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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Outubro de 2015

SCCI Corp 8.52 reforça controle de distribuição de boletos

Nova versão também traz calculadora que detalha automaticamente cálculos de correção

A versão 8.52 do SCCI Corp – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário –, da Prognum Informática, disponibilizada aos clientes em 5 de outubro, reforça o controle do processo de distribuição de boletos aos mutuários. A partir dessa versão, o sistema passa a definir prazos para cada fase dessa distribuição, da emissão à postagem propriamente dita. Caso algum prazo não seja cumprido, o sistema dispara e-mail para o usuário informando a situação. “Quando fazemos a produção dos boletos, emitimos um documento para a própria Prognum Informática, que chamamos de recibo de rastreabilidade, para acompanhar o envio dos Correios. Mas podem acontecer problemas na postagem. Então, reforçamos esse controle. O sistema, agora, gerencia toda a produção, e se algum prazo não for cumprido, avisa. No caso dos clientes que fazem a própria produção, é possível estabelecer quais são esses prazos para cada fase de distribuição dos boletos”, explica o diretor técnico, Marcus Marques da Rocha. Outra novidade refere-se ao controle da data de validade de documentos. Com a nova versão, o SCCI passa a registrar a data de emissão e validade do documento, garantindo maior controle do cliente. E mais: a calculadora própria do SCCI Corp, que simula cálculos de atualização monetária, agora apresenta o resultado acrescido de toda a marcha de cálculo, detalhadamente. Essa opção ajuda o usuário a entender como o sistema apurou um determinado valor.

Casa própria tem R$ 5,96 bilhões em julho, diz Abecip

Montante é 42,7% menor se comparado ao apurado em julho do ano passado

“O ambiente econômico mais complexo, com juros em patamar elevado, ainda é uma barreira para a captação de novos recursos da poupança, que serve de funding para os financiamentos imobiliários, tornando mais seletiva a oferta de crédito desde maio deste ano”. Foi dessa forma que, em nota oficial, a Associação Brasileira de Empresas de Crédito Imobiliário e de Poupança – Abecip – explicou os números da casa própria em julho deste ano. Segundo a entidade, em julho o volume de empréstimos SBPE para aquisição e construção de imóveis alcançou a soma de R$ 5,96 bilhões, 1,4% a mais do que foi registrado em junho, mas 42,7% desfavoráveis se comparado a julho de 2014, quando as condições macroeconômicas eram mais favoráveis. “No período de janeiro a julho, foram destinados R$ 50,7 bilhões para a aquisição e a construção de imóveis, montante 20% inferior ao apurado no mesmo período do ano passado. Em 12 meses, até julho, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE alcançou o montante de R$ 100 bilhões, queda de 11,7% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes. Em termos de quantidade, foram alocados recursos para construção e aquisição de 28 mil imóveis em julho, 44,3% menos do que em julho de 2014. Comparado a junho de 2015, registrou-se recuperação, com crescimento de 9,3%. Nos primeiros sete meses deste ano, foram financiados 227,9 mil imóveis, queda de 25,8% em relação a igual período de 2014. Nos últimos 12 meses, até julho, foram financiados 459,3 mil imóveis, o que significou um recuo de 15,6% em relação aos 12 meses precedentes

CEF aumenta juros da casa própria pela terceira vez este ano

Novas taxas vale desde o dia 01 de outubro, apenas para novos contratos

Pela terceira vez neste ano, a Caixa Econômica Federal elevou os juros dos contratos de financiamento da casa própria. Desde o primeiro dia de outubro, contatos novos têm taxas maiores. Com o novo reajuste, a taxa subiu de 9,45% para 9,90% ao ano; para quem recebe salário pelo banco, o percentual aumentou de 9% para 9,50% ao ano. A caixa disse, em nota, que o aumento está em linha com a elevação da Selic (taxa de juros básica da economia) e que alta não afetará os financiamentos enquadrados no programa Minha Casa Minha Vida, que utilizam recursos do FGTS. Os juros nos contratos em que a fonte do financiamento é o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI, com recursos próprios) também foram alterados. O percentual subiu de 11% para 11,50% ao ano, na chamada taxa de balcão. Quem tem relacionamento com o banco, passará a pagar 11,20% e se receber salário na Caixa, 11%. Os juros cobrados nos financiamentos de imóveis comerciais também foram reajustados e chegarão a 14% para quem não é cliente.

Índice Nacional da Construção Civil acumula alta de 5,96% em 12 meses, em agosto

Segundo IBGE, a taxa acumulada neste ano é de 4,58%

A Agência Brasil informou que o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) acumulou, em agosto, uma alta de 5,96% em 12 meses. Esta taxa é superior aos 5,77% registrados em julho deste ano. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa acumulada no ano ficou em 4,58%. “Apenas em agosto deste ano, a taxa ficou em 0,7%, acima da taxa de julho (0,69%). O metro quadrado da construção custava R$ 955,12 em agosto. A mão de obra teve uma inflação de 1,28% e passou a custar R$ 444,23. Já os materiais tiveram alta de preços de 0,21% e passaram a custar R$ 510,89 por metro quadrado. O Paraná foi o estado com maior inflação no mês de agosto (4,17%). Já o Rio de Janeiro teve a menor taxa, ao apresentar uma queda do custo de 0,38%”, anunciou a Agência Brasil.

CDHU sorteia 104 casas em Iacri

Foram investidos R$ 8,7 milhões no empreendimento

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo, braço operacional da Secretaria de Estado da Habitação, sorteou, no dia 11 de setembro, 104 casas no município de Iacri. O presidente da CDHU, Marcos Penido, esteve pessoalmente no sorteio, do qual participaram 591 famílias de baixa renda. Os sorteados devem comprovar ter renda entre um e dez salários-mínimos, não possuir imóvel ou financiamento habitacional e não ter sido atendido em outros programas habitacionais de interesse social. Além disso, é necessário morar no município há, pelo menos, três anos ou atestar que o chefe da família trabalha em Iacri no mínimo pelo mesmo período.

Segundo a CDHU, do total de moradias, 7% foram destinadas a pessoas com deficiência, 5% a idosos e 4% a policiais e agentes penitenciários. As unidades, de 52,64 m², têm três dormitórios, sala, cozinha e banheiro, contam com piso cerâmico e laje em todos os cômodos, azulejos na cozinha e no banheiro, esquadrias metálicas, cobertura de madeira e instalação hidráulica preparada para receber aquecedor solar para água do chuveiro. Na parte externa, o conjunto será entregue com muros de divisa entre os lotes, muros de arrimo, sistema de drenagem, redes de água, esgoto e elétrica, passarelas de acesso, pavimentação asfáltica, calçadas, iluminação pública e tratamento paisagístico.

“Pretendemos voltar no começo de novembro para entregarmos as chaves dos imóveis aos sorteados. Este empreendimento com 104 moradias é fruto da parceria entre a Prefeitura de Iacri e a CDHU. Está dando tão certo que já estamos trabalhando para trazer mais moradias para o município. Apesar da crise, São Paulo mantém suas obras em andamento, além de ser o único Estado que investe 1% da sua arrecadação em habitação, o que gera emprego, desenvolvimento, traz infraestrutura e realiza o sonho da casa própria de muita gente”, disse Penido. A CDHU informou que está investindo R$ 8,7 milhões no empreendimento, recursos repassados à prefeitura, que doou o terreno e administra as obras.

Codhab-DF promete 12 mil unidades habitacionais em empreendimento localizado em Santa Maria

Projeto é considerado o maior em regime de convênio com cooperativas e associações no país

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) anunciou que firmou um convênio com a Organização das Entidades Habitacionais do Distrito Federal (Oasseh-DF) para a implantação de um novo modelo de moradia popular no DF. Segundo a companhia, o Residencial Ribeirão será construído na cidade de Santa Maria e espera-se que sejam disponibilizadas cerca de 12 mil unidades habitacionais. O projeto é considerado o maior em regime de convênios com cooperativas e associações no país e será realizado com o apoio do Governo de Brasília e a Codhab.

O diretor executivo da Oasseh-DF, José Neto, disse que o diferencial está no preço do terreno. "Eles serão repassados com 70% de desconto. Muito abaixo do preço de mercado. O cidadão de bem, que sonha em ter moradia digna e própria, terá a oportunidade de mostrar que é possível sim, implantar um projeto desse porte com qualidade, transparência e seriedade", ressaltou.

A ideia é que o projeto propicie não só novas moradias, mas a regularização da área no bairro Porto Rico, em Santa Maria. Segundo o diretor-presidente da Codhab, Gilson Paranhos, a ação é uma forma de acolher o sonho de muito brasilienses. "É um projeto inovador que viabilizará a regularização desse bairro. Precisamos ter coragem. Somos a 3ª maior cidade do Brasil em número de habitantes e o 3º colocado em deficit habitacional. Então, vamos investir em novos empreendimentos e novas parcerias para não entregarmos só moradia à população, mas habitação com cidadania", garante ele.

Governo do Rio entrega obra de restauração do Pedregulho, ícone da arquitetura brasileira

Foram investidos R$ 46 milhões na reforma do condomínio, localizado em São Cristóvão

Com a presença do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e do secretário estadual de Habitação, Bernardo Rossi, o governo do Estado entregou, em 11 de setembro, as obras de restauração do Conjunto Habitacional Prefeito Mendes de Moraes, o Pedregulho, em São Cristóvão, ícone da arquitetura brasileira, inaugurado em 1950. Foram investidos R$ 46 milhões na reforma do condomínio, com a recuperação dos pilares, tetos, e vigas, além de telhado, redes elétricas e hidrossanitárias. O conjunto também ganhou nova canalização de gás.

“É muito importante reformar esse conjunto por dar dignidade aos moradores e ao mesmo tempo cuidar do nosso patrimônio arquitetônico. Fico feliz em ver o resultado desse restauro e perceber o cuidado que tiveram com os detalhes”, disse, durante a cerimônia de entrega da obra, o governador Luiz Fernando Pezão. A Secretaria de Habitação, por meio da Companhia Estadual de Habitação (Cehab), executou as obras de reforma do condomínio, que conta com 328 apartamentos, em três blocos. O canteiro de obras contou com uma oficina de restauro de brises-soleils (quebra sol) de madeira das fachadas e ainda incluiu a fabricação dos cobogós – esquadrias vazadas que permitem maior ventilação e luminosidade nas partes comuns do prédio. Segundo a Cehab, a intervenção no Pedregulho faz parte do programa De Cara Nova, que já reformou 129 conjuntos habitacionais no estado, beneficiando 80 mil famílias, que somam 400 mil pessoas.

“O conjunto estava com problemas estruturais e, por sua importância arquitetônica, demandou um processo de recuperação muito delicado e também uma obra de grande magnitude. Por isso, essa restauração é um sonho que se torna realidade. O Pedregulho é um tesouro do Rio que tem um papel importante para a arquitetura brasileira. É um lugar especial, que já até serviu de cenário para a gravação de dezenas de filmes ao longo dos anos. O resgate desse patrimônio não é importante apenas para os moradores, mas para todo o Rio de Janeiro”, ressaltou o secretário de Habitação, Bernardo Rossi.

Paraná é o segundo estado do país que mais contratou moradias rurais, diz Cohapar

De setembro de 2011 aos dias de hoje, 13 mil famílias já foram atendidas

O Paraná está comemorando o fato de ser o segundo estado do país que mais contratou moradias rurais. Em 22 de setembro de 2011, portanto há quatro anos, foi assinado o termo de cooperação entre a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) e Emater para a atuação no Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O resultado é que, segundo a Cohapar, já são 13 mil famílias atendidas, sendo que 10 mil estão morando em suas novas casas, outras três mil em fase de obra e ainda mais 5,6 mil unidades em projeto aguardando contratação. Os investimentos já realizados são de R$337 milhões e os previstos para os novos projetos são de R$160 milhões.

“Este é um trabalho que realmente resgata o pequeno agricultor, aquele que não saiu de sua propriedade, que acredita naquilo que está fazendo. Estamos dando a oportunidade de as famílias permanecerem no local onde sempre viveram, criarem seus filhos e colocarem seus descendentes dentro do processo agrícola ou pecuário”, disse o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion. “Vamos trabalhar junto com a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, atuando nas áreas onde temos grande carência de habitação, nas regiões mais pobres do Estado, resgatando a história do Paraná”, acrescentou.

Para o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o programa de moradias rurais representa uma das mais significativas intervenções realizadas pelo poder público. “Não é só a melhoria da qualidade de vida de milhares de famílias de pequenos agricultores, que desenvolvem a agricultura familiar no nosso Estado, como também a concretização do sonho da casa própria e do resgate da cidadania destas famílias que por muitos anos residiram em condições precárias e sem as mínimas condições de infraestrutura. O sucesso do Programa e o alcance das metas estabelecidas, mesmo antes do prazo previsto, é o resultado de uma vitoriosa parceria e da dedicação dos técnicos da Cohapar, Seab e Emater, com o apoio das prefeituras, que hoje se sentem gratificados pelos resultados obtidos e pela oportunidade de ofertar melhores condições para a permanência destas famílias no meio rural”, afirmou ele.

Prefeitura de Porto Alegre retoma obra de 82 unidades habitacionais

As obras haviam parado devido à falência da empresa vencedora da licitação

Com a presença do prefeito de Porto Alegre José Fortunati, do vice Sebastião Melo, do diretor-geral do Departamento Municipal de Habitação (Demhab), Everton Braz, e do secretário de Direitos Humanos, Luciano Marcantonio, foi realizada, no dia 9 de setembro, a assinatura da ordem de início das obras do loteamento Frederico Mentz, onde serão construídas 82 unidades habitacionais. Serão investidos R$ 5.487.653,24, contemplando 74 sobrados, uma casa térrea e uma unidade acessível, com prazo para conclusão da obra de 18 meses. Esse empreendimento foi uma demanda do Orçamento Participativo (OP).

“Estamos diante de um dia especial, para dar continuidade às conquistam daqueles que lutam por uma vida melhor. Celebrando a retomada de uma obra que irá beneficiar a uma comunidade que nunca esmoreceu. Estamos aqui para celebrar”, disse o prefeito Fortunati. “Quando uma obra para é muito difícil tanto para a prefeitura quanto para a população, que aguarda ansiosa pela obra. Felizmente, com a parceria da comunidade, que fiscalizou todo processo de perto, conseguimos dar o passo adiante”, acrescentou o diretor-geral do Demhab, Everton Braz.

Segundo o Departamento de Habitação, as obras iniciadas no ano passado foram interrompidas após falência da empresa vencedora da licitação. Essa é a primeira etapa do reassentamento de cerca de 700 famílias da Vila Liberdade. A prefeitura definiu junto com a comunidade que as 200 famílias que originaram a vila, mais as adensadas e as atingidas pelo incêndio de janeiro de 2013, serão reassentadas neste primeiro momento.

Prefeitura de Curitiba entrega, nesta gestão, 7.031 casas novas para população de baixa renda

Mais 1.591 unidades estão em construção, garante o prefeito Gustavo Fruet

O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, esteve pessoalmente na entrega da casa nova para 43 famílias que viviam em condições precárias na Vila Nori, no bairro Pilarzinho, em 3 de setembro. A atual gestão alcança, assim, a marca de 7.031 residências entregues, e outras 1.591 unidades estão em construção. Construído no bairro Cachoeira, o residencial Moradias Maringá 2 é uma obra da Prefeitura de Curitiba executada com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O empreendimento, que custou R$ 3,7 milhões, tem infraestrutura completa, com redes de água, coleta e tratamento de esgoto, energia elétrica, iluminação pública e ruas pavimentadas. São 27 casas térreas e 16 sobrados, todos de dois quartos.

"Este é um empreendimento emblemático, que vai possibilitar mais investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento em nossa cidade. Em meio à crise que o Pais esta enfrentando, é muito importante garantir outras fontes de recursos além do governo federal e da Prefeitura", disse o presidente da Cohab Curitiba, Ubiraci Rodrigues. O prefeito Gustavo Fruet ressaltou o compromisso de sua gestão com a política habitacional. “Com essa entrega, a nossa gestão está ultrapassando a marca de 7 mil moradias entregues. São 7 mil famílias que saem da insegurança de viver em áreas de risco, ou que deixam de pagar aluguel. Pela primeira vez em Curitiba, os investimentos em educação, saúde e habitação são maiores do que no sistema viário. Isso é fruto de nossa preocupação com a parcela da população que mais precisa dos serviços da Prefeitura, transformando Curitiba em uma cidade mais humana”, disse ele.

Consórcio de imóveis cresce 50,3% no período de janeiro a julho

Dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) anunciou que a venda de novas cotas de consórcio de imóveis cresceu 50,3%, de janeiro a julho deste ano, se comparado ao mesmo período do ano passado. Nestes sete meses, foram vendidas 135,9 mil novas cotas. “Mesmo em meio a um momento econômico difícil, o consumidor tem redobrado sua atenção nos comprometimentos financeiros de médio e longo prazos: muitos optaram por autofinanciamento, custos mais baixos e planejamento financeiro”, explicou o presidente da entidade, Paulo Rossi.

Dilma garante continuidade do Minha Casa Minha Vida

Fase 3 do programa vai começar, segundo a presidente, “com cuidado”

A presidente Dilma Rousseff afirmou que vai começar “com cuidado” a terceira etapa do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, no entanto descartou a hipótese de interromper o programa, apesar dos cortes anunciados pelo seu governo. Dilma defende o programa durante a cerimônia de entrega de unidades residenciais em Presidente Prudente, em São Paulo. “Vivemos um momento de dificuldades. Vamos começar o Minha Casa Minha Vida 3 com cuidado, mas vamos começar. Não vai haver hipótese da gente não continuar”, disse a presidente, pontuando que as casas da nova fase começarão a ser entregues depois de 2018. “Todo o esforço que estamos fazendo para cortar as despesas do governo é para que o Minha Casa Minha Vida 3 possa ser contratado e ser entregue. Que ele vai ser entregue para além de 2018 não tenho dúvida, assim como nós hoje ainda temos 1,5 milhão de casas para entregar, porque elas ainda estão sendo construídas. Depois vai acontecer a mesma coisa”, afirmou a presidente. Segundo ela, o programa poderá sofrer pequenas mudanças, em função do ajuste fiscal, com redução de gastos e direcionamento de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o pagamento de parte das despesas da Faixa 1 do programa

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