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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Março de 2013

SCCI Corp 8.21 tem uma maior crítica de campos preenchidos pelo usuário

Além disso, nova versão traz botão para consulta de todos contratos associados ao imóvel

A versão 8.21 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – foi liberada para os clientes da Prognum Informática no dia 25 de fevereiro. Uma das novidades desta versão é que o sistema critica mais campos preenchidos pelo usuário, indicando possíveis erros. Segundo o diretor técnico da empresa, Marcus Marques da Rocha, foram inseridas em torno de 10% a mais de campos criticados, facilitando o trabalho de correção. Outra novidade foi a criação de um botão, na tela de consulta de mutuários, que permite ao usuário o acesso a todos os contratos associados àquele imóvel. Desta forma, fica fácil encontrar um imóvel revendido ou regularizado e consultar só contratos que existiam anteriores à dação, retomada ou cancelamento administrativo, por exemplo. Antes desta versão, o usuário tinha acesso a estes contratos, mas apenas na tela de imóveis. Agora,com a criação deste botão, a consulta é imediata e muito mais fácil e produtiva", afirma Marcus.

Financiamento da casa própria em janeiro chega a R$ 6,68 bilhões

Segundo Abecip, o valor representa uma alta de 17,5% em relação ao mesmo período do ano passado

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou que em janeiro os financiamentos para aquisição e construção de imóveis atingiram o montante de R$ 6,68 bilhões, o que representa uma alta de 17,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando os financiamentos atingiram o montante de R$ 5,68 bilhões. "No acumulado dos últimos 12 meses, entre fevereiro de 2012 e janeiro de 2013, o montante financiado foi de R$ 83,8 bilhões, 3,5% maior que nos 12 meses precedentes e novo recorde histórico. Em janeiro de 2013, foram financiadas 35,5 mil unidades, crescimento de 5,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. No período de 12 meses compreendido entre fevereiro de 2012 e janeiro de 2013, foram financiados 455 mil imóveis, mostrando redução de 7,8% comparativamente ao apurado nos 12 meses anteriores", informou a entidade, em nota publicada em seu site, em www.abecip.org.br.

Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 12,2 bilhões em 2012

Expansão do financiamento imobiliário foi de 69%, se comparado a 2011

O Banco do Brasil anunciou que registrou, em 2012, um lucro líquido de R$ 12,2 bilhões, o que representa uma alta de 0,7% contra 2011, quando foram registrados R$ 12,126 bilhões. Em ativos totais, o BB somou R$ 1,150 trilhão, o que correspondeu a um crescimento de 17,2% no ano. Já o patrimônio líquido ficou em R$ 66,070 bilhões. A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 580,799 bilhões ao final de 2012, alta de 24,9% na comparação com 2011 e de 9,1% ante o quarto trimestre do último ano. O ramo de crédito para consumidores totalizou R$ 152,568 bilhões, acréscimo de 16,8% em 12 meses. Nessa categoria, o destaque ficou por conta da expansão no financiamento imobiliário, de 69%, para R$ 10,202 bilhões. "A meta é atingir R$ 27 bilhões (saldo) para o crédito imobiliário ao final do ano", disse Aldemir Bendine, presidente do BB. Segundo ele, o objetivo do banco é se tornar o segundo em participação no mercado de financiamento imobiliário, ficando atrás somente da Caixa Econômica Federal, com 71%.

Cohapar anuncia 351 casas no Norte Pioneiro do Paraná

Obras custarão R$ 10,5 milhões, com recursos estaduais e federais

No dia 22 de fevereiro, o governador do Paraná, Beto Richa. e o presidente da Companhia de Habitação do Paraná, Mounir Chaowiche, assinaram ordens de serviço para o início da construção de 351 casas pelo programa Sub50, no Norte Pioneiro do Paraná, que atende famílias residentes em municípios com menos de 50 mil habitantes. Segundo a Cohapar, as obras representarão investimentos que superam os R$ 10,5 milhões, com recursos dos governos estadual e federal. "O Norte Pioneiro tem grandes potencialidades de desenvolvimento, por isso estamos investindo na região e melhorando significativamente a vida das famílias. Em 46 anos de existência, a Cohapar construiu 186 mil moradias, enquanto nós trabalhamos com a meta de atender 110 mil famílias no campo e na cidade em apenas quatro anos" disse Richa, ao mencionar as metas do governo para a área habitacional. De acordo com a companhia de habitação, serão os seguintes os municípios beneficiados: Abatiá, Bandeirantes, Congonhinhas, Jacarezinho, Curiúva, Ibaiti, Nova Santa Bárbara, Salto do Itararé e Santo Antônio da Platina. "Além de promover o resgate social da população carente, os investimentos em construção de casas movimentam a economia local, trazendo novos empregos e renda ao município", disse Chaowiche.

Cohab SC projeta a construção de 11,7 mil moradias

Serão atendidos 72 municípios de Santa Catarina

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina iniciou, no início de fevereiro, o julgamento de propostas para oito editais que projetam a construção de mais 11,7 mil moradias no território catarinense. No total, segundo a companhia, serão atendidas famílias de baixa renda residentes em 72 municípios. Foram abertos os envelopes para a produção de casas populares em São Bento do Sul, no Norte do Estado, Içara, Mafra, São José e Itajaí. As moradias serão edificadas conforme as diretrizes do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), do Governo Federal, e destinadas a famílias com renda mensal de até seis salários mínimos. "Com o início destas obras, o Governo do Estado objetiva impulsionar o atendimento à demanda habitacional existente em Santa Catarina. A meta da Cohab é tornar possível, até o próximo ano, a realização do sonho da casa própria para pelo menos 40 mil catarinenses", destacou a diretora presidente da Companhia, Maria Darci Mota Beck.

Cohab MG adota práticas construtivas que geram economia nas obras

Chicote elétrico é apresentado em evento e utilizado em obras

Em busca do aprimoramento no processo de construção das casas populares, a Cohab Minas resolveu incentivar as construtoras responsáveis pelas obras a adotar o chicote elétrico, sistema de instalação elétrica oferecido pelas indústrias do Vale da Eletrônica, no Sul de Minas Gerais. A ideia é buscar, assim, redução no custo da mão de obra, economia, agilidade e segurança. O chicote elétrico para residências foi apresentado no dia 19 de fevereiro, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), a empresários da construção civil, em evento organizado pelo Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindivel), com apoio da Cohab Minas. "A otimização da mão de obra e os ganhos de escala na compra de materiais com a utilização do chicote elétrico são algumas das vantagens do sistema. Trata-se de uma interessante e eficaz metodologia para introdução nas casas. As novas tecnologias têm que acontecer não só pela celeridade no processo produtivo, como também pela qualidade e segurança na entrega das casas aos nossos mutuários", disse o presidente da Cohab Minas, Octacílio Machado Júnior. Segundo a Cohab Minas, a proposta do kit elétrico é que cada unidade residencial receba uma caixa com todos os componentes pertinentes à instalação elétrica, com o chicote elétrico já pronto e testado, todos os interruptores, tomadas, disjuntores e demais peças na quantidade exata de cada unidade residencial, eliminando desperdícios, lixo e outros. O diretor de Desenvolvimento e Construção, José Antônio Cintra, disse que o sistema tem o de melhor custo benefício para as residências. "Qualquer construtora que industrializar sua obra ganhará em escala. Quem constrói para Cohab Minas tem agora a oportunidade de utilizar o chicote elétrico, o que significa, em média, uma redução de 20% nos custos da parte elétrica". Segundo o presidente do Sindivel, Roberto de Souza Pinto, na instalação elétrica tradicional de uma casa são necessários, em média, dois dias de trabalho, um eletricista e um ajudante para passar os fios, cortar e isolar, o que gera muito desperdício. "Os kits de instalação elétrica para residências já vêm prontinhos, sendo necessária apenas uma chave de fenda para fazer os encaixes e aparafusar as tomadas. Isso significa uma redução imensa de tempo, custo e desperdício nas obras", diz ele. O encontro contou com as presenças do presidente da Cohab Minas, Octacílio Machado Júnior; do diretor de Desenvolvimento e Construção, José Antônio Cintra, do presidente do Sindivel, Roberto de Souza Pinto, além de diretores e representantes de construtoras e de diversas empresas que constituem o Vale da Eletrônica.

Abecip lança nova turma de MBA em Financiamento e Empreendimentos Imobiliários

Curso tem 480 horas e acontece em Brasília e São Paulo

"O crescimento do mercado imobiliário nos últimos anos e a estimativa de que esse setor tende a evoluir dos atuais 6% do PIB para 10% ou mais, em três anos, têm despertado o interesse de empresas por profissionais com especialização nesse segmento. Em 2013, segundo pesquisa do Gmac (Graduate Management Admission Council), 76% das empresas entrevistadas esperam contratar profissionais com MBA". É dessa forma que a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança justifica a criação, em parceria com o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e a UBS Escola de Negócios, do MBA em Financiamento e Empreendimentos Imobiliários. O curso, já em suas terceira e quarta turmas, tem previsão de início em março de 2013, em São Paulo e Brasília simultaneamente. "O MBA surgiu para suprir a falta de especialistas com foco no mercado imobiliário, frente à ascensão e estabilização desse setor, que pesa cada vez mais no PIB do país. Nos países desenvolvidos, as carteiras imobiliárias têm um destaque natural e, no Brasil, o crédito imobiliário deve tornar-se a principal carteira de crédito, já nos próximos meses. As perspectivas para 2013 são as melhores. O crédito imobiliário ganha peso no Brasil – e esta é uma situação que veio para ficar", afirmou Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip. A duração do curso é de dois anos, com cargo horária de 480 horas, incluindo o projeto de conclusão do curso. Mais informações em www.ubs.edu.br ou pelo telefone (11) 3016-5550.

Cohab Curitiba está concluindo empreendimento com 1.411 unidades

Ao todo, serão 11 conjuntos habitacionais no bairro de Ganchinho, na região sul de Curitiba

Financiado com recursos do programa Minha Casa Minha Vida, está em fase final de construção um empreendimento habitacional, com 1.411 unidades, no bairro Ganchinho, região sul de Curitiba. O Residencial Parque Iguaçu será destinado para famílias inscritas na fila da Companhia de Habitação Popular de Curitiba com renda até R$ 1.395, e também para moradores que serão reassentados de áreas de risco. A obra tem investimentos na ordem de R$ 63,5 milhões. Segundo a Cohab Curitiba, o Residencial Parque Iguaçu faz parte de um complexo maior de empreendimentos que estão sendo construídos no Ganchinho. Ao todo, o bairro vai ganhar 2.796 novas moradias, distribuídas em 11 conjuntos habitacionais. "A área ocupada com os novos Residenciais mede 257.500 metros quadrados, o equivalente a 32 campos oficiais de futebol. Nas obras, estão sendo utilizados 225 mil sacos de cimento, o suficiente para encher 1.125 caminhões grandes, além de 3,7 milhões de tijolos. Caso fossem dispostos em linha reta, os tijolos se estenderiam por 1.200 quilômetros – a mesma distância entre Curitiba e Goiânia. No pico das obras, os canteiros somados contavam com 750 operários trabalhando na construção do complexo de moradias. A área construída total dos novos empreendimentos – mais de 138 mil metros quadrados – é semelhante à do shopping Palladium, o maior de Curitiba", informa a Cohab, em seu site, em www.cohabct.com.br. Segundo o presidente da Cohab Curitiba, Ubiraci Rodrigues, a implantação das 2.796 unidades habitacionais somadas significa investimentos de R$ 140,5 milhões, recursos do Programa Minha Casa Minha Vida. Deste total de novas moradias, 224 já foram entregues. Trata-se do Residencial Araçá, ocupado por famílias da fila com renda entre R$ 1.395 e R$ 2.790.

Nos próximos dois anos, 7,9 milhões de pessoas da classe média pretendem comprar um imóvel

É o que garante a pesquisa do Instituto Data Popular

Uma pesquisa nacional, realizada pelo Instituto Data Popular demonstrou que 7,9 milhões de pessoas da classe média querem comprar sua casa própria nos próximos dois anos. A pesquisa usou como base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE, onde mostra que 75% da classe média (renda familiar mensal entre R$ 1.100,00 e R$ 3.875,00) moram em imóvel próprio e 7% em residências cedidas. Para o Instituto Data Popular, a casa própria continua sendo o sonho da classe média brasileira, não mais para fugir do aluguel, mas sim de outros membros da família. "O problema não é fugir do aluguel, mas criar um patrimônio, dar uma segurança para a família, e principalmente ser o dono do próprio nariz, já que muitos são casados e vivem com os pais ou sogros. O ditado 'quem casa quer casa' nunca foi tão verdadeiro", explicou o diretor do instituto, Renato Meireles. Segundo ele, na mais recente pesquisa, realizada há dois anos, a compra de um imóvel aparecia nos planos de apenas duas milhões de famílias de classe média. Ainda segundo a pesquisa, das famílias que planejam comprar imóveis, 80% pretendem fazê-lo por meio de financiamento imobiliário. O restante pensa em optar pelo pagamento à vista ou consórcio.

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