já foram vendidos para a cooperativa que participou da licitação e vai construir essas casas e vendendo diretamente para os servidores públicos, além de fornecer um cadastro de interessados nessa compra”, explicou a secretária de Habitação, Janaina Guedes. Segundo a Agência Acre de Notícias, “idealizada por Tião Viana ainda na sua primeira gestão, já foram entregues na Cidade do Povo 3.131 unidades habitacionais para famílias moradoras de áreas de risco, a custo zero. Também foram entregues equipamentos públicos como praças, creches, escolas, mercados, estação de tratamento de esgoto e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA)”.

Publicado em 03/07/2017

Caixa quer reduzir os juros da casa própria no 2 º semestre

A ideia é ajustar um novo modelo de financiamento, para possibilitar uma taxa de juros menor

A Caixa Econômica Federal está planejando nova redução de juros para o segundo semestre desse ano. O próprio presidente da instituição, Gilberto Occhi, falou sobre esse planejamento e explicou que, para tal, será adotado um novo modelo de conversão de crédito, personalizado: quem tiver condições de oferecer uma entrada maior ou financiar uma cota menor, terá juros mais competitivos. Hoje, os juros são padronizados. “Vamos apresentar um projeto de redução de taxas de juros de habitação para o mercado, combinada com cota de financiamento e negócios agregados”, afirmou ele, ao jornal O Globo. Occhi disse que apesar da queda na taxa básica (Selic) desde outubro do ano passado, o banco manteve os juros do empréstimo habitacional porque os recursos da poupança ainda continuam escassos. Segundo a Caixa, em maio pela primeira vez no ano a caderneta de poupança ficou no azul, quando os depósitos superaram os saques em R$ 292,6 milhões.

Publicado em 03/07/2017

Dourados, no MS, oferecerá Cartão Reforma para 345 cidadãos

Serão disponibilizados R$ 2 milhões para reformas

 

Por meio da Agência Municipal de Habitação de Interesse Social, a Prefeitura de Dourados, no Mato grosso do Sul, vai oferecer a 345 cidadãos douradenses o Cartão Reforma, programa do Governo Federal de incentivo social a pessoas de baixa renda. Serão disponibilizados R$ 2 milhões para a aquisição do material de construção, com um aporte de R$ 2 a 9 mil por beneficiário. Serão beneficiadas pessoas com renda mensal de até três salários mínimos. A AgeHab ficará responsável pela gestão do programa de crédito para reforma, ampliação, promoção da acessibilidade ou conclusão de obras. “O programa é interessante porque dará condições à pessoa de baixa renda de reformar ou até mesmo concluir a construção de casa sem precisar desembolsar nada”, disse o diretor da Agência, Sérgio Henrique Martins. Interessados em participar terão que ser proprietários do imóvel e morar no local onde será feita a reforma. Famílias que tenham mulheres como responsáveis terão prioridade, bem como famílias com idosos e com membro com alguma necessidade especial. O cartão terá validade de um ano e é necessário utilizar no período de vigência. A execução da obra será de responsabilidade da família beneficiada.

Publicado em 03/07/2017

MRV Engenharia chega ao Piauí

No segundo semestre se iniciam as obras de empreendimento, com 580 unidades, em Teresina

 

A MRV Engenharia está chegando ao Piauí. Ainda em julho, a construtora lança seu primeiro em-preendimento na capital piauiense, um condomínio residencial com 580 unidades localizado no bair-ro Gurupi, na zona sudeste de Teresina. O condomínio Parque Terrazzo Poti ficará próximo ao cru-zamento das avenidas João XXIII e Zequinha Freire, região valorizada, que, nos últimos dez anos, passou por um significativo crescimento na oferta de condomínios horizontais e verticais, contando com supermercados, faculdades, restaurantes, bancos e comércio em geral, dentre outros estabele-cimentos. As obras começarão no segundo semestre desse ano, segundo Yuri Chain, diretor comer-cial da MRV para a região Nordeste. Segundo ele, o condomínio deverá ficar pronto em 30 meses, contados a partir do início das obras. Os apartamentos terão a partir de 40 metros quadrados, com dois quartos, uma vaga de garagem, e o valor estimado de cada unidade será de R$ 135 mil, em mé-dia. A MRV pretende atrair famílias com rendas entre R$ 2 mil e R$ 9 mil, que poderão financiar os apartamentos pelo programa habitacional “Minha casa, minha vida”, cujos subsídios dados pelo Go-verno Federal chegam a até R$ 22 mil, a depender da renda familiar. Segundo a construtora, as pres-tações devem partir de R$ 400, valor que também dependerá dos proventos do comprador, da en-trada que será paga e do número de parcelas estipuladas no contrato de financiamento”. Os investi-mentos na construção do empreendimento devem ficar em torno de R$ 60 milhões, e o condomínio terá uma área de 35 mil metros quadrados.

Publicado em 03/07/2017

Governo muda regras para construção de condomínios da faixa 1 do PMCMV

Empreendimentos terão que contar com maior infraestrutura urbanística

 

O Governo Federal mudou as regras para a construção de condomínios da faixa 1 do programa habita-cional Minha Casa Minha Vida (MCMV) na modalidade Fundo de Arrendamento Residencial. No dia 2 de junho, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, anunciou que a partir de agora esses empreendi-mentos deverão contar com maior infraestrutura urbanística, como ruas entre os edifícios, paisagismo, água encanada, rede de esgoto e iluminação. Segundo as novas regras, em cidades com menos de 100 mil moradores, os condomínios não poderão ter mais de 500 unidades habitacionais. Municípios ou empresas com obras paralisadas também não poderão mais participar do programa. Segundo o minis-tro, as alterações das regras atendem às reivindicações dos participantes do PMCMV, que se mostra-vam insatisfeitos “da porta para fora”. “Em avaliações qualitativas, os moradores estão felizes da porta para dentro. Há um nível de insatisfação da porta para fora: o acesso ao comércio, ao trabalho. Nesse sentido é que queremos melhorar. No quesito do transporte público, correios, telefonia pública, a pre-sença de policiamento”, disse Araújo. Segundo ele, foram entregues cerca de 700 mil unidades no ano passado e, atualmente, há 450 mil obras residenciais em andamento. O ministro garantiu que a meta do governo é construir 610 mil unidades por meio do programa em 2017, sendo 170 mil para a faixa 1 (renda bruta mensal de até R$ 1,8 mil); 40 mil para a faixa 1,5 (renda até R$ 2,6 mil) e 400 mil para as faixas 2 (renda até R$ 4 mil) e 3 (renda até R$ 7 mil). “Estamos fazendo o balanço das obras, de como ficaram as construções. Muitas ficam estragadas pela ação do tempo, outras foram invadidas. O minis-tério está fazendo esse trabalho de recuperar os edifícios continuamente”, garantiu ele.

Publicado em 03/07/2017

Cohab Curitiba convoca 800 pretendentes para aquisição da casa própria em São José dos Pinhais

Apartamentos têm 47 metros quadrados e custam entre R$ 125 mil e R$ 130 mil

 

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba convocou 800 inscritos da fila de pretendentes a imóveis para aquisição de apartamentos no município de São José dos Pinhais. Tais inscritos pertencem à faixa 3 do programa Minha Casa Minha Vida – famílias com renda acima de R$ 3,6 mil. Eles irão morar no residencial Milano, conjunto com obras já concluídas. Segundo a Cohab-Curitiba, os apartamentos custam entre R$ 125 mil e R$ 130 mil (com sacada), com área de 47 metros quadrados e dois dormitórios. O conjunto conta com guarita, estacionamento e salão de festas com churrasqueira. Segundo a companhia, como os imóveis não ficam em Curitiba, não será aplicada a instrução normativa que leva para o final da fila os inscritos que recusam convocações. Para oferta de imóveis em Curitiba, os convocados que recusam têm a inscrição cancelada e um novo número é gerado, iniciando novamente a contagem do tempo de espera para uma nova chamada.

Publicado em 03/07/2017

Governo Federal pretende constituir fundo lastreado em 650 mil imóveis

Caixa definirá o modelo do fundo, cujo objetivo é aumentar receita e cortar gastos

 

O Ministério do Planejamento informou que o governo pretende constituir um fundo de investimento imobiliário lastrado na carteira de 650 mil imóveis da União. O objetivo é arrecadar recursos e facilitar a gestão de tal patrimônio, com redução de gastos e aumento de receita. O ministério e a Caixa já fecharam um acordo de cooperação técnica para viabilizar a criação do fundo, e uma proposta deverá ser apresentada pelo banco estatal até o final de setembro. “Nosso objetivo é reduzir o custo de administração desses imóveis e obter um melhor retorno financeiro. A Caixa vai avaliar qual será o melhor modelo para o fundo e como ele deverá ser constituído”, afirmou, em nota, o secretário do patrimônio da União, Sidrack Correia. Segundo o ministério, os imóveis que não sejam adequados ao uso da administração pública ou que não sejam utilizados para atividades do governo não farão parte do fundo.

Publicado em 03/07/2017

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar