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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Agosto de 2016

 

Cohapar é o 1º cliente da Prognum a utilizar SCCI Corp versão 64 bits

Versão 8.62 do SCCI Corp é distribuída com implementações pontuais de segurança e performance

A Prognum Informática vem trabalhando para o SCCI Corp passar a rodar em 64 bits, dependendo, obviamente, do sistema operacional e do equipamento utilizados pelo cliente. Tal implementação já estava disponível desde o início do ano, e a novidade é que a Cohapar – Companhia de Habitação do Paraná – é o primeiro cliente a utilizar essa versão, aproveitando toda a potencialidade de um servidor e um sistema operacional de 64 bits, inclusive aumento de performance e velocidade. A Cohapar acaba de realizar licitação para a contratação de sistema de controle de crédito imobiliário, no início de junho, vencida pela Prognum Informática que, pelo novo contrato, já instalou dois novos servidores no cliente. “A produtividade do sistema é muito importante e todo ganho de velocidade é sempre bem-vindo. Inclusive, nessa nova versão, otimizamos algumas rotinas de processamento de baixa e emissão, cuja consequência foi um ganho de produtividade acima de 50%, segundo os testes realizados na empresa. Temos investido muito na performance do SCCI Corp. Mas a utilização dos 64 bits é muito importante porque trata-se de um avanço tecnológico”, resumiu Marcus Marques da Rocha, diretor técnico da Prognum Informática, ao explicar as vantagens da versão em 64 bits. A versão 8.62, com distribuição em 5 de agosto, também trouxe implementações pontuais de segurança e de performance.

Cohab-Pará migra dados para Datacenter da Prognum Informática

Companhia de Habitação ganha em segurança e agilidade com a migração

A Companhia de Habitação do Pará decidiu migrar toda a sua base de dados para o Datacenter da Prognum Informática. Até então, seus quase 50 mil créditos imobiliários (ativos e inativos, próprios e do Instituto de Previdência dos Servidores do Pará) estavam armazenados no Centro de Processamento de Dados do Pará. Com a migração, a companhia passou também a utilizar servidor em ambiente Linux, uma ferramenta mais robusta e da qual a Prognum Informática detém total conhecimento. O objetivo da companhia foi oferecer ainda mais segurança para sua base de dados. “Temos backups e espelhamentos diários. Além disso, utilizamos servidor em ambiente Linux. A companhia ganha muito em segurança e agilidade. Por exemplo: o SCCI Corp tem um dispositivo que faz com que a ferramenta entre no site do Banco Central diariamente, para verificar a atualização de todos índices financeiros. Novos índices são capturados e atualizados automaticamente no sistema e, consequentemente, na base de dados. A migração foi realizada sem problema algum e a base de dados da Cohab já está inteiramente em nosso Datacenter”, explicou o coordenador do Suporte-MG da Prognum Informática, Maurício de Castro Monteiro.

Caixa passa a financiar imóveis até R$ 3 milhões

Banco também anuncia retomada do Plano Empresário

A Caixa Econômica Federal dobrou o valor máximo do financiamento de imóvel, no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), passando de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões. Além disso, a cota máxima de financiamento na modalidade (unidades a partir de R$ 750 mil) passou de 60% para 70% para unidades usadas e de 70% para 80% para unidades novas, compra de terreno e construção, reforma ou ampliação. Outra novidade anunciada foi o aumento do financiamento de imóveis em caso de portabilidade do contrato imobiliário, de 50% para 70%. As novas regras passaram a valer no dia 25 de julho. A Caixa não explicou o motivo pelo qual decidiu aplicar os reajustes, mas o mercado acredita que tal iniciativa foi tomada porque o banco estaria aquém da meta do semestre de R$ 50 bilhões em novos empréstimos, fruto da crise na economia. Segundo a própria Caixa, no primeiro semestre do ano os financiamentos somaram apenas R$ 15,5 bilhões e a disponibilidade de recursos para o ano é de R$ 91 bilhões. “Qualquer medida no sentido de melhorar as condições de comercialização de unidades é benéfica para o setor”, limitou-se à dizer o ex-vice presidente de Habitação da Caixa e, hoje, consultor, José Urbano Duarte, pontuando, no entanto, que tais medidas anunciadas são insuficientes para reaquecer o setor, já que o segmento de imóveis mais caros representa tão somente 5% do mercado, mas que podem ajudar as construtoras. Outra importante novidade, em operação desde o dia 25 de julho, foi a retomada do Plano Empresário, desativado em 2015. Trata-se de uma linha de crédito para construtoras financiarem lançamentos de imóveis. A caixa prevê liberar até R$ 10 bilhões para as construtoras, inclusive para a conclusão de empreendimentos que já estejam até 80% construídos. Os recursos do Plano Empresário virão de fontes como o retorno da carteira de habitação, captações da poupança, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Segundo a Caixa, o financiamento está disponível para imóveis enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com valores de até R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Nos demais estados, o teto no SFH é de R$ 650 mil.

Caixa deve flexibilizar financiamentos imobiliários

A ideia é oferecer taxas mais competitivas para quem pode dar maior entrada e pagamento em menor prazo

Em entrevista publicada pelo jornal O Globo em 13 de julho, o novo presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, afirmou que a instituição está estudando a flexibilização dos financiamentos, oferecendo taxas mais competitivas para aqueles que podem dar maior entrada, garantia e pagamento em menor prazo. "Estamos fazendo avaliações com as áreas de riscos, financeira e da habitação, para fazer uma adequação nas condicionantes atuais (conta de financiamento, taxa e prazo). Se eu e você procuramos um financiamento de R$ 500 mil, por exemplo, e eu tenho uma entrada para oferecer e você não, as condições são as mesmas para nós dois. A ideia é fazer com que essas condicionantes passam a ser móveis. Estamos pensando em oferecer a condição diferente à medida que tenha clientes ou demandas diferentes. Muita gente quer um financiamento menor e liquidar logo a dívida ou quer só a metade do valor do imóvel. Posso dar a ele uma taxa menor, suportada nos parâmetros de funding (financiamento), e, para isso, estamos fazendo estudos", disse ele. Occhi não revelou uma data mas acredita que a Caixa possa apresentar novidades ainda neste ano. Ele afirmou, na entrevista, que a Caixa garantirá em 2016 o mesmo volume de financiamento do ano passado, ou seja, R$ 91 bilhões. "A grande demanda, mesmo nesse momento de retração do setor imobiliário, continua sendo na faixa do FGTS, que tem mantido a disponibilidade dos recursos e até aportado mais na faixa que a gente pode operar, que vai de R$ 225 mil a R$ 500 mil (de valor do imóvel) e de R%$ 500 mil até R$ 750 mil em algumas capitais (Brasília, Rio, São Paulo e Belo Horizonte). Estamos administrando as demandas em relação aos imóveis acima desses valores", afirmou o executivo.

Casa própria tem R$ 3,9 bilhões em maio

Trata-se, segundo a Abecip, do segundo melhor mês de 2016, com crescimento de 11,1% em relação ao mês anterior

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário divulgou, em nota publicada em seu site, em www.abecip.org.br, que os financiamentos imobiliários concedidos pelos agentes financeiros do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 3,9 bilhões em maio. Trata-se, segundo a entidade, do segundo melhor mês do ano, com crescimento de 11,1% em relação ao mês anterior (R$ 3,5 bilhões). “Comparativamente ao mesmo período do ano passado, o volume foi inferior em 30,2%. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2016, os financiamentos atingiram R$ 18,3 bilhões, montante 52,9% menor que o apurado em igual período do ano passado. Nos últimos 12 meses (junho/2015 a maio/2016) foram destinados R$ 55 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE, registrando retração de 48,9% em relação ao montante apurado nos 12 meses precedentes. Em maio, 18,6 mil imóveis foram financiados nas modalidades de aquisição e construção, registrando aumento de 29,2% em relação aos 14,4 mil imóveis financiados em abril. Em termos anuais, ou seja, comparado a maio de 2015, persiste a queda (-8,2%), mas essa queda foi menor que as anteriores, notando-se que maio de 2015 caracterizou-se como início do processo de retração dos volumes e percepção mais clara dos efeitos da crise econômica sobre o segmento do crédito imobiliário. Entre janeiro e maio 2016, foram financiados 80,8 mil imóveis, recuo de 53,6% em relação ao mesmo período de 2015, quando 174,3 mil unidades foram objeto de financiamento bancário”, aforma a entidade, por meio da nota oficial.

Preço da venda de imóveis em São Paulo cai, em média, 0,5%

O valor do metro quadrado chegou a R$ 5.965 mil. Levantamento é do portal Imovelweb

De acordo com levantamento feito pelo portal Imovelweb, do grupo argentino Navent, que tem entre seus investidores os fundos americanos Tiger e Riverwood, o preço de vendas de imóveis em São Paulo caiu em média 0,5% neste ano. Segundo o portal, o valor médio do metro quadrado chegou a R$ 5,965 mil. Executivo-chefe do portal, Mateo Cuadras conclui que essa é uma boa hora para a compra de imóveis, mas reconhece que os preços podem cair ainda mais, diante do cenário de crise. "Essa queda não considera a inflação, mas mesmo assim não é muito agressiva, considerando-se o momento macroeconômico que o Brasil vive. Se o investidor procura um ativo com horizonte de longo prazo, os imóveis seguem como um valor seguro”, afirmou o executivo. Segundo o portal, a rentabilidade anual com aluguel ficou em 5,2% em maio. O Imovelweb anunciou que deve expandir seus indicadores para o Rio e outras capitais, mas não informou prazos para que isso aconteça.

Cohab Santa Catarina prevê entrada de R$ 60 milhões nos próximos dois anos

Valor será empregado na construção e reforma de moradias para famílias de baixa renda

A diretoria executiva da Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab/SC) anunciou seu plano de produção para os próximos dois anos, com projeção de entrada de R$ 60 milhões, a serem empregados na construção e reformas de moradias para famílias de baixa renda. Para isso, a companhia pretende vender terrenos, renegociar financiamentos habitacionais e entrar na justiça para recuperar créditos. “A Cohab possui um patrimônio com mais de uma centena de terrenos no Estado e um alto montante a receber de mutuários inadimplentes, além de projetos relacionados à regularização fundiária – uma importante tarefa que precisa de continuidade. Com êxito nestas ações, certamente conseguiremos diminuir os efeitos da crise no setor habitacional em Santa Catarina”, afirmou a diretora-presidente da companhia, Alessandra Klettenberg, pontuando que o atual cenário econômico e falta de perspectivas do Governo Federal na liberação de recursos para a terceira edição do Programa Minha Casa Minha Vida criam a necessidade de planejamento para linhas de investimento alternativas.

Prefeitura de São Paulo realiza discussão pública do Plano Municipal de Habitação (PMH)

Ideia é aprovar novo plano ainda esse ano, com ampla discussão com a população

A Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo lançou caderno para discussão pública do Plano Municipal de Habitação (PMH). O objetivo é aproximar a população da política habitacional da cidade e que a proposta seja analisada e aprimorada por três meses, para que o Plano Municipal de Habitação seja aprovado pela Câmara Municipal, após debates e audiências públicas, ainda neste ano. “Se compararmos o Plano Diretor Estratégico de outras cidades brasileiras, o nosso está em outro patamar, porque delimitamos 34km² de ZEIS. Além disso, esse plano estabeleceu um coeficiente básico de aproveitamento igual a uma vez a área do terreno, se apropriando de toda mais valia fundiária para um fundo público, do qual 30% necessariamente tem que ser investido em moradia. É um conjunto de realizações institucionais, que tem impactos orçamentários, que podem garantir uma mudança com qualidade na cidade”, afirmou o prefeito Fernando Haddad, ao participar do lançamento do caderno. Segundo ele, revisar o PMH é parte de um conjunto de ações que a prefeitura está fazendo para ampliar e fortalecer sua política habitacional. De acordo com a Secretaria Municipal de Habitação, o PMH tem um horizonte de duração de 16 anos, com atualizações nas metas e projeções quantitativas a cada quatro anos. “Preparamos esse caderno de discussão de forma participativa, com o Conselho Municipal de Habitação, diversos setores e realizamos reuniões e workshops com a universidade e os movimentos. O que estamos propondo é um plano para a discussão da cidade, para que todos leiam, comentem e se apropriem. E após o período eleitoral faremos as audiências públicas tão importantes para a finalização do projeto de lei. A questão habitacional se resolve com políticas perenes de longo prazo, e é por isso que a gente faz questão que o plano dure 16 anos, porque senão nada será resolvido. E para se ter ideia da importância do Programa Minha Casa Minha Vida, se tivesse a sua continuidade, o valor de 56 bilhões para solucionar o déficit habitacional cairia para 34 bilhões nesse período”, completou o secretário municipal de Habitação, João Whitaker.

CDHU sorteia 188 apartamentos em Presidente Prudente

Foram investidos R$ 23,9 milhões nas obras – 70 apartamentos serão entregues esse ano

O presidente da CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo, Marcos Penido, participou, em 8 de julho, no Ginásio Municipal de Esportes Watal Ishibashi, em Presidente Prudente, do sorteio de 188 apartamentos recém construídos no município. Participaram do sorteio 779 famílias inscritas, funcionários públicos estaduais e municipais da cidade. “Foi um pedido do prefeito Milton Carlos (Tupã), que já trouxe mais de 3 mil moradias para o município. Os funcionários agora vão realizar o sonho de ter um lar. São 188 apartamentos, com os primeiros 70 entregues este ano, e os demais para 2018. É bom ressaltar que o trabalhador contemplado mantenha sua prestação em dia para que possamos construir novos sonhos, de outras famílias. Quem ganhar até um salário-mínimo vai pagar apenas R$132 “, disse Penido, durante a solenidade. Segundo ele, das 188 moradias, 14 foram destinadas a pessoas com deficiência, 10 a idosos e outras quatro unidades para pessoas que moram sozinhas. As famílias beneficiadas devem ter renda entre um e dez salários mínimos, morar no município há pelo menos cinco anos ou atestar que o chefe da família trabalha em Presidente Prudente no mínimo pelo mesmo período, não possuir imóvel ou financiamento habitacional e não ter sido atendido em outros programas habitacionais de interesse social. A CDHU informou que serão investidos na construção dos 188 apartamentos um total de R$ 23,9 milhões. O conjunto habitacional, localizado no Bairro do Jabaquara, s/nº, é viabilizado por meio da modalidade empreitada global. Nela, a CDHU contrata uma empresa por licitação para a execução da obra e a Prefeitura doa o terreno. O empreendimento apresenta 94 unidades com 74,68 m², 88 com 76,93 m² e seis com 62,96 m² de área construída. São apartamentos com um ou dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro. De acordo com a CDHU, as unidades foram projetadas conforme conceito do desenho universal e terão piso cerâmico em todos os cômodos, azulejos na cozinha e no banheiro, medição individualizada de água, rampas de acesso para pessoas com deficiência, sistemas de gás e telefonia condominial, playground e estacionamento com vagas demarcadas. As famílias atendidas terão prazo de 25 anos para quitar o financiamento habitacional. As prestações receberão subsídios do Governo do Estado, sendo calculadas de acordo com a faixa de renda de cada família. Assim, aquelas que ganham de um a três salários pagarão o equivalente a 15% do rendimento.

Cohab-Londrina: 73 famílias recebem escritura de seu imóvel

Famílias estavam inscritas no programa de Regularização Fundiária da Cohab

O prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, e o presidente da Companhia de Habitação de Londrina (Cohab-Ld), José Roberto Hoffmann, entregaram pessoalmente 73 escrituras de imóveis para famílias inscritas no Programa de Regularização Fundiária, em cerimônia realizada na sede da prefeitura. Foram beneficiados morados de 12 diferentes bairros do município: 18 na Vila Ricardo (região leste), 26 no Jardim União da Vitória II (região sul), 12 no Jardim Leste-Oeste (região oeste), 7 no Jardim São Marcos (região sul) e mais 10 em outros bairros da cidade. “A parte mais interessante de ser prefeito é poder ter a oportunidade de viver dias como o de hoje e ajudar a realizar as boas ações em grande quantidade. É um trabalho recompensador desenvolvido pela Cohab e por grandes parceiros como a Caixa Econômica, a Cohapar e a Câmara de Vereadores”, disse o prefeito, durante a solenidade. Segundo ele, a prefeitura já entregou 526 escrituras registradas para famílias que ocupam as áreas inseridas no Programa de Regularização Fundiária, desde 2013. Para o presidente da Cohab-Ld, José Roberto Hoffmann, o trabalho de regularização fundiária é um processo feito “a quatro mãos” pela Cohab e pelos próprios moradores. “A colaboração da comunidade é fundamental, e a parte final do processo de regularização depende até mais deles do que do próprio Município. Os moradores nos auxiliam muito com a parte de mobilização e com toda a documentação necessária para que façamos as devidas comprovações para a finalização e emissão dos títulos dos terrenos”, afirmou ele.

Vice-prefeito de Porto Alegre visitará a ocupação da Vila Novo Horizonte, no bairro Restinga

Sebastião Melo irá acompanhado de representantes da Demhab e promete uma solução para a ocupação

Em reunião realizada no gabinete de Desenvolvimento e Assuntos Especiais (Gades). pelo vice-prefeito Sebastião Melo, representação dos moradores, dirigentes da União da Associação de Moradores de Porto Alegre (Uampa), representantes do Departamento Municipal de Habitação (Demhab) e da vereadora Jussara Cony. Foi discutido o processo de ocupação da Vila Novo Horizonte, no bairro Restinga (Porto Alegre). O vice-prefeito informou que visitará a ocupação localizada na região acima da Quinta Unidade da Restinga. E que levará com ele gestores do Demhab, Centro Administrativo Regional (CAR) Restinga, dirigentes do Orçamento Participativo (OP) e sua assessoria jurídica. "Vamos achar uma solução conjunta para o caso", garantiu Melo. O grupo aprovou a medida do vice-prefeito. Segundo a representante da Uampa, Bruna Rodrigues, a visita da comitiva da prefeitura poderá ajudar efetivamente para uma solução para o problema. “São pessoas que lutam pelo direito à moradia, mas que não conseguem mais pagar pelos altos valores de aluguel", disse Bruna.

Blumenau quer aproveitar experiência de Curitiba na regularização e urbanização de áreas irregulares

Secretário de Regularização Fundiária e Habitação visita Cohab-Curitiba

Terceira maior cidade de Santa Catarina, Blumenau pode aproveitar a experiência de Curitiba na regularização e urbanização de áreas irregulares e no reassentamento de famílias em situação de risco para implantação do seu programa habitacional. O secretário de Regularização Fundiária e Habitação da Prefeitura de Blumenau, Álvaro Pinheiro, visitou a Companhia de Habitação Popular de Curitiba, onde foi recebido pelo presidente Mounir Chaowiche, o diretor financeiro e administrativo, João Elias de Oliveira, Teresa Oliveira (técnica) e João Carlos Fontoura (obras), e conheceu os projetos que a Cohab está executando em 42 áreas irregulares, para atender de 10,8 mil famílias - das quais 6 mil estão sendo transferidos das margens de rios para casas e sobrados construídos em empreendimentos regulares. Blumenau tem 300 mil habitantes e, segundo Pinheiro, o grande desafio é eliminar as áreas de risco para moradia, localizadas principalmente em encostas, principalmente depois das enchentes de novembro de 2008, que desabrigaram 2,5 mil famílias e deixou o município em estado de calamidade na época. O secretário disse que hoje há 300 famílias vivendo em abrigos temporários. “Queremos conhecer o trabalho de Curitiba na habitação popular, porque o que é bom deve ser copiado”, afirmou Pinheiro.

Cohapar regularizará 200 lotes no distrito de Porto Ubá, em Lidianópolis

Também serão construídas, no município, 17 casas para famílias de pequenos produtores rurais

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) anunciou que regularizará 200 lotes no distrito de Porto Ubá, em Lidianópolis, beneficiando 200 famílias da cidade. Uma reunião foi realizada no dia 12 de julho, entre a assessora da presidência da companhia, Jocely Loyola, com o prefeito de Lidianópolis, Celso Antonio Barbosa (Magrelo), o vice-prefeito Julio César da Silva e o vereador Sergio Carlos Mendes. As 200 famílias esperam pela regularização há mais de 30 anos, e o projeto será realizado com recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza. Além da regularização, a reunião tratou da construção de 17 casas para famílias de pequenos produtores rurais. Os investimentos serão em torno de R$ 485 mil, com recursos do programa Morar Bem Paraná, em uma parceria do governo do Estado, por meio da Cohapar e Emater e Seab, com o governo Federal, por meio da Caixa, e Prefeitura. O projeto, segundo a Cohapar, aguarda apenas a liberação dos recursos pelo agente financeiro para ser inicializado. “Ter a documentação definitiva do terreno onde vivem é a segurança necessária para as famílias, isso vai transformar a vida delas”, disse o prefeito de Lidianópolis.

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