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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Agosto de 2014

Corp Web: nova interface do SCCI Corp ganha funcionalidades

Versão 8.38 do SCCI Corp tem novidades no Launcher, programa que dispara os processos no servidor

A nova interface para o SCCI Corp, que a Prognum Informática começou a desenvolver, batizou de Corp Web e sustentará o SCCI Corp 9.0, ganhou novas funcionalidades. A primeira novidade é a possibilidade de fazer uploads de documentos na tela de check-list. O usuário poderá escanear documentos como identidade, CPF, contrato ou contra cheque, entre outros, e fazer o upload para o Sistema de Documentos do Pretendente. Essa função já existia no SCCI Corp e no Originação Web, mas agora também está disponibilizada no Corp Web. Outra novidade é a inclusão do controle de permissionamento. Esse controle gerencia o acesso dos usuários e suas permissões relacionadas ao sistema. O trabalho de execução da nova interface do SCCI Corp deverá levar em torno de um ano até ficar completamente pronto e está mobilizando toda a equipe de desenvolvimento da Prognum Informática. A versão 8.38 do SCCI Corp, liberada para os clientes no dia 26 de julho, tem novidades no Launcher, o programa que dispara os processos no servidor. Com a nova versão, o programa pode ser configurado para criar uma chave de sessão utilizada para manter o usuário logado, até que essa sessão termine. Antes, o sistema enviava internamente login e senha a cada novo pedido.

Equipe de desenvolvimento da Prognum Informática é reforçada

Lúcia Rodrigues Marinho da Cunha, ex-colaboradora da empresa, volta e assume coordenação de Desenvolvimento

A Prognum Informática vem anunciando uma série de investimentos em equipe, infraestrutura e sistemas, buscando sempre um atendimento de excelência aos seus clientes. A área de desenvolvimento é considerada fundamental nesse processo e, por isso, está sendo reforçada. No dia 28 de julho, assumiu a coordenação de Desenvolvimento da companhia a analista de sistemas Lúcia Rodrigues Marinho da Cunha. Ela já trabalhou por longos anos na Prognum Informática, é formada em administração de empresas. Lúcia volta à empresa para coordenar o Desenvolvimento, em um momento especial, com a execução do projeto que desembocará no SCCI 9.0.

Banco Central anuncia medidas para estimular economia

Ideia é aumentar o crédito disponível no mercado em até R$ 45 bilhões

O Banco Central anunciou, em 25 de julho, medidas para estimular a economia no país e aumentar o crédito disponível no mercado em até R$ 45 bilhões. A ideia é que as instituições financeiras não deixem dinheiro parado e emprestem mais e, par isso, regras internas do sistema financeiro foram modificadas. A principal medida criada é um conjunto de mudanças nos depósitos compulsórios (parte do dinheiro depositado pelos clientes que os bancos são obrigados a recolherem aos cofres do Banco Central). A partir de agora, não será remunerada metade dos compulsórios sobre os depósitos a prazo (CDBs, por exemplo) e isso significa que a instituição que não emprestar esse dinheiro não terá remuneração sobre ele. O dinheiro ficará parado nos cofres do BC. Outra novidade é que os bancos que optarem por comprar a carteira de crédito de outras instituições terão um número maior de opções. O BC aumentou a lista de bancos que podem vender suas operações, de 58 para 134. Assim, permitiu que todas instituições financeiras com um Patrimônio de Referência menor que R$ 3,5 bilhões vendam suas carteiras. O BC também quer incentivar o crédito para pequenas empresas e, para isso, aumentou de R$ 600 mil para R$ 1,5 milhão o limite de empréstimo para pessoas jurídicas de pequeno porte, que podem ser classificadas como operações de varejo. Dessa forma, são sujeitas à menor exigência de capital. As medidas devem estimular principalmente a compra de bens de consumo, mas também estimularão o mercado imobiliário, acreditam especialistas. O Banco Central deixou claro que as medidas não irão provocar inflação. “Essas medidas em nada alteram as projeções de inflação do Banco Central do Brasil”, disse o BC, por meio de sua assessoria de imprensa.

Casa própria tem R$ 9,7 bilhões em maio

Segundo a Abecip, este valor é 6% maior que o apurado em abril

O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis alcançou, em maio, a soma de R$ 9,7 bilhões, o que representa, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito e Poupança, um aumento de 6% em relação ao mês de abril. Trata-se, diz a entidade, o segundo melhor resultado para um mês de maio nos últimos 20 anos. No ano passado, o volume alcançou R$ 9,8 bilhões.

“Nos primeiros cinco meses do ano, foram financiados R$ 44,1 bilhões para aquisição e construção de imóveis, 15% mais do que em igual período do ano passado. Nos primeiros cinco meses do ano, foram financiados R$ 44,1 bilhões para aquisição e construção de imóveis, 15% mais do que em igual período do ano passado. Foram financiadas, em maio, a aquisição e a construção de 46,1 mil imóveis, elevação de 6% comparativamente a abril. Na comparação com maio de 2013, registrou -se um decréscimo de 3%. Entre janeiro e maio deste ano, foram financiados mais de 213,7 mil imóveis, número 11,5% maior do que em igual período de 2013. Entre janeiro e maio deste ano, foram financiados mais de 213,7 mil imóveis, número 11,5% maior do que em igual período de 2013”, divulgou, em nota, a Abecip.

O portal Uol divulgou que a economia em desacelração e um menor número de dias úteis, devido à Copa do Mundo, “derrubou” os financiamentos imobiliários em junho. Segundo o Uol, o “volume de empréstimos para compra de imóveis no país somou R$ 9 bilhões no mês passado, queda de 19% ante igual etapa de 2013”. As informações são da Abecip. “Na comparação com maio, a queda foi de 7%. No acumulado do semestre, os financiamentos para compra de moradia, que consideram os recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) cresceram 7% na comparação anual, para R$ 53,1 bilhões. O fraco desempenho do mês passado contraria a tendência de um setor que nos últimos anos se acostumou a recordes de alta, em meio ao aumento da renda real das famílias e ao crescente interesse dos bancos por financiamentos de longo prazo e maiores garantias de retomada do bem em caso de inadimplência”, escreveu o portal.

O presidente da Abecip, Octavio de Lazari Junior, disse ao portal que “há condições para um crescimento de 15 a 20% por algum tempo, o que é saudável e factível". Em junho, informa a reportagem, foram financiadas 42,4 mil moradias, queda de 20% na comparação anual e de 8% sobre maio. No semestre, o crédito do sistema financeiro participou na aquisição e construção de 256,1 mil imóveis, 5% maior ante igual etapa de 2013.

Número de consórcios de imóveis cai 17% no 1º semestre

Segundo a Abac, Copa e previsão econômica incerta explicam a queda

A Associação Brasileira de Administradores de Consórcios informou que embora o volume de crédito imobiliário esteja em alta, o número de consórcio de imóveis está em queda. Segundo a entidade, no 1º semestre deste ano houve uma queda de 17% nas vendas de novas cotas e, consequentemente, nos créditos contratados.

De acordo com a Abac, as maiores quedas, excluindo o setor imobiliário, estão nas vendas de veículos leves (13%) e bens duráveis (33%). "As novas carteiras em geral caíram 10,2%, mas, todos os segmentos, com exceção do setor de serviços, tiveram retração. Isso se explica pelo menor número de dias trabalhados por conta da Copa do Mundo e pela previsão econômica incerta. As carteiras são saudáveis, mas o momento econômico é ruim e isso afeta na decisão dos consumidores na hora de fechar um negócio", afirmou o presidente da Abac, Paulo Rossi.

De acordo com ele, o setor deve acompanhar o desempenho da economia neste segundo semestre. "Dependemos do mercado de trabalho e da diminuição da inflação, se esses fatores melhorarem nos próximos meses, o mercado de consórcios também vai crescer. Este tipo de poupança programada é mais segura que outros produtos, além de oferecer taxas de juros mais baixas. Portanto, mesmo com a economia do País tensionada, esta operação continua sendo o tipo mais favorável de financiamento. Acredito que no segundo semestre os resultados irão melhorar porque teremos menos feriados e pelo fato da educação financeira, cada dia mais presente na população brasileira, fazer com que o planejamento e a procura por consórcio aumente", disse ele.

Haddad sanciona projeto de lei que prevê maior subsídio para a casa própria

Prefeitura de São Paulo cederá R$ 20 mil para unidade habitacional viabilizada pelo PMCMV

O Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou projeto de lei que prevê um subsídio de R$ 20 mil para cada unidade habitacional viabilizada pelo Programa Minha Casa Minha Vida. O governo federal dá R$ 76 mil reais por unidade construída, valor este que pode ser acrescido de R$ 20 mil cedidos pelo programa estadual Casa Paulista e, agora, com mais R$ 20 mil cedidos pela prefeitura, totalizando R$ 116 mil por unidade. A Secretaria Municipal de Habitação informou que a meta de governo é entregar 55 mil casas até 2016, sendo que 80% serão viabilizados pelo Programa Minha Casa Minha Vida. Atualmente, 12 mil unidades estão em obras e outras 33 mil estão contratadas e prestes a serem iniciadas, informa a Secretaria de Habitação paulistana.

Agehab-MS construirá 233 casas populares em São Gabriel do Oeste

Em julho, 50 casas foram entregues no município de Miranda

A Agência de Habitação Popular do Mato Grosso do Sul assinou contrato com a Caixa Econômica Federal para a construção de 233 unidades habitacionais no município de São Gabriel do Oeste. O empreendimento Residencial Flor do Cerrado será construído por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial/FAR, uma parceria realizada entre o governo Estadual, o governo Federal e a Prefeitura Municipal. Segundo a Agehab, serão investidos R$ 14.724.460,00. O empreendimento atenderá famílias com renda familiar de até R$ 1.600,00. No dia 16 de julho, o diretor-presidente da companhia, José Maria de Oliveira Neto, entregou 50 moradias populares em Miranda. Os conjuntos habitacionais Pagé de Matos I, II e III foram construídos por meio do Programa Minha Casa Minha Vida- Sub 50, com um investimento que supera o valor de R$ 1 milhão, fruto da parceria entre os governos Estadual, Federal e Municipal. Cada moradia a ser entregue possui em torno de 41 metros quadrados, distribuídos em dois quartos, sala, cozinha e banheiro.

Demhab-POA faz licitação para realizar infraestrutura de cooperativa habitacional

Incentivo ao cooperativismo habitacional é estimulado pela companhia

O Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre está com uma licitação em curso para contratar uma companhia que será responsável por projetos e serviços de infraestrutura da Cooperativa Habitacional da Figueira. O edital poderá ser consultado no site www.portoalegre.rs.gov.br/demhab, no link editais. Segundo a companhia, o incentivo ao cooperativismo habitacional é uma das alternativas à redução do déficit do setor, que também colabora para a inclusão social das pessoas envolvidas. As cooperativas regularmente constituídas e cadastradas no Demhab podem pleitear a realização de obras de infraestrutura de suas áreas no Orçamento Participativo. Aprovadas as demandas, o departamento executa o serviço.

Caixa quer emprestar R$ 2,5 bi para a casa própria no Espírito Santo em 2014

Se valor for alcançado haverá uma expansão do financiamento de 23,2% em relação ao ano passado

A Caixa Econômica Federal tem como objetivo emprestar pelo menos R$ 2,5 bilhões para que os capixabas realizem o sonho da casa própria em 2014. Esse valor, se atingido, representará um recorde da instituição no estado. Segundo a Caixa, se a meta for alcançada, haverá uma vigorosa expansão de 23,2% com relação aos R$ 2,028 bi em financiamentos feitos no ano passado. Segundo a superintendência regional da Caixa no Espírito Santo, até o dia 20 de junho já havia sido fechados 9.848 novos contratos, somando um montante de R$ 812 milhões. Historicamente o segundo semestre é mais forte no segmento da habitação.

ADH-Piauí entrega mais 107 casas populares

Até o final do ano, novo empreendimento receberá 20 mil pessoas

A Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí entregou, no dia 15 de julho, as chaves de mais 107 casas populares, localizadas no Residencial Jacinta Andrade, localizado na zona Norte de Teresina. O empreendimento ocupa uma área total de 172 hectares e quando estiver totalmente finalizado será ocupado por cerca de 20 mil pessoas. “Estamos erguendo uma nova cidade na zona Norte de Teresina, o Jacinta Andrade terá uma população urbana superior a de muitas cidades do Piauí”, garante o diretor geral da ADH, Gilberto Medeiros. Segundo ele, até o final do ano o empreendimento será concluído.

Preço dos imóveis no Rio de Janeiro deve acompanhar a inflação

Mercado percebe uma pequena desaceleração dos preços, mas especialistas acreditam que a demanda voltará à normalidade

A Copa do Mundo de 2014 já é passado, mas o cenário esperado por muitos especialistas – imóveis encalhados e preços desabando no Rio de Janeiro – não aconteceu. O mercado parece estar estabilizado, e especialistas acreditam que o sucesso do evento e as Olimpíadas que ainda vêm aí colaboram para essa estabilização.

Em entrevista ao O Globo, o coordenador do índice FipeZap, Eduardo Zylberstajn, disse que o preço dos imóveis devem acompanhar a inflação. “Mas é preciso estar atento também ao mercado de trabalho. No último ano e meio, o preço dos imóveis acompanhou a renda das famílias, que subia acima da inflação. Agora, quando começa a haver uma deterioração do mercado de trabalho e um ambiente econômico delicado, o que se viu no primeiro semestre foi uma desaceleração nos preços, que tende a continuar nos próximos meses”, afirmou ele. Desde dezembro de 2013, o índice FipeZap vem registrando uma pequena desaceleração dos preços. O Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro confirma, apontando que imóveis das zonas Norte e Oeste tiveram valorização abaixo do índice oficial de inflação, que foi de 3,74% no período.

“Vamos voltar à normalidade. Tanto na demanda por imóveis como na questão do preço que, acredito, vão acompanhar a inflação. Quedas, assim como aumentos, podem acontecer em alguns casos específicos, mas na média, acho que os preços se mantêm”, afirmou ao O Globo o vice-presidente do Secovi-Rio, Leonardo Schneider. O presidente da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), João Paulo Matos, crê em um incremento de vendas a partir de agosto, com os lançamentos das construtoras. Segundo ele, o mercado preferiu deixar para lançar os empreendimentos neste segundo semestre devido ao número excessivo de feriados de janeiro a julho. “Mantenho minha projeção de crescer em torno dos 10% este ano. Os preços não subiram porque ia ter Copa e também não vão cair porque ela acabou. Acho até que podem subir, em especial nas regiões que passam por mudanças na infraestrutura em função das Olimpíadas, aqui no Rio”, acredita ele.

Fila de candidatos à casa própria cai na Cohab Curitiba

Segundo a companhia, queda é explicada pelo maior número de famílias atendidas

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba informou que caiu o número de pessoas inscritas no seu cadastro de candidatos a imóveis: nos últimos 18 meses, a queda foi de 7,5%. Segundo a companhia, atualmente estão inscritos no cadastro 71.922 pessoas. Em dezembro de 2012, a fila tinha 77.761 pretendentes. A Cohab Curitiba afirma que a queda é explicada pelo maior número de famílias atendidas com a casa própria. “A oferta de novas moradias não contribui apenas para diminuir a fila. Ela também diminui a pressão social e ajuda a organizar o crescimento da cidade de forma mais harmônica e planejada”, diz o presidente da Cohab, Ubiraci Rodrigues.

De acordo com a companhia, 3.830 famílias receberam seu imóvel próprio nos últimos 18 meses, isso sem falar nos 1.703 atendimentos de reassentamento de famílias que foram retiradas de áreas de risco. “A tendência de crescimento no número de candidatos a imóveis se acentuou a partir de 2009, quando foi lançado, no mês de março, o programa Minha Casa, Minha Vida, que se tornou o principal financiador da moradia popular no país. Naquele ano, houve um incremento de 7,12% na demanda, mas em 2010, o aumento foi ainda maior, sendo 24,29% superior ao ano anterior. Nos dois anos seguintes, a fila continuou crescendo: 5,46% em 2011 e 6,34% em 2012. Em 2013, houve uma desaceleração na demanda, com uma redução de 4,26% no número de inscritos. A tendência de queda foi mantida nos seis primeiros meses deste ano, com menos 3,71% candidatos a imóveis. Segundo dados de 30 de junho último, há 71.922 pessoas inscritas no cadastro da Cohab, contra as 74.589 registradas em 31 de dezembro do ano passado”, informou a Cohab-Curitiba, em seu site.

Rodrigues ressalta que nem sempre o atendimento habitacional pode gerar uma redução no número de inscritos porque muitas vezes o aumento na oferta de moradia pode servir como estímulo à demanda. “Este fenômeno foi verificado muitas vezes na Cohab e é muito visível, por exemplo, depois que a Companhia entrega um novo empreendimento”, disse ele. No início de julho, por exemplo, a Cohab entregou 480 apartamentos no bairro Santa Cândida, e na semana seguinte as agências de atendimento nas Ruas da Cidadania e nas Regionais receberam 588 novas inscrições – ou seja, 108 a mais do que o número de unidades entregues. O perfil dos inscritos na fila da Cohab-Curitiba mostra que o candidato a um imóvel é majoritariamente mulher (62% dos candidatos), jovem (68% têm entre 19 e 39 anos), ganha até R$ 1.600 mensais (61%), mora em casa alugada (53%) e estudou até o 2º grau (82,5%).

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