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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Abril de 2017

SCCI Corp 8.70 passa a adotar, também, critério americano para cálculo pró-rata de juros

Nova versão traz, ainda, otimização do programa de emissão de avisos de cobrança

A versão 8.70 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário -, com distribuição aos clientes da Prognum Informática em 5 de abril, passa, agora, a utilizar, também, o critério americanos “dias 360” para o cálculo pró-rata de juros. “Até a versão passada, o SCCI Corp utilizava apenas um critério próprio para fazer esse cálculo. Considerando o mês comercial, são 30 dias. O critério do SCCI Corp diminuía o dia final pelo dia inicial, somando 30 caso esse resultado fosse negativo. Esse critério é diferente do critério americano “dias 360”, que é utilizado, por exemplo, no Excel. Se o cliente fizesse uma planilha utilizando essa função, poderia dar alguma diferença em relação ao cálculo feito pelo SCCI Corp. A partir de agora, o cliente poderá escolher entre o critério americano “dias 360” e o do SCCI Corp”, explica o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Outra novidade refere-se à otimização do programa de emissão de avisos de cobrança, para que seja possível, agora, rodá-lo em paralelo. Segundo Marcus, o processamento pode ser dividido em partes e acontecer simultaneamente, o que pode significar maior produtividade. “Certamente que isso depende do número de CPUs que o cliente estiver utilizando. Mas a operação poderá ser feita, por exemplo, em até 20% do tempo em que é feita hoje. Vale ressaltar, repito, que isso depende, entre outras variáveis, de quantas CPUs serão utilizadas na operação”, ressalta ele

Publicado em 03/04/2017

Casa própria em fevereiro: empréstimos somam R$ 2,95 bilhões

Segundo a Abecip, o volume representa uma queda de 5,1% em relação a janeiro

O menor número de dias úteis do mês, em função do carnaval, afetou os financiamentos imobiliários concedidos com recursos das cadernetas de poupança, em fevereiro. O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis somou R$ 2,95 bilhões, segundo a Abecip – Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, o que representa uma queda de 5,1% em relação a janeiro. Se comparado a igual mês do ano passado, a queda foi de 8,1%. “No primeiro bimestre de 2017, os financiamentos imobiliários somaram R$ 6,05 bilhões, montante 6,9% inferior em relação ao registrado em igual período de 2016. Nos 12 meses compreendidos entre março de 2016 e feve-reiro de 2017, foram destinados R$ 46,16 bilhões à aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), queda de 30,6% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes. Em fevereiro, foram financiados 12,2 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção, queda de 7,1% em relação aos 13,2 mil imóveis financiados em janeiro. Comparativamente a fevereiro do ano passado, as concessões recuaram 16,7%. No primeiro bimestre de 2017, foram financiados 25,41 mil imóveis, queda de 9,8% em rela-ção a igual período de 2016, quando foram financiadas 28,18 mil unidades pelo SBPE. Tomado um período mais dilatado, o financiamento imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 196,92 mil imóveis em 12 meses, até fevereiro de 2017, queda de 33,7% relativamente aos 12 meses anteri-ores”, informou a entidade, por meio de nota oficial.

Publicado em 03/04/2017

Agehab promove ações para regularizar mais 414 imóveis

Desde criação do Programa Legal, já foram regularizados 18 mil imóveis

A Agência Goiana de Habitação (Agehab) promoveu ações do programa Casa Legal para regularizar imóveis de 414 famílias moradoras de quatro bairros: Ladário Cardoso de Paula, Vila Mutirão, Norma Gibaldi e Dona Sinica. A equipe da agência coletou assinatura dos beneficiários nas escrituras que serão encaminhadas para registro em cartório. As escrituras do programa Casa Legal são gratuitas para moradores originários ou com renda de até quatro salários mínimos. Criado em 2011, o programa Casa Legal – Sua Escritura na Mão é, segundo a Agehab, referência nacional em execução de políticas públicas de regularização fundiária urbana. Uma das prioridades na área de habitação estabelecidas pelo governador Marconi Perillo, o programa tem promovido o resgate de uma dívida histórica com as famílias moradoras de antigos assentamentos precários. “Goiás conseguiu estruturar um programa que em apenas seis anos está viabilizando milhares de escrituras em todo o Estado. O Casa Legal é um programa de inclusão social por excelência, que atesta os avanços da administração Marconi Perillo na consolidação de políticas públicas arrojadas, como é o caso da regularização fundiária urbana”, afirmou Luiz Stival, presidente da Agehab. Segundo ele, desde sua criação, o programa já entregou, gratuitamente, cerca de 18 mil escrituras. A Agehab atua em 51 municípios, para regularizar 47 mil imóveis implantados em áreas de domínio do Estado e distribuídos em mais de 100 bairros.

Publicado em 03/04/2017

Governo do Piauí se reúne com a Caixa para definir investimentos em habitação

Caixa ajudará na implantação do Programa de Melhoria Habitacional

O governador do Piauí, Wellington Dias, se reuniu, em 13 de março, no Palácio de Karnak, com o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Sousa, para discutir novos investimentos em habitação e estruturação de prédios públicos em 2017. A reunião foi considerada um importante passo rumo à implantação do Programa de Melhoria Habitacional, proposta pioneira do Governo do Piauí que facilitará o crédito público para reformas ou ampliação em casas de famílias de baixa renda. O programa prevê acesso a financiamentos de R$ 2.500 a R$ R$ 30 mil para famílias de renda bruta de até R$ 6 mil. As taxas de juros variam de 5% a 6% ao ano com redutor de 0,5% para cotistas do FGTS. Para cada R$ 50 disponibilizado pela Caixa, R$ 1 será depositado no Fundo de Aval do Estado. “O programa permite comprar tijolo, telha, aço, possibilitando que a gente aqueça a economia da construção civil e gere emprego e renda”, destacou Wellington Dias. Na reunião, a Caixa apresentou para o Governo do Estado as propostas de crédito para construções de unidades habitacionais na região de Uruçuí, no Sul do Piauí.

Publicado em 03/04/2017

Ministério das Cidades quer construir 50 casas em Fernando de Noronha

Para viabilizar projeto, ministério se reúne com Secretaria de Habitação de Pernambuco

O Programa Minha Casa Minha Vida pode chegar a Fernando de Noronha. A coordenadora dos programas sociais do Ministério das Cidades no Nordeste, Izabel Urquiza, se reuniu com representantes da Secretaria de Habitação de Pernambuco, em 13 de março, para conversar sobre o projeto que pretende viabilizar a construção de moradias populares no Arquipélago. O Ministério enviará os levantamentos de custo e as possibilidades de enquadramento para a SecHab, para viabilizar o projeto. Para o secretário de Habitação de Pernambuco, Bruno Lisboa, essa parceria é fundamental para o processo. “Essa equipe multidisciplinar é uma ótima opção para contornar os entraves. A SecHab, por meio da Cehab, tem experiência no assunto e vai resolver em muitos aspectos. Sabemos a importância desta ação para os ilhéus e nós vamos correr para encontrar a forma mais rápida de viabilizá-la. Caso não seja possível viabilizar essa construção a partir de recursos públicos, nós poderíamos lançar uma parceria com algum segmento privado”, disse ele. “O projeto prevê a construção de mais 50 unidades na ilha. É um projeto que já existia, mas ele não conseguiu ser viabilizado. Agora, estamos unindo esforços para destravar esse processo, chegar a um denominador comum dentro das normas e dar uma velocidade a isso. Porque há uma demanda social muito grande na Ilha de Fernando de Noronha”, acrescentou Izabel Urquiza.

Publicado em 03/04/2017

Programa Cartão Reforma: aumento do limite da renda mensal familiar

Limite da renda para concessão do benefício aumentou de R$ 1,8 mil para R$ 2,8 mil

Aumento de R$ 1,8 mil para R$ 2,8 mil no limite de renda mensal familiar para concessão do benefício. Essa foi a principal mudança no texto enviado pelo governo proposto pela comissão mista, que aprovou em 15 de março o relatório da senadora Ana Amélia (PP-RS) para a Medida Provisória 751/16, que cria o programa Cartão Reforma. “Não é um programa para resolver o problema habitacional, é uma melhoria da habitação já existente. Vamos melhorar as condições de vida principalmente nas periferias dos grandes centros urbanos, das cidades médias e pequenas e também alcançando a área rural” explicou a senadora. O governo estima beneficiar 100 mil famílias de baixa renda e, para tal, reservou T% 1 bilhão do orçamento federal. De acordo com o texto aprovado, pelo menos 10% dos recursos destinados ao Programa Cartão Reforma serão necessariamente aplicados em residências localizadas na área rural. O valor do benefício não foi fixado, e deve ser regulamentado posteriormente pelo Executivo, que prevê um subsídio médio de R$ 5 mil para cada família, para a compra de materiais de construção civil.

Publicado em 03/04/2017

Paraná quer mais 5 mil casas populares no PMCMV

E reivindica junto ao Ministério das Cidades 10 mil cartões do programa Cartão Reforma

O governador do Paraná, Beto Richa, e o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, estiveram reunidos com o ministro das Cidades, Bruno Araújo, em Brasília, no dia 15 de março, em busca de uma cota de novos recursos para o programa habitacional Minha Casa Minha Vida. Richa e Lupion pediram ao ministro que mais cinco mil residências sejam construídas no Estado, com recursos de cerca de R$ 250 milhões. “Nosso programa de habitação prioriza a moradia social. Favorece as famílias que têm uma dificuldade maior para realizar o sonho da casa própria. E esta nova etapa do plano habitacional do governo federal coincide justamente com os objetivos estabelecidos em nossa proposta. Daí a importância de fortalecer esta parceria entre o Estado e a União na construção de novas casas”, disse o governador, pontuando que a ideia é priorizar a construção de moradias nos municípios paranaenses com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e viabilizar a ampliação do atendimento a famílias paranaenses em situação de vulnerabilidade social que residem em condições precárias. “Foi uma reunião muito boa e acreditamos que vamos colher muitos bons frutos dessa iniciativa”, avaliou Lupion, afirmando que o ministro Bruno Araújo foi “receptivo” ao pleito do Paraná. O programa Cartão Reforma também foi tema da reunião. O presidente da Cohapar disse que o Paraná reivindica 10 mil cartões, com valores que variam entre R$ 2 mil e R$ 9 mil. “Com esse programa, milhares de famílias terão oportunidade de melhorar as condições das casas em que vivem”, destacou ele.

Publicado em 03/04/2017

Prefeitura de João Pessoa promove programa de regularização fundiária

Segundo Secretaria de Habitação Social, mais de 5 mil pessoas já forma beneficiadas

A Prefeitura de João Pessoa está realizando, por meio da Secretaria de Habitação Social, o Programa de Regularização Fundiária em diversos bairros da cidade. Segundo a Semhab, até o momento, mais de 5 mil pessoas já foram beneficiadas com a legalização da situação fundiária. “Esse é um programa muito bacana, pois dá o direito de posse desses imóveis. É a realização do sonho da casa própria. Antigamente, em outros governos, diversos imóveis foram feitos e entregues sem a regularização junto ao cartório, e isso não garantia o poder de posse. Hoje, essa situação já sai regularizada e a pessoa recebe a casa com toda documentação certa”, afirmou a secretária de Habitação de João Pessoa, Socorro Gadelha. Segundo ela, atualmente a prefeitura está realizando o levantamento topográfico e promovendo reuniões com os moradores de seis áreas da capital, com o objetivo de regularizar a situação fundiária dessas pessoas. É o caso da Comunidade Vila Mangueira, em Mangabeira, onde mais de 90 famílias têm imóveis com documentação irregular.

Publicado em 03/04/2017

Secovi-SP acredita na retomada do mercado ao longo de 2017

Segundo o sindicato, os lançamentos terão altas de preços de até 10% neste ano

 

Otimismo no setor imobiliário. Depois da queda de 19,7% na venda de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo em 2016, o que significou o pior ano da série histórica iniciada em 2004, o Secovi-SP anunciou que acredita que esse ano o mercado possa crescer de 5% a 10%. Segundo o sindicato, em 2016 foram vendidas 16 mil unidades residenciais novas em São Paulo, nada menos do que 43,6% abaixo da média anual de 2004 a 2015. O Valor Geral de Vendas (VGV) comercializado caiu 18%, no ano passado, para R$ 8,6 bilhões. Em relação aos lançamentos residenciais, o encolhimento foi de 23,3%, com 17,6 mil unidades, volume inferior a 2004. Mas para a Secovi-SP, isso é passado. "Acreditamos que 2017 seja o ano de retomada", disse o presidente da entidade, Flávio Amary. O vice-presidente de incorporação e terrenos urbanos do Secovi-SP, Emílio Kallas, afirmou acreditar que os lançamentos terão altas de preços de até 10% neste ano.

Publicado em 03/04/2017

Cohab Curitiba faz mutirão para baixar inadimplência de mutuários

Segundo a companhia, a inadimplência chega a 40% dos contratos

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba está fazendo um verdadeiro mutirão para regularizar situações de inadimplência nos conjuntos com as maiores taxas de atraso no pagamento das parcelas dos imóveis. A intenção da companhia é regularizar a situação dos moradores, oferecendo opções para renegociação da dívida, e se recuperar financeiramente. A inadimplência de mutuários chega a 40% dos contratos, aponta a companhia. O índice representa R$ 33 milhões em prestações atrasadas. “O mutirão identifica os motivos da falta de pagamento e oferece boas condições para a renegociação da dívida. É um montante muito alto que deixa de entrar no caixa da companhia, o que prejudica o seu bom funcionamento”, explica o presidente da Cohab, José Lupion Neto. No dia 8 de março, por exemplo, técnicos da Cohab estiveram no conjunto Moradias União Ferroviária, no Cajuru, onde a inadimplência chega perto dos 60%. Cinco dias antes, eles foram no condomínio Moradias Corbélia, cujas prestações em atraso ultrapassam os 50%. Também foi visitado o Moradias Jandaia, no Ganchinho, onde 48% dos moradores estão com dívidas junto à Cohab.

Publicado em 03/04/2017

Governo de São Paulo construirá 665 moradias em cinco municípios

Prefeituras doam os terrenos e CDHU executará as obras, cujos projetos já foram aprovados

O secretário estadual da Habitação de São Paulo, Rodrigo Garcia, recebeu em 15 de março a doação de terrenos de cinco prefeituras para viabilizar a construção de 665 moradias populares do Morar Bem, Viver Melhor para famílias de baixa renda. Os terrenos estão localizados nos municípios de Narandiba, Tarabai, Dois Córregos, Guaiçara e Pederneiras. As doações foram formalizadas em reunião com os respectivos prefeitos Itamar dos Santos Silva, José Roque da Silva Lira, Ruy Diomedes Fávaro, Osvaldo Afonso Costa, e Vicente Juliano Minguili Canelada. "Este é o último passo para que o Estado, a partir de agora, possa iniciar a construção dos empreendimentos habitacionais em cada município. É importante ressaltar que São Paulo sempre investe 1% de sua arrecadação de ICMS em programas habitacionais, o que reflete diretamente na vida de milhares de paulistas", disse o secretário Rodrigo Garcia. "Este é todo um processo estruturado onde participam a Secretaria da Habitação e a CDHU como executora. É um conjunto de esforços que vai ao encontro do nosso objetivo maior, que é ajudar famílias de baixa renda, quem de fato precisa de uma moradia", afirmou o presidente em exercício da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Carlos Alberto Fachini. Os projetos para a construção das obras já foram concluídos e aprovados pela CDHU. De acordo com estudo realizado pela companhia, são criados 14,5 empregos diretos a cada R$ 1 milhão investido em construção residencial, o que equivale a 964 empregos diretos que serão criados nestas obras.

Publicado em 03/04/2017

Prefeitura de Porto Alegre entrega 352 apartamentos no bairro Restinga

Desse total, 12 apartamentos são adaptados para pessoas com deficiência

O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, fez, no dia 17 de fevereiro, a entrega simbóli-ca das chaves para as famílias que recebem suas novas moradias no Residencial São Guilherme, no bairro Restinga. O residencial está localizado na Estrada João Antônio da Silveira e conta com 352 apartamentos. O condomínio é dividido em 22 blocos residenciais, com quatro pavimentos cada, com quatro apartamentos de dois dormitórios. Cada apartamento tem área útil de 37,20 metros qua-drados. O condomínio conta, também, com quadra poliesportiva, playground, salão de festas com churrasqueira, guarita e 180 vagas condominiais para estacionamento de veículos. Doze apartamen-tos foram destinados para pessoas com deficiência.

Publicado em 03/04/2017

FMHIS de Curitiba anuncia investimentos R$ 4,8 milhões em 2017

Tal montante será aplicado no subsídio de projetos de urbanização e reassentamento

 

O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS) de Curitiba anunciou investimentos de R$ 4,8 milhões em projetos a serem realizados ao longo de 2017, sob coordenação da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab). Esse montante foi aprovado pelo Conselho Gestor do Fundo em 16 de fevereiro, com o objetivo de subsidiar projetos de urbanização e reassentamento. Desse to-tal, R$ 1,5 milhão já estão definidos para a construção de 17 casas para atender famílias que vivem na Vila Pompeia, no Tatuquara. Os moradores serão transferidos em virtude da obra de um viaduto, que passará pelo local onde hoje as famílias habitam irregularmente. Um subsídio de R$ 767 mil será con-cedido para viabilizar um projeto de combate à dengue em áreas da Cohab, com a roçada e limpeza de terrenos que possam servir de criadouro para larvas do mosquito Aedes aegypti. Outros R$ 500 mil serão utilizados para construção de uma galeria celular no conjunto Moradias Reno, no Uberaba, e a construção de cinco casas no Campo do Santana receberá investimentos de R$ 450 mil. Após a trans-ferência de famílias que habitam locais de risco, as moradias precárias são demolidas para evitar no-vas ocupações. Recursos do FMHIS na ordem de R$ 400 mil vão subsidiar serviços de demolição, remoção e transporte dos resíduos. O restante do investimento será destinado para custeio da estrutura de acompanhamento e fiscalização de obras, sondagens de solo, laudos geológicos e geotécnicos, le-vantamentos topográficos e outros serviços de engenharia. “O Fundo Municipal de Habitação de Inte-resse Social funciona como um órgão auxiliar da política habitacional do município. Os recursos com-plementam os projetos habitacionais desenvolvidos para famílias de menor renda”, explicou o presi-dente da Cohab Curitiba, José Lupion Neto.

Publicado em 03/04/2017

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