Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Julho de 2016

A Associação de Poupança e Empréstimo – POUPEX é o mais novo cliente da Prognum Informática a optar pelo SCCI Corp. Em 2 de maio deste ano, o sistema entrou em operação, auxiliando na concessão de crédito imobiliário. Desde 2000, a instituição buscava uma ferramenta eficiente de apoio à esse tipo de operação.

- Em 2015, ao conhecermos o SCCI Corp, desenvolvido pela Prognum Informática, e constatamos que era a solução que necessitávamos – relata o gerente da Divisão de Sistemas da POUPEX, Alexandre Soares de Almeida.

Após a apresentação formal da Prognum Informática, colaboradores da área de TI e de Negócios da POUPEX visitaram o Banco do Estado de Sergipe (Banese) para conhecer o software em pleno funcionamento. Em seguida, o contrato foi firmado.

– Passamos por mudanças de paradigma. Foi um trabalho de parceria e a Prognum Informática soube se adequar às nossas particularidades. Todos nos adaptamos a um novo modelo de projeto, e tenho certeza de que isso foi positivo para ambas as partes. Aprendemos muito um com o outro – afirma Alexandre.

O projeto de implementação do SCCI Corp foi dividido em fases muito bem estruturadas para evitar quaisquer tipo de problemas. Segundo Alexandre, em outubro, o trabalho se complementará, com o desenvolvimento e a implantação de soluções específicas para determinadas linhas de financiamento. O gerente conta que a implementação foi “tranquila” e destacou que a Prognum Informática teve um tempo de resposta muito rápido.

– Nunca ouvimos um “não” da equipe da Prognum. Tudo o que solicitamos foi atendido. E isso é essencial, pois somos uma instituição financeira. Temos uma série de controles administrativos específicos para o nosso público-alvo, e era importante que a Prognum entendesse nossos processos. Deu tudo certo! Fizemos inúmeros testes, pensamos juntos em todas as soluções e posso dizer que enxergamos a Prognum como uma parceira. Estamos muito satisfeitos – avalia Alexandre.

A POUPEX está analisando os resultados do uso do SCCI Corp e já percebeu uma mudança significativa no atendimento aos proponentes nos pontos de atendimento (PAs) espalhados pelo país.

– Após a simulação e a digitação da proposta diretamente no sistema, com análise cadastral, temos a aprovação e a emissão do contrato. Tudo agora já começa no próprio PA. Estamos avaliando todo o processo, mas posso garantir que houve melhorias com a implementação do SCCI Corp. O mais importante é a interação que alcançamos entre os nossos escritórios e postos com a nossa sede. O SCCI Corp permite isso e quem mais ganha é o proponente – ressalta Edinaldo Martins dos Santos, Gerente Executivo de Crédito Imobiliário da POUPEX.

Com distribuição em 5 de julho, a versão 8.61 do SCCI Corp – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário, da Prognum Informática, traz, para os clientes, a opção de arquivamento de documentos com acesso restrito. “Trata-se de uma implementação de segurança. Muitas vezes, é preciso compartilhar um documento no sistema, mas não com todos os usuários que acessam a ferramenta. Agora, com a nova versão do SCCI Corp, um documento com informações mais sensíveis pode estar disponível apenas para determinados perfis. A restrição é definida pelo cliente. Os documentos poderão estar acessíveis para todos usuários ou apenas para parte deles. Quem define isso é o próprio cliente”, explica o diretor técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha.

A Abecip - Associação Brasileira de Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança - anunciou que em abril o montante de financiamento imobiliário voltou a se reduzir em termos mensais, após reação positiva ocorrida em março. Segundo a entidade, mesmo com a queda, o resultado de abril é maior que o observado em janeiro e fevereiro. “O montante de financiamentos com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) totalizou R$ 3,5 bilhões, com redução de 20,5% em relação a março e de 62% comparativamente a abril do ano passado. No primeiro quadrimestre, foram financiados R$ 14,4 bilhões, montante 56,7% menor que o apurado nos quatro primeiros meses do ano passado. No acumulado de 12 meses, entre maio de 2015 e abril de 2016, foram aplicados R$ 56,7 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE, retração de 49,3% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes. Em abril de 2016, 14,4 mil imóveis foram financiados nas modalidades de aquisição e construção. O resultado mostrou-se mais alinhado com o observado em janeiro e fevereiro, e abaixo do realizado em março, em relação ao qual caiu 26,6%. Em termos anuais, ou seja, comparativamente a abril de 2015, quando as condições de oferta e demanda de crédito se mostravam mais dinâmicas, houve queda de 67,7%. No primeiro quadrimestre, foram financiados 62,2 mil imóveis, recuo de 59,6% em relação ao mesmo período de 2015, quando 154,1 mil unidades foram alvo de financiamento bancário. Nos 12 meses compreendidos entre maio de 2015 e abril de 2016, o crédito imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 249,6 mil imóveis, com redução de 52,4% relativamente ao número de unidades financiadas nos 12 meses precedentes”, informou a Abecip, em nota publicada em seu site, em www.abecip.org.br.

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, e o prefeito de Arapoti, Braz Rizzi, se reuniram no dia 22 de junho para acertarem detalhes de obras em andamento no município e também de projetos que estão sendo elaborados em um trabalho integrado dos órgãos. Segundo a Cohapar, desde 2011, Arapoti recebeu cerca de R$ 7 milhões em investimentos para o setor de habitação popular entre recursos do Governo do Paraná, governo federal e prefeitura. A companhia afirma que no período, foram entregues 117 casas populares na cidade e outras 19 na área rural. Estão em construção outras 50 unidades urbanas, cujas obras serão retomadas nas próximas semanas, e 20 rurais, com mais de metade do cronograma já executado. Agora, estão sendo viabilizada a construção de mais 200 unidades habitacionais, com recursos do FGTS.“Assim como o governador Beto Richa, o prefeito Braz é um gestor preocupado com a causa da habitação. Com isso, só quem tem a ganhar é a população de Arapoti”, avalia o presidente da Cohapar. Segundo Lupion, o volume de ações realizadas em Arapoti demonstra o comprometimento dos entes públicos envolvidos.

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, entregou, no dia 17 de junho, as chaves de 109 casas no Residencial Farroupilha, na Vila Asa Branca, bairro Sarandi. Segundo o Departamento Municipal de Habitação (Demhab), das109 residências, quatro possuem banheiros adaptados e rampas de acesso para facilitar a mobilidade de pessoas com deficiência. Todas possuem energia elétrica e redes de abastecimento de água e esgoto regulares. Além disso, existem casas de tamanhos diferentes, já que cada uma foi construída de acordo com a necessidade dos ocupantes, considerando que existem famílias mais numerosas que outras. Foram investidos mais de R$ 6,2 milhões, financiados pela Caixa Econômica Federal. “A comunidade tem um papel fundamental na tomada de decisões da nossa cidade, seja pelo Orçamento Participativo, pelas associações comunitárias ou pelos conselhos. Essa entrega é uma prova de que precisamos construir juntos a Porto Alegre que nós queremos, porque são as pessoas que mais precisam das políticas públicas as mais qualificadas para decidir quais as necessidades mais urgentes. É assim que vamos continuar avançando, mesmo num momento de crise, para garantir que os investimentos serão feitos da maneira mais eficiente e adequada possível”, disse o prefeito. “Quem mora aqui sofria com os constantes alagamentos em épocas de chuvas. O loteamento será beneficiado também por empreendimentos do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) que devem acabar com as inundações em toda a região. É a garantia de moradia e também de segurança”, acrescentou a diretora-geral do Demhab, Luciane Skrebsky de Freitas, também presente na entrega das chaves.

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina tem novo comando. A até então diretora técnica e operacional da empresa, Alessandra de Andrade Klettenberg, foi a escolhida pelo Conselho de Administração da Companhia para assumir interinamente a função de diretora presidente durante o período de vacância na posição. Alessandra substitui Ronério Heiderscheidt, que deixou o comando da Companhia após três anos.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou, no dia 22 de junho, 37 convênios com 31 municípios para execução de obras de acessibilidade, infraestrutura urbana e turística, iluminação pública e para a aquisição de máquinas e equipamentos. Serão investidos um total de R$ 22.843.313,70. Segundo o governo do estado, no setor habitacional, foram assinados convênios com Pardinho e São Vicente, no valor total de R$ 3,3 milhões. Em Pardinho, haverá reforma e cobertura de quadra do Conjunto Pardinho B1/B2. Já em São Vicente é uma complementação de obra da prefeitura, de um conjunto de 224 moradias.“São recursos para diferentes obras que, além de atender às demandas dos cidadãos, contribuem para a recuperação da economia local, com a geração de emprego e renda”, afirmou Alckmin. Desde o início do ano, o Governo do Estado já firmou 592 convênios com 358 municípios paulistas, totalizando R$ 695.509.354,77 em investimentos.

A urbanização da Vila Acrópole, no Cajuru, projeto da Prefeitura de Curitiba, que beneficia mais de 4 mil pessoas, foi vencedor da categoria relevância social e urbana do prêmio Selo de Mérito, promovido pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC). O ministro das Cidades, Bruno Araújo, entregou em mãos o prêmio para o presidente da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), Ubiraci Rodrigues, durante o 63º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, realizado no início de junho, em Goiânia. “Esse prêmio é um reconhecimento ao trabalho que a atual gestão vem fazendo no setor de habitação. O projeto inclui regularização fundiária, reassentamento de famílias em situação de risco e obras de infraestrutura. Um pacote completo para transformar a vida dos moradores”, discursou Rodrigues. Ele pontuou que em abril, o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, assinou um decreto aprovando o loteamento ocupado pelas famílias no início da década de 90, decreto este esperado há mais de 20 anos pela população local. “Até o final do mandato, outras áreas importantes serão regularizadas, para nos consolidarmos como a gestão que mais fez regularização fundiária na história de Curitiba”, garantiu o prefeito. Segundo a Cohab-Curitiba, “a vila Acrópole está passando por uma transformação através do abrangente projeto coordenado pela Cohab. Além das escrituras, as famílias estão sendo beneficiadas com obras para melhorar a infraestrutura do local, com a implantação de 4,7 km de pavimentação asfáltica; 9,2 km de redes de drenagem e 11,3 km de redes de água e esgoto. Das 1.038 famílias cadastradas, 192 estão sendo reassentadas, das quais 112 estavam em área de preservação e outras 80 para desadensamento e adequações no sistema viário formado por becos e vielas. Para acomodá-las estão sendo construídas 192 novas casas na região, das quais 48 já foram entregues”. A companhia informou que o investimento neste projeto é de R$ 19,6 milhões, sendo R$ 9,5 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), R$ 9,5 milhões da prefeitura e R$ 669 mil do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS).

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) anunciou que o PIB da construção registrou retração de 1% na comparação com o trimestre anterior, no primeiro trimestre de 2016, já desconsiderando os efeitos sazonais, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a entidade, a melhora observada no último trimestre de 2015, quando houve crescimento de 1,5%, não se sustentou. “Esse cenário é resultado da instabilidade política, aliada a falta de confiança dos investidores na economia. Nos próximos meses não teremos mudanças significativas, pois novas medidas demoram a fazer efeito. A principal tarefa do governo é reverter esse quadro de economia ainda este ano. E que se tome medidas efetivas para que isso aconteça”, disse o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan. Segundo a assessoria de comunicação da entidade, projeta-se um decréscimo de 5% no PIB da construção para este ano. “Na comparação com o primeiro trimestre de 2015, o PIB setorial encolheu 6,2%. Vale notar que em 2015, nesta mesma comparação a queda foi de 8,3%, portanto, a comparação está sendo feito com uma base deprimida. Com este resultado, a retração do PIB da construção acumulada em quatro trimestres atinge 7,1%. Esse resultado é ligeiramente inferior, portanto, à queda verificada no ano de 2015 (7,6%)”, informou a assessoria de imprensa. “A piora na comparação com o trimestre anterior mostra que a atividade segue encolhendo, o que tem sido confirmado por outros indicadores como emprego, produção física de insumos da construção e comércio varejista de materiais”, reforçou Zaidan.

A construtora e incorporadora mineira MRV Engenharia anunciou que fará investimentos de R$ 2 bilhões para o Nordeste do país até o final de 2017. Segundo a assessoria de comunicação e imprensa da companhia, a Bahia irá receber mais projetos, como tem acontecido ultimamente: dos atuais R$ 160 milhões destinados aos projetos em municípios nordestinos, R$ 82,2 milhões foram aplicados na Bahia, onde a empresa está presente em apenas cinco cidades: Salvador, Lauro de Freitas, Camaçari, Feira de Santana e Vitória da Conquista. Segundo a MRV, essas cinco cidades  contam com 4.128 unidades residenciais do Minha Casa, Minha Vida em construção atualmente, pela empresa. “Para este ano, serão ainda lançados empreendimentos em Lauro de Freitas e Camaçari, que somam quatro empreendimentos, com 1.700 imóveis. Em Lauro de Freitas, a empresa pretende até antecipar para agosto a entrega de um empreendimento que deveria ficar pronto somente em março do ano que vem. Já em Conquista, em pleno boom imobiliário, serão 1.300 novas unidades lançadas ainda este ano”, informou a assessoria de comunicação e imprensa.
“O grande segredo de estarmos crescendo na contramão do setor em crise em todo o país é justamente a faixa de público em que atuamos, com foco em clientes que estão adquirindo o primeiro imóvel, numa demanda sempre presente de quem está saindo de casa para morar sozinho, ou vai casar e quer constituir família”, explicou Simone Caetano, assessora de imprensa da MRV.

O Governo de Brasília lançou, em 25 de junho, no Centro de Atividades Vivências e Esporte do Guará II, seu novo programa habitacional, batizado de Habita Brasília. O programa apresenta cinco soluções para oferecer moradia digna: além do Morar Bem, foram criados o Lote legal; Projeto na medida; Aluguel legal e Portas abertas. Segundo o governo do DF, “a nova proposta aproveitará de modo mais racional o potencial de crescimento das áreas urbanas. O Habita Brasília compreende desde a venda de lotes escriturados – a um valor subsidiado para famílias de baixa renda – até a oferta de projetos para a construção das casas conforme a necessidade dos moradores”. O programa Lote Legal oferece lotes urbanizados e regularizados para pessoas físicas e entidades inscritas no cadastro da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). O Projeto na Medida tem como objetivo garantir a qualidade das residências de interesse social. Por essa modalidade, os arquitetos da Codhab realizam projetos de arquitetura para reforma em casas de famílias que vivem em situação precária. Já o Morar Bem produz unidades imobiliárias em áreas urbanas, com recursos do Minha Casa Minha Vida, para inscritos na lista da Codhab. O Aluguel legal, por sua vez, destina-se às famílias de renda mais baixa, em especial as que moram de aluguel e gastam mais de 30% do rendimento, aos idosos e à população vulnerável. Para eles, o governo oferecerá moradia, próximo dos empregos e de serviços públicos, com valores mais baixos que os praticados no mercado de locação. Finalmente, o Portas Abertas é um incentivo do governo ao setor da construção civil para que sejam disponibilizadas unidades imobiliárias em valor compatível com a renda dos beneficiários. O público-alvo é a família que tem rendimentos de até R$ 6.500.

O novo ministro das Cidades, Bruno Araújo, recebeu, no dia 19 de junho, uma delegação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) para discutir o aperfeiçoamento do programa Minha Casa Minha Vida. José Carlos Martins, presidente da CBIC, entregou ao ministro um conjunto de documentos produzidos pela entidade e a Agenda da Construção Civil, também apresentada ao presidente interino Michel Temer. Segundo ele, o Minha Casa Minha Vida “é um programa com grande potencial de geração de emprego e renda, além de tornar possível a conquista da casa própria pelas famílias menos favorecidas”. Bruno Araújo foi convidado - e aceitou - participar do Encontro Norte-Nordeste, que será realizado na cidade do Recife (PE), em data a ser marcada. Participaram do encontro Gustavo Miranda (Sinduscon-PE); Maria Elizabeth Nascimento (Sinduscon-PE), Carlos Tinoco (Sinduscon-PE) Carlos Henrique Passos (Sinduscon-BA); Abelardo Campoy (Secovi-SP); Maria Henriqueta Arantes Ferreira Alves (assessora técnica da CBIC); Ludmila Fernande (assessora da CII/CBIC), Luis Fernando Mendes (assessor econômico da CBIC), e o deputado Jorge Corte Real.

“De 2001 a 2014, tínhamos R$ 22 bilhões destinados ao Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) pelo Ministério das Cidades. Neste ano, o valor baixou para R$ 6 bilhões. Nessa situação, precisamos fazer uma boa gestão com o dinheiro que temos. Há, hoje, 67 mil unidades paralisadas. Vamos retomar as obras assim que o fundo de caixa permitir. Com a inadimplência do programa, temos como meta a continuidade das ações por meio de medidas como a manutenção do fluxo de caixa das operações em andamento e a retomada das obras paralisadas.” A afirmação é da nova secretária nacional de Habitação, Maria Henriqueta Ferreira Alves, ao participar, no dia 20 de junho, da reunião mensal da vice-presidência de Habitação Econômica do Secovi-SP. A secretária foi convidada para falar do tema “Presente e Futuro do Programa Minha Casa Minha Vida: as perspectivas com as atuais mudanças de Governo e da Caixa”. Segundo ela, o principal desafio da Pasta é enfrentar a escassez de recursos, e o aumento da inadimplência é apontada como uma grande dificuldade. Segundo a secretária, o último relatório do Ministério das Cidades apontou que, em maio deste ano, 28,8% dos mutuários do Minha Casa Minha Vida estavam em atraso há mais de 90 dias.