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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Junho de 2015


 

SCCI Corp 8.48: mais investimentos em segurança do sistema

A partir de agora, senha criptografada não é mais gravada no log de alteração do SCCI Corp

A Prognum Informática continua investindo na segurança do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário. A versão 8.48, liberada para os clientes no dia 25 de maio, não grava mais a senha criptografada do usuário, nos logs de alteração do sistema. Isso significa, na prática, que não é mais possível alguém ter acesso à senha, no log, e utilizar programas que “quebram” criptografia para, assim, ter acesso ao sistema. “Essa alteração demonstra o compromisso que temos com a segurança do nosso sistema. Obviamente que apenas usuários privilegiados têm acesso aos logs de sistema, mas ainda assim é sempre importante eliminar qualquer brecha na segurança. Sempre buscamos evitar, ao máximo, brechas para o acesso não autorizado, o vazamento de informações e registramos no log tudo que é feito no sistema. É uma preocupação constante, e qualquer falha de segurança deve ser eliminada, por menor que seja”, avisa o diretor técnico da empresa, Marcus Marques da Rocha.

 

CMN anuncia mudanças nas normas do depósito compulsório sobre a poupança

Novidades injetarão R$ 22,5 bilhões para o financiamento da casa própria

O Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou mudanças nas regras bancárias, que injetarão nada menos do que R$ 22,5 bilhões para a casa própria: o colegiado mudou, por dois anos, as normas do depósito compulsório sobre a poupança – uma parte do que os bancos recebem dos depósitos na aplicação mais popular do Brasil, que não podem ser utilizada e precisam ficar parada no Banco Central. O CMN reduziu a parcela de 10% para 5,5% sobre a parte do compulsório que é remunerado pela Selic, e aumentou de 20% para 24,5% o compulsório que rende menos, pois é corrigido pela poupança.

Em entrevista ao jornal O Globo, o ex-diretor de Política Monetária do BC, Carlos Thadeu de Freitas,disse que a medida deve ter pouco efeito, pois as incertezas da economia ainda freiam a demanda por crédito. Ele ressaltou que o volume de recursos pode até aumentar, mas a situação não deve mudar até que os consumidores estejam mais dispostos a tomar empréstimo e os bancos, a emprestar. “É uma tentativa válida, mas não vai adiantar nada. O que vai adiantar é aumentar a demanda, que caiu muito, dentro dessa expectativa de que a economia está numa fase depressiva e que vai ter perda de emprego. É como o ditado: você pode levar o cavalo para tomar água, mas não pode forçá-lo a tomar água”, disse, ao jornal carioca.

A ideia é estimular o mercado de crédito imobiliário, em queda. De acordo com as resoluções do CMN, as instituições financeiras que firmarem novos financiamentos poderão também deduzir 18% do que deveriam recolher ao BC no compulsório remunerado pela poupança. O CMN acredita que isso deve, de fato, estimular novos contratos. Espera-se que os bancos emprestem mais para a compra da casa própria simplesmente porque não valerá a pena deixar o recurso parado no BC.

Outra mudança anunciada pelo Conselho está nas regras de alguns papéis para estimular o financiamento habitacional. Os bancos podiam abater do montante a ser usado em financiamento habitacional qualquer tipo de certificados de recebíveis imobiliários (CRI). A partir de agora, só pode ter tal benefício com CRIs feitos com financiamentos habitacionais no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O CMN tambem aumentou o prazo mínimo de vencimento e resgate das Letras de Crédito Imobiliário (LCI), de 60 para 90 dias. As novas regras entram em vigor em 90 dias.

A exemplo a Caixa, BB aumenta taxa de juros do financiamento da casa própria

Taxa máxima de financiamento passou de 9,9% para 10,4% mais a variação da TR

Depois da Caixa, foi a vez do Banco do Brasil anunciar a elevação dos juros para a compra da casa própria. Desde o dia 18 de maio, a taxa máxima de financiamento passou de 9,9% para 10,4%, mais a TR, ao ano, mas a entrada mínima foi mantida em 20%. Já o prazo máximo do financiamento pulou de 360 meses para 420 meses. De acordo com o BB, se o cliente tiver relacionamento com o banco, a taxa tem desconto. Financiamentos com recursos do FGTS para imóveis até R$ 190 mil não tiveram a taxa alterada, hoje em 8,47% mais a variação da TR. Assim como o programa Minha Casa Minha Vida, cuja taxa de financiamento continua em 7,4% ao ano mais a TR. Uma terceira modalidade também não sofreu ajustes: o pró-cotista, onde o trabalhador possui uma conta do FGTS há mais de três anos e quer financiar um imóvel de até R$ 750 mil. Nesse caso, a taxa permanece em 9% ao ano mais a TR.

Linha de crédito Pró-Cotista recebe mais R$ 5 bilhões do FGTS

Valor máximo do imóvel financiado cai de R$ 750 mil para R$ 400 mil

Diante da sangria de recursos da caderneta de poupança e com o intuito de atender à demanda da casa própria, o Conselho Curador do FGTS aprovou, em 26 de maio, a liberação de mais R$ 5 bilhões para o crédito habitacional dentro do programa Pró-Cotista. A boa notícia veio acompanhada de um senão: o valor máximo do imóvel financiado, até então de R$ 750 mil, agora é de R$ 400 mil. O programa é destinado para pessoas que ganham acima de R$ 5 mil, com taxa de juros de 7,66% ao ano, mais a TR, e a linha de crédito pode ser solicitada em agências da Caixa ou do Banco do Brasil. “A ideia é dar uma resposta do FGTS com mais crédito, tendo em vista a escassez dos recursos da poupança”, afirmou Quênio Cerqueira de França, secretário executivo do Conselho Curador. Outra resolução do Conselho Curador do FGTS foi autorizar o Ministério das Cidades a criar uma linha de financiamento emergencial para construtoras, em contrapartida à restrição de crédito à produção de novas unidades nos bancos públicos. Um total de R$ 2 bilhões será liberado para essa linha de financiamento, para imóveis de até R$ 300 mil, dentro do SFH.

Casa própria: R$ 9,25 bilhões em abril

Segundo Abecip, valor representa uma alta nominal de 9% em relação a março e 0,8% em relação a abril do ano passado

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip – anunciou que em abril, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis alcançou R$ 9,25 bilhões, o que representa uma alta nominal de 9% em relação a março e de 0,8% em relação ao mesmo mês de 2014. Segundo a entidade, apesar do menor dinamismo da economia, o montante financiado neste mês foi o melhor, entre os meses de abril, na série histórica iniciada em 1995. “No primeiro quadrimestre, R$ 33,3 bilhões foram destinados à aquisição e construção de imóveis, resultado 3,2% inferior ao do mesmo período do ano passado. No período acumulado de 12 meses, até abril, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcançou o montante de aproximadamente R$ 111,8 bilhões, 2,7% inferior ao apurado nos 12 meses precedentes. Em termos de quantidade, foram financiadas, em abril, a construção e a aquisição de 44,6 mil imóveis, crescimento de 2% em relação a abril do ano passado. Comparativamente a março de 2015, observou-se alta de 20,8%. Nos primeiros quatro meses do ano, foram financiados mais de 154 mil imóveis, número 8% menor que o de igual período de 2014. Nos últimos 12 meses, até abril, foram financiados 524,9 mil imóveis, o que correspondeu a um recuo de 5,2% em relação aos 12 meses anteriores”, informou a Abecip, em nota oficial.

Caixa aumenta valor da tarifa de avaliação de imóveis financiados com recursos da caderneta

Valor aumentou 175%, passando de R$ 800 para R$ 2.200

Primeiro, veio o aumento do juros da casa própria. Depois, a redução do limite de financiamento para imóveis usados para 50%. Agora, a Caixa Econômica Federal anunciou no final de maio a elevação da tarifa de avaliação de imóveis financiados com recursos da caderneta de poupança. A taxa ficou mais cara nada menos do que 175%, passando de R$ 800 para R$ 2.200.

Em nota oficial, o banco afirmou que “os valores estavam muito defasados e em grande falta de sintonia com o mercado, que já estava praticando tarifas na ordem de R$ 2.500". De fato, outras instituições financeiras cobram pelo serviço algo entre R$ 2.490 e R$ 2.550 e, ainda assim, a taxa da CEF fica em torno de 13,7% mais barata que o praticado pelo mercado.

As tarifas de avaliação cobradas para imóveis financiados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e para imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, no entanto, não foram alteradas, mantendo-se o equivalente a 1,5% do valor do financiamento.

Letra Imobiliária Garantida (LIG): regulamentação deve sair em setembro

Previsão é da Abecip. Primeiras emissões devem acontecer apenas em 2016, acredita a entidade

O presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Octavio de Lazari Júnior, afirmou que a regulamentação da Letra Imobiliária Garantida (LIG), a cargo do Conselho Monetário Nacional (CMN), deve ser publicada até setembro, mas as primeiras emissões devem ocorrer somente em 2016. "Com a situação dos juros atual, não sei se é possível testar emissões de LIG já este ano, mas o arcabouço regulatório deve ficar pronto. Não adianta colocar papel no mercado sem atratividade", acredita ele.

De acordo com Laxari Júnior, o custo de emissão das LIGS encarece com juros mais elevados, embora o título conte com isenção fiscal de imposto de renda. A Abecip acreditava que as primeiras operações iriam acontecer ainda no primeiro semestre de 2015, mas a discussão da regulamentação e o cenário atual empurraram a previsão para 2016. "A LIG é fundamental para evitar estrangulamento de recursos no crédito imobiliário que não enfrentávamos antes, mas estamos vivendo agora", disse o executivo.

A Letra Imobiliária Garantida terá como garantia os imóveis lastreados no título e ainda do próprio banco emissor. Ela se assemelha aos covered bonds existentes na Europa e funcionam como mais um instrumento de captação de recursos para os bancos financiarem o crédito imobiliário. A LIG foi aprovada pela presidenta Dilma Rousseff em 19 de janeiro, e esteve em fase de discussão por mais de três anos.

PMCMV entrega 1.484 imóveis no Rio de Janeiro

Unidades habitacionais foram destinadas a famílias com renda de até R$ 1,6 mil

Com a presença da Presidenta Dilma Roussef, da presidente da CAIXA, Miriam Belchior, do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, do prefeito Eduardo Paes, um total de 1.484 famílias recebeu, dia 12 de maio, as chaves da casa própria. Trata-se de três diferentes empreendimentos: Residencial Recanto do Paçuaré I e II e Residencial Vivenda das Gaivotas, os três localizados no bairro de Cosmos e destinadas a famílias com renda de até R$ 1,6 mil (Faixa I). Os empreendimentos receberam investimentos totais de R$ 87,5 milhões e fazem parte do Programa Minha Casa Minha Vida.

Os residenciais Recanto do Paçuaré I e II totalizam 999 apartamentos e ainda contam com centro comunitário, cinco playgrounds, quadra poliesportiva, duas quadras gramadas, três churrasqueiras e trilha ecológica. O investimento total de ambos empreendimentos foi de R$ 58,9 milhões, por meio de recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Já o Residencial Vivenda das Gaivotas conta com 485 unidades habitacionais, centro comunitário, praça, parques infantis, ciclovias, churrasqueiras, salão de festas e quadra de esportes.

Cohab-Curitiba: meio século de história

Empresa atendeu 157 mil famílias desde o dia 8 de maio de 1965

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba completou, em 8 de maio, 50 anos. Ao longo desse meio século, a Cohab-CT atendeu 157 mil famílias, o que representa atendimento habitacional para mais de 600 mil pessoas – o equivalente a uma população superior à cidade de Londrina, a segunda maior do estado. “É difícil imaginar Curitiba sem a atuação da Cohab. Quase um terço dos domicílios da cidade levam a marca da companhia. Há empreendimentos de habitação popular em todas as regionais. São projetos planejados para evitar que a expansão urbana ocorra de forma desordenada. Curitiba está a frente de outras metrópoles no que diz respeito à organização e muito disto se deve ao trabalho da Cohab”, garante o presidente da companhia, Ubiraci Rodrigues.

De acordo coma companhia, desde sua fundação, foram entregues a famílias de menor renda 34.141 casas e sobrados, 33.670 apartamentos e 68.664 lotes, além de efetivada a regularização fundiária em 21.289 terrenos espalhados pela cidade. Os mais de 700 conjuntos construídos estão presentes em 40 dos 75 bairros da capital. Na atual gestão, a Cohab-CT tem buscado inovação nos métodos construtivos - procurando soluções mais sustentáveis de moradia - e também resolvido problemas históricos de regularização fundiária.

Quando foi fundada, a cidade de Curitiba contava com um pouco mais de 400 mil habitantes, mas já enfrentava problemas relacionados à habitação. O primeiro desafio da companhia era erradicar as favelas da capital. Com este objetivo surgiu o primeiro projeto: a Vila Nossa Senhora da Luz. Inaugurado em 1966 na Cidade Industrial, o conjunto de 2,1 mil casas abrigou mais de 11 mil pessoas. Cinco décadas depois, algumas casas ainda mantêm detalhes da sua concepção original, como o sótão em madeira. Outras foram completamente alteradas, configurando o processo natural de evolução, que transforma em bairros os núcleos planejados de habitação popular.

Um dos trabalhos que muito orgulha a companhia é a regularização fundiária. As primeiras regularizações aconteceram em 1985, quando foram regularizados 50 lotes da vila Sibisa, no Fazendinha, possibilitando para as famílias o acesso às escrituras dos terrenos. Até hoje, o trabalho de regularização fundiária beneficiou 22 mil famílias, que deixaram de ser posseiros e se tornaram proprietários oficiais de um pedaço de terra. Outro destaque é o compromisso da companhia com a sustentabilidade. Em busca de soluções sustentáveis, em 2015 a Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) implementou no Alto Boqueirão um método construtivo inovador. Em vez de tijolos, as casas do Moradias Nilo foram erguidas por painéis de madeira acrescidos de uma malha de garrafa pet para garantir o isolamento térmico. O sistema reduz para perto de zero o desperdício de material e acelera em três vezes a velocidade da obra.

“Vamos seguir inovando, procurando novas alternativas para o setor habitacional. Temos 18 mil unidades em fase de projeto para serem contratadas nos próximos dois anos. Os desafios neste segmento são constantes, mas a Cohab está preparada para continuar organizando o crescimento de Curitiba, com criatividade e vontade de realizar”, afirma o presidente da companhia, Ubiraci Rodrigues.

Cohapar também comemora 50 anos: 288 mil famílias atendidas em meio século

Desse total, mais de 100 mil famílias receberam a casa própria de 2011 para cá

A Companhia de Habitação do Paraná completou, em 14 de maio, 50 anos de existência. E tem muito o que comemorar: neste meio século, a companhia atendeu nada menos do que 288 mil famílias, o que dá uma média de 480 famílias atendidas todos esses meses. Só de 2011 para cá, ressalta a Cohapar, foram atendidas mais de 100 mil famílias. A empresa espera dobrar esse número até o fim da segunda gestão do governo Beto Richa, em 2018.

“Com certeza, é a maior revolução habitacional vivida pelo Paraná em toda a sua história. Com a intensificação da construção de casas populares, o governador Beto Richa demonstra sua atenção especial com as famílias mais carentes e permite o resgate social através da oferta de moradias dignas”, disse o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, pontuando que a ampliação do volume de projetos e obras habitacionais é resultado do processo de reestruturação, iniciado há quatro anos e meio.

Lupion destacou que a Cohapar é responsável pelo planejamento e execução das políticas habitacionais do governo estadual, e o trabalho envolve a construção de moradias nas cidades e no campo, em todos os 399 municípios paranaenses, além de regularização fundiária, titulação de imóveis, obras de urbanização e recuperação ambiental. Ao longo destes 50 anos, o maior número de entregas aconteceu na área urbana, com 216 mil imóveis construídos até hoje.

O presidente da companhia faz questão de destacar que um dos principais programas da Cohapar nos últimos anos é a construção de novas moradias nas propriedades de pequenos produtores paranaenses. O programa, em parceria com o governo federal e prefeituras, atendeu 32 mil famílias de baixa renda, das quais 13 mil apenas nos últimos quatro anos. “Esse é um estímulo que o Governo do Paraná dá para que os agricultores familiares continuem na área rural, onde trabalham para produzir as riquezas do nosso estado”, diz ele. Neste meio século, a Cohapar também atendeu 40 mil famílias com regularização fundiária e titulação do imóvel. Ter o terreno regularizado e o título de propriedade é o reconhecimento legal que a família necessita para viver com mais tranquilidade.

Para marcar seus 50 anos, foi lançada nova identidade visual da companhia e também de uma logo comemorativa em alusão à data.

Paraíba lança “Manual Construção Consciente”

Governo promete uma habitação popular com um novo conceito de economia, por meio de práticas construtivas sustentáveis

O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, lançou, em 18 de maio, o “Manual Construção Consciente”, Na mesma solenidade, ele autorizou a abertura de licitação para a construção do primeiro conjunto habitação consciente, com 140 moradias, no município de Sousa, no valor de R$ 12,6 milhões. A Paraíba se considera o primeiro estado do país “a ter habitação popular com um novo conceito de economia, por meio de práticas construtivas sustentáveis, como a energia solar fotovoltaica”. “Nós batalhamos muito para que houvesse flexibilidade nas construções do Minha Casa Minha Vida. Não tem sentido numa cidade como Patos você ter um aquecedor de água. Na verdade deveria ter uma placa de energia solar fotovoltaica para transformar a energia do sol em energia elétrica e ao mesmo tempo diminuir a conta de energia”, disse o governador.

Com o projeto executado pela Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), será possível que cada morador economize 60% de energia elétrica. A presidente da Cehap, Emília Correia Lima, enfatizou que o estado da Paraíba já tinha financiamentos para empreendedores que queriam colocar energia solar em suas construções. “Agora, com o lançamento do Manual Construção Consciente, quem vai utilizar energia solar são as pessoas de baixa renda, as pessoas que precisam gastar menos”, ressaltou ela, finalizando que a intenção do Governo do Estado é fazer com que a partir de agora todos os conjuntos habitacionais a serem construídos pela Cehap sejam levantados de acordo com as normas do Manual Construção Consciente.

Dois projetos da Demhab foram vencedores do Selo de Mérito 2015

Os projetos vencedores são Regularização Fundiária e Urbanística da Vila AJ Renner e Recuperação de Crédito Imobiliário

O Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre (Demhab) foi um dos vencedores do Selo de Mérito 2015, prêmio concedido pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) e Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano. A empresa foi premiada por dois projetos: Regularização Fundiária e Urbanística da Vila AJ Renner e Recuperação de Crédito Imobiliário. A premiação acontecerá em 2 de julho, no 62º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, que será realizado em Campinas (SP). “A importante distinção concedida pela ABC Cohabs, o Selo de Mérito, nestes dois projetos do Demhab, materializam o esforço e comprometimento de todos os servidores desta casa, visando, sempre, a melhoria da vida e condições de moradia das pessoas, o que comprova a eficiência na gestão dos recursos públicos destinados à habitação”, afirmou o diretor-geral do Departamento, Everton Braz.

Agehab entrega Cheques Mais Moradia a 91 famílias em Catalão e Rio Verde

O objetivo é oferecer dignidade, conforto e segurança às famílias que vivem em condições precárias

O presidente da Agência Goiana de Habitação, Luiz Stival, entregou, em 29 de maio, Cheques Mais Moradia em Catalão, onde as primeiras 50 famílias receberam recursos de R$ 143 mil, referentes à primeira etapa de Cheque Reforma, em convênio que beneficiará um total de 350 moradores. Os recursos destinados ao município neste convênio representa investimento de R$ 1 milhão em melhorias habitacionais promovidas no município pelo Governo de Goiás por meio da (Agehab).Em Rio Verde, o vice-presidente da empresa, Marco Antônio Ferreira, entregou 41 Cheques Mais Moradia para melhoria de casas de placa, no valor de R$ 205 mil, relativos à primeira etapa. O convênio celebrado entre a Prefeitura e a Agehab é para concessão do benefício a 400 famílias, totalizando R$ 4 milhões. “As duas modalidades de Cheque Mais Moradia visam promover dignidade, conforto e segurança às famílias que vivem em condições precárias. No caso das casas de placa, são concedidos R$ 10 mil para cada habitação, liberados em duas etapas. O benefício atende aos anseios das famílias que querem substituir as placas por alvenaria e melhorar a qualidade de vida, um compromisso do governador Marconi Perillo, que se sensibilizou com a situação. Desde 2011, o Governo de Goiás concede o benefício às famílias moradoras das antigas vilas mutirões, construídas com placas de cimento, para que possam promover melhorias nas casas”, disse Luiz Stival.

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