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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Fevereiro de 2016

 

SCCI Corp 8.56: módulo “Pretendentes” permite configuração do menu e telas, do cliente e da operação, de acordo com o produto

Além disso, usuário pode determinar as críticas dos campos preenchidos de acordo com a fase da operação e/ou tipo de produto

A versão 8.56 do SCCI Corp – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – da Prognum Informática, distribuída em 5 de fevereiro, traz novidades no módulo “Pretendentes”. A partir de agora, o usuário poderá configurar o menu e as telas dos dados do cliente e da operação, de acordo com o produto. Além disso, é possível determinar as críticas dos campos preenchidos, de acordo com a fase da operação e/ou tipo de produto. “O cliente pode criticar o preenchimento dos dados do imóvel somente quando estiver na fase de avaliação do bem, por exemplo. Ou seja, antes dessa fase, tais campos não serão obrigatórios, não travando a operação”, explica Kleber Pereira, Coordenador de Análise de Requisitos. E mais: dando continuidade ao processo de otimização do SCCI Corp, a rotina de processamento de baixa de prestações foi reformulada e seu tempo reduzido em dois terços. Um processo que levava trinta minutos, em testes realizados na Prognum Informática, durou apenas dez minutos. O trabalho de otimização da ferramenta continua nas próximas versões.

EVP tem novas funcionalidades

Objetivo foi oferecer ao cliente maior controle sobre as solicitações

Ferramenta de controle das atividades internas da Prognum Informática, e responsável pelo recebimento e acompanhamento das solicitações dos clientes, o EVP (Escritório Virtual Prognum) recebeu melhorias importantes, com o objetivo de reforçar o controle dos clientes sobre suas solicitações. A partir de agora, os clientes poderão contar com dois gráficos distintos, um com a quantificação de suas solicitações (por tipo de solicitação, como manutenções evolutivas, corretivas, implementações e outros tipos) e outro, com a medição da quantidade de pontos de função para cada solicitação. “O cliente poderá requisitar um gráfico com suas solicitações de até cinco versões do SCCI Corp, o que lhe permitirá fazer um comparativo. Essas solicitações são estratificadas. Assim, ele poderá controlar sua rotina de solicitações. O cliente poderá medir o real esforço que tivemos para atendê-lo. Nossa intenção é que ele possa medir a nossa capacidade de atendimento, o quanto nossa atuação está sendo satisfatória. Com esses dois gráficos, o cliente poderá ter um controle gerencial sobre a nossa produtividade, em relação às solicitações. Os gráficos podem ser demandados pelos clientes e gerados pelo suporte pelo EVP, e não pelo Scat Internet”, explica o coordenador do Suporte SP, Ricardo Moura. Outra novidade do EVP é a possibilidade do cliente, na abertura de uma nova solicitação, indicar se aquela demanda é SLA (Service Level Agreement - Acordo de Nível de Serviço, em tradução livre). Essa possibilidade só está disponível para os clientes que contrataram o acordo de nível de serviço (SLA ou ANS). E mais: a Prognum Informática migrou o EVP para o Delphi XE 5, em substituição ao Delphi 6. Com a nova versão do compilador, além dos avanços tecnológicos, há ganhos muito importantes: o Delphi XE 5 permite gerar códigos em 64 Bits, utilizando a capacidade real do processador. Assim, pode alcançar uma melhor resposta. Além disso, essa versão gera o mesmo código de computador para mobile (tablet e smartphone, por exemplo). “Futuramente, pretendemos rodar o EVP para mobile. Será uma funcionalidade muito positiva, oferecendo maior agilidade. Poderemos, por exemplo, acessar o EVP de um aeroporto, em caso de viagem, sem necessidade de acessar o notebook”, adianta o presidente da Prognum Informática, Sergio da Venda Vieira.

Caixa espera crescer 30% nos financiamentos de imóveis até R$ 225 mil

De janeiro a setembro, aponta a Caixa, os empréstimos com recursos do FGTS somaram R$ 37,9 bilhões

A Caixa Econômica Federal trabalha com uma estimativa de crescimento em 2016 de 30% nos financiamentos da casa própria para imóveis até R$ 225 mil. São imóveis enquadrados nas faixas 2 e 3 do programa Minha Casa Minha Vida. “Na habitação social, modalidade em que não houve restrição de oferta de recursos, já houve uma aplicação bastante expressiva em 2015, quando fechamos o ano com [volume de financiamento] 31% maior do que no ano anterior”, afirmou o diretor executivo de Habitação da Caixa, Teotônio Rezende.

De acordo com a Caixa, de janeiro a setembro de 2015 os empréstimos com recursos do FGTS (fonte de financiamento das faixas 2 e 3 do Minha Casa Minha Vida) somaram 37,9 bilhões. Tal volume foi bem próximo dos R$ 40,9 bilhões concedidos ao longo de 2014, mas falta contabilizar os meses de outubro, novembro e dezembro de 2015.

Rezende pontuou que essa estimativa de crescimento já inclui a demanda da terceira fase do PMCMV, que traz várias novidades, entre as quais a criação da faixa 1,5, que contemplará um maior número de pessoas de baixa renda, até então não atendidas pelo programa. “As grandes construtoras, que trabalham com as faixas 2 e 3 do Minha Casa Minha Vida, não têm problema de estoque e de velocidade de venda. É que, na habitação social, o cliente está trocando o aluguel pela prestação da casa própria. Para ele, não faz sentido mudar a decisão de comprar”, explicou o executivo.

Rezende lembrou que as vendas nesse segmento serão impulsionadas por dois outros fatores: a elevação do limite de renda mensal dos beneficiários, de R$ 5 mil para R$ 6,5 mil na terceira etapa do programa, e o reajuste dos valores máximos dos imóveis das faixas 2 e 3, variando de R$ 90 mil a R$ 225 mil, dependendo da localidade do país. “A tendência é que a demanda continue em alta com os ajustes do programa e a criação da faixa 1,5”, acredita Rezende. Das 6,5 milhões de simulações de crédito imobiliário realizadas mensalmente no site da Caixa, nada menos do que 60% são para imóveis até R$ 200 mil.

Prestação mínima do PMCMV sobe de R$ 25 para R$ 80

Aumento vale para novas moradias contratadas a partir desse ano

A prestação mínima do Programa Minha Casa, Minha Vida passará de R$ 25 para R$ 80. O aumento valerá para as novas moradias do programa, contratadas a partir de 2016. Essa mudança está prevista na terceira fase do PMCMV e refere-se às famílias pertencentes à primeira faixa, com renda de até R$ 1,8 mil.

Segundo divulgou a Agência Brasil, a presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, justificou o aumento lembrando que desde o lançamento do programa, em 2009, as prestações permaneciam com o mesmo valor, enquanto o preço dos imóveis e a própria renda dos beneficiários subiram. De acordo com a Agência Brasil, mutuários que ganham até R$ 800,00 pagarão prestação de R$ 80,00. Já quem ganha mensalmente algo em torno de R$ 800,00 e R$ 1.200,00 pagará uma prestação no valor de 10% de seu salário. Famílias com salário entre R$ 1,2 mil e R$ 1,8 mil pagarão mensalmente 15% do salário.

Demhab completa 50 anos

Companhia já contemplou 50 mil famílias. Há potencial para atender mais 20 mil

O Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre comemorou 50 anos de história. Uma bela cerimônia foi realizada para marcar a data, com entrega de troféus a personalidades que contribuíram com a companhia. O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, foi um dos homenageados. “Pelo antigo BNH, era preciso uma renda mínima para aquisição de uma casa. Hoje, através dos programas do governo federal em parceria com o município, ampliamos esse horizonte. Milhares de famílias de baixa renda ou em situação de risco estão sendo atendidas. Tenho um orgulho muito grande do nosso Demhab”, disse ele, citando o gerenciamento do programa Minha Casa Minha Vida, ao receber sua homenagem.

Segundo o diretor-geral da companhia, Everton Braz, mais de 200 mil pessoas já foram contempladas, com cerca de 50 mil unidades. Braz pontuou que a cidade ainda tem um potencial de mais de 20 mil unidades. ”Por essas conquistas, agradecemos aos servidores, aos mutuários e aos parceiros de governo no nosso objetivo de promover moradia digna a quem mais precisa”, afirmou ele.

Entre outros, foram homenageados o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Desembargador José Aquino Flores de Camargo; o Vice-prefeito, Sebastião Melo; os Secretários Municipais: Gestão, Urbano Schmitt; Direitos Humanos, Luciano Marcantônio; Urbanismo, Valter Nagelstein; Fazenda, Jorge Tonetto; Governança, Cezar Busatto; Planejamento Estratégico e Orçamento, em exercício, Tanize Pazzin; e o servidor mais antigo em atividade, Mário Fernando Antônio da Silva.

Casa própria tem R$ 4,1 bilhões em novembro de 2015

Valor é 12,9% inferior ao volume registrado em outubro, informa a Abecip

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito e Poupança – Abecip – informou que em novembro de 2015, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis totalizou R$ 4,1 bilhões, inferior em 12,9% ao volume registrado em outubro. Em comparação com o mesmo período do ano passado, observou-se queda de 54,5%. Entre janeiro e novembro de 2015, diz a associação, foram destinados R$ 70,8 bilhões para aquisição e construção de imóveis, resultado 30,7% inferior ao apurado no mesmo período do ano passado.”Em 12 meses, até novembro, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcançou o montante de R$ 81,4 bilhões, queda de 27,6% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes. Em termos quantitativos, foram alocados, em novembro, recursos para aquisição e construção de 18,1 mil imóveis, resultado 56,4% inferior ao apurado no mesmo mês de 2014. Comparado a outubro, houve queda de 11,5%. Entre janeiro e novembro deste ano, foram financiados 319,6 mil imóveis, recuo de 34,6% em relação a igual período de 2014. Nos últimos 12 meses, até novembro, foram financiados 369,2 mil imóveis, indicando retração de 31,6% em relação aos 12 meses precedentes”, revela a Abecip, em nota.

Agência Fitch diz que de cada 100 imóveis comprados, 41 foram devolvidos de janeiro a setembro de 2015

Em reais, devoluções chegam a R$ 5 bilhões

Um levantamento da agência de classificação de riscos Fitch, com nove companhias, revela que de janeiro a setembro do ano passado, de cada cem imóveis vendidos, nada menos do que 41 foram devolvidos. Em reais, isso significa algo em torno de R$ 5 bilhões devolvidos às empresas. Para se ter uma ideia do quanto esse percentual representa, vale lembrar que historicamente, segundo a Abrainc, associação que reúne as 18 maiores companhias do setor, o percentual de distratos girava por volta de 10%.

Segundo Meyer Nigri, fundador da Tecnisa e vice-presidente da Abrainc, os compradores que se decidiam por se desfazer do imóvel até a entrega das chaves conseguiam negociá-lo com um outro interessado, por um valor maior do que tinha pago até aquele momento. Atualmente, essa operação gera prejuízos, porque o valor alcançado é menor do que o despendido. A restrição do crédito, aponta a associação, é outro elemento que dificulta o quadro, assim como a alta do desemprego. Meyer disse que a Tecnisa fechou 2015 com uma média de dez devoluções por dia útil. “Chegamos ao ponto de distratar o mesmo imóvel nove vezes, o que é uma aberração. A empresa teve de destacar uma equipe só para cuidar desses casos. Ainda assim, o número de distratos aumentou 46% no terceiro trimestre do ano passado, na comparação com 2014. As desistências fizeram as vendas líquidas caírem de R$ 306 milhões para R$ 135 milhões no período”, conta ele.

Cohab-SC lançará nova fase do programa A Casa é Sua

Objetivo é proporcionar titularidade definitiva de imóveis a 9 mil famílias

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina anunciou o lançamento, ainda no primeiro semestre do ano, da próxima edição do programa A Casa é Sua. O objetivo é proporcionar a titularidade definitiva de imóveis a cerca de nove mil famílias catarinenses que receberam uma casa da Companhia nos últimos anos. A Cohab-SC oferece, neste programa, descontos para quitação ou renegociação da dívida do financiamento habitacional.

A partir de uma parceria com prefeituras, câmaras municipais e secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional, o programa A Casa é Sua oferece descontos de 100% referentes a juros e mora dos financiamentos junto à empresa. Nesta nova fase, informa a companhia, será exigida uma entrada mínima de 20% do valor do débito e o parcelamento da dívida em até 60 meses, com prestações entre R$ 200 e R$ 500.

A Cohab-SC informou que na primeira edição do programa contabilizou a adesão de 237 municípios, com a quitação de 2,6 mil financiamentos. O total renegociado foi de R$ 7,5 milhões; e o valor arrecadado, R$ 3,6 milhões. Os recursos foram investidos em programas próprios da Companhia, como o Cohab Cidadã. "Depois do êxito que tivemos na primeira etapa do A Casa é Sua, com praticamente 30% de quitação do público-alvo, entendemos que seria importante uma nova oportunidade para as famílias que não conseguiram finalizar sua dívida na ocasião. Esperamos entregar milhares de escrituras também nesta próxima edição", afirmou o diretor presidente da Cohab/SC, Ronério Heiderscheidt.

Cehab-RJ entrega 64 apartamentos em Sapucaia

Dezessete unidades receberam famílias retiradas de área de risco

A Companhia Estadual de Habitação do Estado do Rio de Janeiro entregou o conjunto habitacional Engenheiro Lauro José Santos Filho, com 64 apartamentos para população de baixa renda, no município de Sapucaia, com investimentos de R$ 4,5 milhões. Dezessete unidades foram entregues a famílias retiradas de área de risco.

“Não existe preço pelo brilho dos olhos de pessoas que realizam um sonho de uma vida inteira. Hoje, entregamos mais do que casas, mas segurança para todas estas famílias”, discursou o secretário de Estado de Habitação, Bernardo Rossi, na cerimônia de entrega das chaves. Segundo ele, a orientação do Governo Pezão é olhar e fazer mais pelos menos favorecidos.

“A cada obra que entregamos representa uma vitória de toda a equipe que preza pela qualidade dos projetos e sua execução. Entregamos apartamentos com acabamento de primeira linha, projeto moderno e confortável feito com carinho e respeito”, completou o presidente da Cehab, Thadeu Galvani. Segundo a Cehab, o conjunto leva o nome do engenheiro Lauro José Santos Filho, falecido recentemente e que fez parte da equipe que recebeu da Caixa Econômica Federal o prêmio Melhores Práticas em Gestão Local 2011/2012 pelo projeto de urbanização integrada do Morro do Preventório, em Niterói. O projeto de Sapucaia também foi acompanhado de perto por Lauro José e a família do profissional compareceu à entrega das unidades para receber a homenagem póstuma.

Cohab-CT fez 130.566 atendimentos presenciais

Companhia conta com nove postos de atendimentos espalhados por Curitiba

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba realizou, ao longo de 2015, 130.566 atendimentos em seus nove postos de atendimento espalhados pela cidade. “As unidades são totalmente informatizadas, criadas para descentralizar a atuação da companhia e oferecer mais comodidade ao cliente”, disse o presidente da companhia, Ubiraci Rodrigues.

As agências estão localizadas estrategicamente nas Ruas da Cidadania do Bairro Novo, Boa Vista, Carmo, Fazendinha, Matriz, Pinheirinho e Tatuquara, nas sedes das Administrações Regionais do Cajuru e da CIC. A ideia é facilitar a vida das pessoas que moram ou trabalham longe da área central de Curitiba, oferecendo comodidade para todos. Segundo a Cohab-CT, a agência mais procurada foi da Rua da Cidadania do Pinheirinho, com 21.953 atendimentos, sendo os serviços mais solicitados atualização de cadastro; emissão de segunda via do boleto de pagamento das prestações; e informações e efetivação de cadastro. Além destes serviços, as agências atendem aqueles que querem repactuar o financiamento, que buscam amortização extraordinária, quitação do imóvel, planta do imóvel, negociações em geral e regularizações.

A Cohab-CT oferece, ainda, outros canais de comunicação: o link Falecom, disponível no site da companhia (www.cohabct.com.br); o Alô Cohab, que recebe ligações pelo 0800-413222; e a própria sede, localizada na rua Barão do Rio Branco, 45. Juntas, estas demandas totalizaram 48.235 atendimentos. Sendo 2.053 do Falecom; 35.253 pelo Alô Cohab e 10.929 no prédio central.

Cohapar anuncia mais 500 casas em Apucarana

Investimentos chegam a R$ 33 milhões, com recursos federais, estaduais e municipais

Um projeto para a construção de 500 casas populares, para famílias de baixa renda, com investimentos de R$ 33 milhões. Esse foi o assunto da reunião realizada no dia 20 de janeiro, entre o presidente da Companhia de Habitação do Paraná, Abelardo Lupion, o prefeito de Apucarana, Carlos Alberto Preto, e representantes do Banco do Brasil. Os recursos serão federais, estaduais e municipais e essas moradias integram a segunda fase do Residencial Solo Sagrado, que em sua primeira etapa beneficiou outras 500 famílias.

“Vamos ultrapassar o número de três mil famílias atendidas entre casas entregues, em obras ou contratadas. É preciso exaltar o envolvimento de todos os níveis de governo neste trabalho, o que tem possibilitado a melhoria da qualidade de vida da população, em especial as famílias de baixa renda”, garantiu o prefeito de Apucarana, pontuando que trata-se do maior programa habitacional da história do município.

O presidente da Cohapar destacou a parceria entre os governos federal, estadual e municipal “Este é mais um grande projeto fruto desta integração de trabalho entre os entes do poder público e que, com certeza, ajudará não apenas as famílias diretamente beneficiadas, mas também o desenvolvimento econômico e social de Apucarana”, disse Lupion.

Construção civil perdeu 514 mil postos de trabalho em 2015

Informação é do Sinduscon-SP, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas

Levantamento divulgado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) revela que o Brasil perdeu 514 mil postos de trabalho na construção civil em 2015. Esse dado faz parte de uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas, a partir de dados do Ministério do Trabalho, e aponta, ainda, que o setor encerrou novembro de 2015 com 2,9 milhões de trabalhadores formais, o mesmo patamar de agosto de 2010.

“Sem novos projetos para execução imediata e desprovidas de um horizonte para a retomada da confiança, as empresas da construção continuaram demitindo”, destacou o vice-presidente de economia do Sinduscon, Eduardo Zaidan, pontuando que a queda significativa no nível de emprego em novembro reflete tanto o efeito sazonal de demissões nos dois últimos meses do ano, quanto a redução no ritmo das obras.

O maior número de demissões aconteceu na região Norte, com perda de 9,19 mil vagas (-5,13%). O Sudeste apresentou maior retração em números absolutos, com o corte de 29,64 mil vagas (-1,95%). De outubro para novembro, por exemplo, São Paulo perdeu 12,8 mil postos de trabalho. No acumulado de janeiro a novembro de 2015, a queda no nível de emprego no estado ficou em 7,77%, deixando o setor com 776,4 mil empregos formais.

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