SCCI Corp 8.21 tem uma maior crítica de campos preenchidos pelo usuário |
A versão 8.21 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – foi liberada para os clientes da Prognum Informática no dia 25 de fevereiro. Uma das novidades desta versão é que o sistema critica mais campos preenchidos pelo usuário, indicando possíveis erros. Segundo o diretor técnico da empresa, Marcus Marques da Rocha, foram inseridas em torno de 10% a mais de campos criticados, facilitando o trabalho de correção. Outra novidade foi a criação de um botão, na tela de consulta de mutuários, que permite ao usuário o acesso a todos os contratos associados àquele imóvel. Desta forma, fica fácil encontrar um imóvel revendido ou regularizado e consultar só contratos que existiam anteriores à dação, retomada ou cancelamento administrativo, por exemplo. Antes desta versão, o usuário tinha acesso a estes contratos, mas apenas na tela de imóveis. Agora,com a criação deste botão, a consulta é imediata e muito mais fácil e produtiva", afirma Marcus.
Financiamento da casa própria em janeiro chega a R$ 6,68 bilhõesSegundo Abecip, o valor representa uma alta de 17,5% em relação ao mesmo período do ano passado |
A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou que em janeiro os financiamentos para aquisição e construção de imóveis atingiram o montante de R$ 6,68 bilhões, o que representa uma alta de 17,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando os financiamentos atingiram o montante de R$ 5,68 bilhões. "No acumulado dos últimos 12 meses, entre fevereiro de 2012 e janeiro de 2013, o montante financiado foi de R$ 83,8 bilhões, 3,5% maior que nos 12 meses precedentes e novo recorde histórico. Em janeiro de 2013, foram financiadas 35,5 mil unidades, crescimento de 5,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. No período de 12 meses compreendido entre fevereiro de 2012 e janeiro de 2013, foram financiados 455 mil imóveis, mostrando redução de 7,8% comparativamente ao apurado nos 12 meses anteriores", informou a entidade, em nota publicada em seu site, em www.abecip.org.br.
Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 12,2 bilhões em 2012Expansão do financiamento imobiliário foi de 69%, se comparado a 2011 |
O Banco do Brasil anunciou que registrou, em 2012, um lucro líquido de R$ 12,2 bilhões, o que representa uma alta de 0,7% contra 2011, quando foram registrados R$ 12,126 bilhões. Em ativos totais, o BB somou R$ 1,150 trilhão, o que correspondeu a um crescimento de 17,2% no ano. Já o patrimônio líquido ficou em R$ 66,070 bilhões. A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 580,799 bilhões ao final de 2012, alta de 24,9% na comparação com 2011 e de 9,1% ante o quarto trimestre do último ano. O ramo de crédito para consumidores totalizou R$ 152,568 bilhões, acréscimo de 16,8% em 12 meses. Nessa categoria, o destaque ficou por conta da expansão no financiamento imobiliário, de 69%, para R$ 10,202 bilhões. "A meta é atingir R$ 27 bilhões (saldo) para o crédito imobiliário ao final do ano", disse Aldemir Bendine, presidente do BB. Segundo ele, o objetivo do banco é se tornar o segundo em participação no mercado de financiamento imobiliário, ficando atrás somente da Caixa Econômica Federal, com 71%.
Cohapar anuncia 351 casas no Norte Pioneiro do ParanáObras custarão R$ 10,5 milhões, com recursos estaduais e federais |
No dia 22 de fevereiro, o governador do Paraná, Beto Richa. e o presidente da Companhia de Habitação do Paraná, Mounir Chaowiche, assinaram ordens de serviço para o início da construção de 351 casas pelo programa Sub50, no Norte Pioneiro do Paraná, que atende famílias residentes em municípios com menos de 50 mil habitantes. Segundo a Cohapar, as obras representarão investimentos que superam os R$ 10,5 milhões, com recursos dos governos estadual e federal. "O Norte Pioneiro tem grandes potencialidades de desenvolvimento, por isso estamos investindo na região e melhorando significativamente a vida das famílias. Em 46 anos de existência, a Cohapar construiu 186 mil moradias, enquanto nós trabalhamos com a meta de atender 110 mil famílias no campo e na cidade em apenas quatro anos" disse Richa, ao mencionar as metas do governo para a área habitacional. De acordo com a companhia de habitação, serão os seguintes os municípios beneficiados: Abatiá, Bandeirantes, Congonhinhas, Jacarezinho, Curiúva, Ibaiti, Nova Santa Bárbara, Salto do Itararé e Santo Antônio da Platina. "Além de promover o resgate social da população carente, os investimentos em construção de casas movimentam a economia local, trazendo novos empregos e renda ao município", disse Chaowiche.
Cohab SC projeta a construção de 11,7 mil moradiasSerão atendidos 72 municípios de Santa Catarina |
A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina iniciou, no início de fevereiro, o julgamento de propostas para oito editais que projetam a construção de mais 11,7 mil moradias no território catarinense. No total, segundo a companhia, serão atendidas famílias de baixa renda residentes em 72 municípios. Foram abertos os envelopes para a produção de casas populares em São Bento do Sul, no Norte do Estado, Içara, Mafra, São José e Itajaí. As moradias serão edificadas conforme as diretrizes do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), do Governo Federal, e destinadas a famílias com renda mensal de até seis salários mínimos. "Com o início destas obras, o Governo do Estado objetiva impulsionar o atendimento à demanda habitacional existente em Santa Catarina. A meta da Cohab é tornar possível, até o próximo ano, a realização do sonho da casa própria para pelo menos 40 mil catarinenses", destacou a diretora presidente da Companhia, Maria Darci Mota Beck.
Cohab MG adota práticas construtivas que geram economia nas obrasChicote elétrico é apresentado em evento e utilizado em obras |
Em busca do aprimoramento no processo de construção das casas populares, a Cohab Minas resolveu incentivar as construtoras responsáveis pelas obras a adotar o chicote elétrico, sistema de instalação elétrica oferecido pelas indústrias do Vale da Eletrônica, no Sul de Minas Gerais. A ideia é buscar, assim, redução no custo da mão de obra, economia, agilidade e segurança. O chicote elétrico para residências foi apresentado no dia 19 de fevereiro, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), a empresários da construção civil, em evento organizado pelo Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindivel), com apoio da Cohab Minas. "A otimização da mão de obra e os ganhos de escala na compra de materiais com a utilização do chicote elétrico são algumas das vantagens do sistema. Trata-se de uma interessante e eficaz metodologia para introdução nas casas. As novas tecnologias têm que acontecer não só pela celeridade no processo produtivo, como também pela qualidade e segurança na entrega das casas aos nossos mutuários", disse o presidente da Cohab Minas, Octacílio Machado Júnior. Segundo a Cohab Minas, a proposta do kit elétrico é que cada unidade residencial receba uma caixa com todos os componentes pertinentes à instalação elétrica, com o chicote elétrico já pronto e testado, todos os interruptores, tomadas, disjuntores e demais peças na quantidade exata de cada unidade residencial, eliminando desperdícios, lixo e outros. O diretor de Desenvolvimento e Construção, José Antônio Cintra, disse que o sistema tem o de melhor custo benefício para as residências. "Qualquer construtora que industrializar sua obra ganhará em escala. Quem constrói para Cohab Minas tem agora a oportunidade de utilizar o chicote elétrico, o que significa, em média, uma redução de 20% nos custos da parte elétrica". Segundo o presidente do Sindivel, Roberto de Souza Pinto, na instalação elétrica tradicional de uma casa são necessários, em média, dois dias de trabalho, um eletricista e um ajudante para passar os fios, cortar e isolar, o que gera muito desperdício. "Os kits de instalação elétrica para residências já vêm prontinhos, sendo necessária apenas uma chave de fenda para fazer os encaixes e aparafusar as tomadas. Isso significa uma redução imensa de tempo, custo e desperdício nas obras", diz ele. O encontro contou com as presenças do presidente da Cohab Minas, Octacílio Machado Júnior; do diretor de Desenvolvimento e Construção, José Antônio Cintra, do presidente do Sindivel, Roberto de Souza Pinto, além de diretores e representantes de construtoras e de diversas empresas que constituem o Vale da Eletrônica.
Abecip lança nova turma de MBA em Financiamento e Empreendimentos ImobiliáriosCurso tem 480 horas e acontece em Brasília e São Paulo |
"O crescimento do mercado imobiliário nos últimos anos e a estimativa de que esse setor tende a evoluir dos atuais 6% do PIB para 10% ou mais, em três anos, têm despertado o interesse de empresas por profissionais com especialização nesse segmento. Em 2013, segundo pesquisa do Gmac (Graduate Management Admission Council), 76% das empresas entrevistadas esperam contratar profissionais com MBA". É dessa forma que a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança justifica a criação, em parceria com o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e a UBS Escola de Negócios, do MBA em Financiamento e Empreendimentos Imobiliários. O curso, já em suas terceira e quarta turmas, tem previsão de início em março de 2013, em São Paulo e Brasília simultaneamente. "O MBA surgiu para suprir a falta de especialistas com foco no mercado imobiliário, frente à ascensão e estabilização desse setor, que pesa cada vez mais no PIB do país. Nos países desenvolvidos, as carteiras imobiliárias têm um destaque natural e, no Brasil, o crédito imobiliário deve tornar-se a principal carteira de crédito, já nos próximos meses. As perspectivas para 2013 são as melhores. O crédito imobiliário ganha peso no Brasil – e esta é uma situação que veio para ficar", afirmou Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip. A duração do curso é de dois anos, com cargo horária de 480 horas, incluindo o projeto de conclusão do curso. Mais informações em www.ubs.edu.br ou pelo telefone (11) 3016-5550.
Cohab Curitiba está concluindo empreendimento com 1.411 unidadesAo todo, serão 11 conjuntos habitacionais no bairro de Ganchinho, na região sul de Curitiba |
Financiado com recursos do programa Minha Casa Minha Vida, está em fase final de construção um empreendimento habitacional, com 1.411 unidades, no bairro Ganchinho, região sul de Curitiba. O Residencial Parque Iguaçu será destinado para famílias inscritas na fila da Companhia de Habitação Popular de Curitiba com renda até R$ 1.395, e também para moradores que serão reassentados de áreas de risco. A obra tem investimentos na ordem de R$ 63,5 milhões. Segundo a Cohab Curitiba, o Residencial Parque Iguaçu faz parte de um complexo maior de empreendimentos que estão sendo construídos no Ganchinho. Ao todo, o bairro vai ganhar 2.796 novas moradias, distribuídas em 11 conjuntos habitacionais. "A área ocupada com os novos Residenciais mede 257.500 metros quadrados, o equivalente a 32 campos oficiais de futebol. Nas obras, estão sendo utilizados 225 mil sacos de cimento, o suficiente para encher 1.125 caminhões grandes, além de 3,7 milhões de tijolos. Caso fossem dispostos em linha reta, os tijolos se estenderiam por 1.200 quilômetros – a mesma distância entre Curitiba e Goiânia. No pico das obras, os canteiros somados contavam com 750 operários trabalhando na construção do complexo de moradias. A área construída total dos novos empreendimentos – mais de 138 mil metros quadrados – é semelhante à do shopping Palladium, o maior de Curitiba", informa a Cohab, em seu site, em www.cohabct.com.br. Segundo o presidente da Cohab Curitiba, Ubiraci Rodrigues, a implantação das 2.796 unidades habitacionais somadas significa investimentos de R$ 140,5 milhões, recursos do Programa Minha Casa Minha Vida. Deste total de novas moradias, 224 já foram entregues. Trata-se do Residencial Araçá, ocupado por famílias da fila com renda entre R$ 1.395 e R$ 2.790.
Nos próximos dois anos, 7,9 milhões de pessoas da classe média pretendem comprar um imóvelÉ o que garante a pesquisa do Instituto Data Popular |
Uma pesquisa nacional, realizada pelo Instituto Data Popular demonstrou que 7,9 milhões de pessoas da classe média querem comprar sua casa própria nos próximos dois anos. A pesquisa usou como base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE, onde mostra que 75% da classe média (renda familiar mensal entre R$ 1.100,00 e R$ 3.875,00) moram em imóvel próprio e 7% em residências cedidas. Para o Instituto Data Popular, a casa própria continua sendo o sonho da classe média brasileira, não mais para fugir do aluguel, mas sim de outros membros da família. "O problema não é fugir do aluguel, mas criar um patrimônio, dar uma segurança para a família, e principalmente ser o dono do próprio nariz, já que muitos são casados e vivem com os pais ou sogros. O ditado 'quem casa quer casa' nunca foi tão verdadeiro", explicou o diretor do instituto, Renato Meireles. Segundo ele, na mais recente pesquisa, realizada há dois anos, a compra de um imóvel aparecia nos planos de apenas duas milhões de famílias de classe média. Ainda segundo a pesquisa, das famílias que planejam comprar imóveis, 80% pretendem fazê-lo por meio de financiamento imobiliário. O restante pensa em optar pelo pagamento à vista ou consórcio.