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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Fevereiro de 2013

SCCI Corp 8.20 oferece relatório de movimentação de renda à apropriar

A partir de agora, é possível enxergar toda a movimentação da conta de renda à apropriar, e não somente o saldo final

A versão 8.20 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – traz como novidade um novo relatório do módulo contábil: a partir de agora, o usuário pode acessar o "relatório de movimentação de renda à apropriar", que traz toda a movimentação da conta de rendas à apropriar utilizada por clientes sujeitos as normas do Banco Central do Brasil. Até esta versão, o sistema oferecia apenas o saldo final. Distribuída para os clientes da Prognum Informática no dia 25 de janeiro, a versão também traz uma melhoria na tela de visualização de relatórios. Até a versão 8.19, o usuário precisava indicar o diretório onde queria salvar os relatórios realizados. Nesta nova versão, o sistema memoriza o último diretório onde o usuário salvou algum relatório, tornando a tarefa mais simples e produtiva. Outra mudança importante que a ferramente traz está na pesquisa de nomes no Sistema de Originação. "A partir de agora, o usuário pode optar pela nova forma de pesquisa, chamada 'pesquisa nome e CPF de todos componentes de renda', que aponta o nome e CPF do pretendente principal mas também de todos aqueles que compõem a renda daquele contrato", explica o diretor técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. E tem mais. O Sistema de Informações Gerenciais - SIG - passa a permitir ao usuário a gravação de consultas de pagamentos. "Até então, o SIG não permitia que um determinado tipo de consulta fosse armazenada. Se uma consulta realizada mês passado fosse feita novamente este mês, era preciso redefinir todos os parâmetros. Agora, o usuário pode salvar a consulta e repeti-la quantas vezes quiser", completa Marcus.

Abecip faz balanço do crédito imobiliário em 2012

Crédito imobiliário atinge R$ 82,8 bi em 2012, um novo recorde histórico

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança acredita que a expansão do crédito imobiliário para 2013 será de 15% em relação ao ano passado. "O crédito imobiliário tem peso crescente nas operações de crédito, mostrou um comportamento satisfatório, em 2012, e tem tudo para se fortalecer, em 2013", afirmou em entrevista coletiva o presidente da Abecip, Octavio de Lazari Junior. Segundo ele, alguns indicadores da situação macroeconômica, diretamente relacionados com o financiamento habitacional e o mercado de imóveis, apresentam tendência de recuperação: o crescimento econômico do País, em 2012, da ordem de 1% segundo a pesquisa Focus, do Banco Central, embora inferior ao previsto no início do ano (3,3%), tem perspectivas bem melhores, neste ano, estimando-se alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,2%; a desocupação medida pelo IBGE caiu de 6%, em 2011, para 5,6%, em novembro, com tendência a continuar caindo, nos menores níveis históricos; a renda média real evoluiu significativamente, em 12 meses, de R$ 1.740,00, em outubro de 2011, para R$ 1.810,00, em outubro de 2012; e o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) medido pela FGV, estava em 121,7 pontos, em dezembro, acima do seu nível médio histórico de 112,5 pontos. "Graças a esses fatores, houve consolidação do crédito imobiliário, em patamares elevados, no ano passado. Alguns aspectos são importantes para avaliar 2012. O aumento do endividamento pessoal não resultou em aumento do comprometimento da renda familiar, devido a um fato relevante, até agora pouco destacado: o endividamento se deveu, na maioria dos casos, à contratação de financiamento à moradia. Em vez de pagar aluguel (que não entra no cômputo do endividamento), o mutuário tomou uma dívida imobiliária de longo prazo (que eleva o endividamento). Excluindo o endividamento com a aquisição do imóvel, o restante do endividamento das famílias é estável desde fins de 2010. O mercado imobiliário foi caracterizado, em 2012, pelo aumento das vendas ao mutuário final e pela diminuição dos lançamentos. Com a diminuição dos lançamentos, entre 2011 e 2012 (de 1.600 para 1.086 empreendimentos) os estoques estão em queda, o que permite antecipar uma recuperação das ofertas, em 2013", disse a entidade, por meio de nota oficial. "A estabilização do mercado imobiliário é ajudada pela diminuição do ritmo de reajustes dos preços dos imóveis, do máximo anual de 29%, em São Paulo, em 2011, para cerca de 15%, em fins de 2012, segundo o índice Fipe-Zap. O PIB da construção civil, que subiu 3,6%, em 2011, e estimados 2,1%, em 2012, está projetado para este ano em 3,7%, segundo avaliações privadas", informa a nota. Segundo a Abecip, o comportamento do crédito imobiliário apresentou os seguintes dados: "o montante de operações com recursos do SBPE aumentou 3,6%, entre 2011 e 2012, de R$ 79,9 bilhões para R$ 82,8 bilhões; o crescimento dos empréstimos para aquisição final passou de R$ 44,7 bilhões, em 2011, para R$ 54,7 bilhões, em 2012 (+22%), enquanto o financiamento à construção diminuiu de R$ 35,2 bilhões para R$ 28,1 bilhões; comparando o primeiro com o segundo semestres, o montante de empréstimos do SBPE aumentou 23%, de R$ 37,0 bilhões para R$ 45,7 bilhões; o número total de unidades financiadas caiu de 493 mil para 453 mil, enquanto o valor médio de financiamentos cresceu de R$ 162 mil para R$ 183 mil; o último trimestre foi muito mais forte do que os trimestres anteriores; a relação entre o valor financiado e o valor do imóvel aumentou ligeiramente, de 63% para 63,8%, mas ainda é baixa; os mutuários dão entrada correspondente a 36,2% do valor do bem, em média; e a inadimplência superior a três prestações no crédito imobiliário é de 1,8%, baixíssima e em queda, em contraste com o aumento em outras linhas". A entidade diz que nos últimos quatro anos, dobrou a participação do crédito imobiliário nas carteiras de pessoas físicas das instituições, atingindo 24,8%, em outubro de 2012; números informados pelo Banco Central dão conta de que o crédito imobiliário voltará a ser a maior carteira de pessoa física, no primeiro semestre de 2013. "A captação de recursos no SBPE foi extremamente positiva: o saldo de caderneta de poupança cresceu 18%, de R$ 331 bilhões, em 2011, para R$ 389 bilhões, em 2012 – foi o maior crescimento nominal da história, dando margem para os bancos continuarem a operar com os recursos da poupança. As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) também cresceram expressivamente", garante a Abecip. As expectativas para 2013 são promissoras, acredita Octavio de Lazari Júnior: "Há confiança do consumidor, assegurada por emprego e renda crescentes. O setor da construção civil venceu obstáculos e os empreendedores esperam aumento de 10% nos lançamentos e de 5% nas vendas, em relação a 2012, segundo o Secovi. As prefeituras começam a "destravar" as licenças de construção e os bancos dispõem de recursos para atender toda a demanda de crédito imobiliário, principal foco de sua expansão. Numa projeção conservadora, o crédito deverá se expandir 15% em 2013, de R$ 82,8 bilhões para R$ 95,2 bilhões", afirmou o executivo.

Caixa: R$ 101 bilhões para a casa própria em 2012

Para 2013, a meta é crescer esse valor em 20%

A Caixa Econômica Federal anunciou que as contratações de crédito imobiliário somaram em 2012 o valor de R$ 101 bilhões, ultrapassando a meta de R$ 100 bilhões. Esse valor representa um crescimento de 33,8% em relação ao ano de 2011, quando o banco emprestou R$ 75,4 bilhões para a compra da casa própria. Para 2013, a Caixa trabalha com uma perspectiva de crescimento do crédito imobiliário na ordem de 20%, devendo alcançar o valor de R$ 120 bilhões.

Caixa reduz juros de imóveis acima de R$ 500 mil, fora do SFH

Para não clientes do banco, juros passam de 9,9% para 9,4%.

A Caixa Econômica Federal reduziu a taxa de juros para financiamento de imóveis acima de R$ 500 mil, fora do SFH (Sistema Financeiro de Habitação). As taxas de juros efetivas para os mutuários que não possuem relacionamento com o banco passaram de 9,9% para 9,4% ao ano. Já para mutuários que são clientes do banco, as taxas caíram de 8,9% para 8,4% ao ano. No caso de servidores, as taxas de juros podem chegar a 8,3% ao ano. "Diante do cenário de demanda crescente por crédito imobiliário, o objetivo da Caixa é oferecer condições atrativas para os todos os clientes", justificou o vice-presidente de Habitação e governo da Caixa, José Urbano Duarte, ao anunciar a novidade. Segundo cálculos da Caixa, um financiamento de R$ 600 mil, por exemplo, poderá ficar em torno de R$ 43,3 mil mais barato, em 30 anos. "Em 2012, a Caixa reduziu juros para imóveis enquadrados no SFH, ou seja, abaixo de R$ 500 mil. Desta vez, ampliaremos as opções também ao público de média e alta renda", explicou José Urbano Duarte. As novas taxas já estão valendo.

Distrito Federal anuncia a construção de cerca de seis mil novas moradias

Novidade é a participação do Banco do Brasil no financiamento dos empreendimentos

O governo do Distrito Federal assinou, no dia 15 de janeiro, contrato com o Banco do Brasil e a JCGontijo Engenharia S.A para a construção de cerca de seis mil novas moradias no âmbito do programa habitacional Morar Bem, na cidade do Riacho Fundo II. As unidades beneficiarão famílias com renda mensal de até R$3,1 mil e este é o primeiro projeto habitacional no DF que conta com a participação do Banco do Brasil. Serão construídos apartamentos de dois e três quartos em área com toda a infraestrutura urbana necessária: água encanada, esgoto, luz, asfalto. Cada unidade habitacional custará cerca de R$ 75 mil (de dois quartos) e cerca de R$ 85 mil (de três quartos). O valor do contrato, que inclui as unidades habitacionais e a infraestrutura, será de cerca de 460 milhões. "A presidenta Dilma assumiu o compromisso de lançar mais 2,5 milhões de unidades habitacionais dentro do Minha Casa, Minha Vida II no Brasil e, no DF, o governador Agnelo foi ousado no compromisso de lançar 100 mil moradias, por isso a importância das parcerias, como o Banco do Brasil", afirma o secretário de Habitação, Geraldo Magela. Segundo ele, a expectativa é de que as primeiras unidades sejam entregues no início do segundo semestre de 2013. "Este empreendimento representa além da moradia, emprego e renda para a nossa cidade", comemorou o governador Agnelo Queiroz.

Governo de São Paulo anuncia construção de 2.096 habitações

Mogi das Cruzes, Suzano e Poá são os municípios escolhidos para receberem as unidades

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o secretário de Estado da Habitação, Silvio Torres, assinaram no dia 19 de janeiro autorização para a construção de 2.096 moradias, nos municípios de Mogi das Cruzes, Suzano e Poá, no âmbito do acordo de cooperação entre o Governo do Estado de São Paulo, por meio da agência de fomento habitacional Casa Paulista, e o Governo Federal, através do programa Minha Casa, Minha Vida. Foi autorizada a construção de 1.240 moradias em Mogi das Cruzes, onde serão investidos na cidade um total de R$ 128,4 milhões, dos quais R$ 25,1 milhões aportados pela Casa Paulista. Para Poá, foram autorizadas 256 moradias, com investimentos de R$ 21,5 milhões, dos quais R$ 4,9 milhões da Casa Paulista. Já em Suzano, são 600 unidade habitacionais, com investimentos de R$ 57,6 milhões, dos quais R$ 12 milhões da Casa Paulista. Em Suzano, foram autorizados 600 apartamentos de 43,79 m2 de área útil. Juntos, somam R$ 57,6 milhões em investimentos, R$ 12 milhões oriundos da Casa Paulista. As obras, a serem iniciadas no próximo mês e finalizadas até agosto do próximo ano, beneficiam quase duas mil pessoas e geram 1.800 empregos diretos e indiretos na cidade. Os recursos serão repassados pelo governo paulista para a Caixa Econômica Federal, agente financeiro responsável pela contratação das empresas, supervisão das obras e financiamento dos empreendimentos. A contrapartida do Governo de São Paulo corresponde ao aporte, em média, de R$ 20 mil por cada unidade habitacional, a fundo perdido, com o objetivo de viabilizar a moradia - de custo construtivo mais elevado no Estado - às famílias atendidas. As famílias beneficiadas, que não podem ter participado anteriormente de nenhum programa habitacional, terão 120 meses para quitarem o imóvel.

Cohab Minas fecha 2012 com 3.115 moradias entregues, em 76 municípios

Para 2013, a companhia espera entregar 10,5 mil casas

O presidente da Companhia de Habitação de Minas Gerais, Octacílio Machado Júnior, apresentou os resultados e ações da companhia em 2012, em uma entrevista coletiva concedida ao lado do secretário de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru), Bilac Pinto. Segundo ele, a Cohab Minas encerrou 2012 com 3.115 mil moradias entregues em 76 municípios, beneficiando cerca de 13 mil pessoas. O investimento por parte do Governo do Estado, por meio do Fundo Estadual de Habitação (FEH), nessas unidades, soma R$ 65 milhões. "Tivemos um ano atípico em 2012, por ser um ano político. Por isso as realizações da Cohab Minas foram menores. Mas em 2013 temos uma perspectiva bem maior, vamos entregar 10,5 mil casas, em 280 municípios. O investimento da Cohab como um todo deve se aproximar da casa de R$ 500 milhões. O nosso trabalho é incessante e deve ser assim, tendo em vista o enorme déficit habitacional existente no Estado", disse o presidente da Cohab Minas. "O desempenho da Cohab Minas em 2012 é resultado do esforço do Governo do Estado para garantir o acesso à moradia a um número maior de famílias mineiras de baixa renda. Para isso, a companhia intensificou parcerias com os municípios, formalizando convênios de mútua cooperação para a edificação de empreendimentos habitacionais, com recursos do FEH, por meio do Programa Lares Geraes Habitação Popular (PLHP). Ao mesmo tempo, a companhia buscou alternativas para viabilizar recursos em complementação aos investimentos realizados pelo Estado, captados diretamente pela Cohab Minas e por outros agentes financeiros, por meio do programa federal, Minha Casa, Minha Vida. A Cohab Minas tem marcado a sua atuação, sobretudo, nos municípios com população de até 20 mil habitantes, baseado no censo demográfico de 2010, que representam 80% do total de municípios mineiros. A cobertura até novembro de 2012 foi de 66% dos municípios mineiros", completou Machado Júnior.

Cohab Curitiba tem nova diretoria

Ubiraci Rodrigues, funcionário de carreira da Caixa, é o novo presidente

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba tem nova diretoria. No dia 18 de janeiro, a nova diretoria foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia: o novo presidente é Ubiraci Rodrigues, funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal, onde atuou por mais de 20 anos como instrutor dos funcionários nos produtos habitacionais da empresa. Sua última função foi em Brasília, como gerente nacional da construção civil para a região sul do país. Fazem parte da diretoria o administrador Antônio Gonçalves Martins Neto (diretor administrativo-financeiro), funcionário de carreira da Cohab, onde atua desde 1983; João Carlos Vianna (diretor técnico), engenheiro também funcionário de carreira da companhia, onde ingressou em 1985; e Neucimary Amaral (diretora de relações comunitárias), funcionária do município há 22 anos. A Cohab-CT é uma sociedade de economia mista, que tem a Prefeitura como sua principal acionista, e, por isso, é regida pela lei das Sociedades Anônimas. Assim, a posse formal da nova diretoria ocorreu logo após a realização de assembleia.

Cohapar se reúne com novos prefeitos para estudar projetos

De acordo com Mounir Chaowiche, meta da companhia é atender 110 mil famílias até o final de 2014

Os novos prefeitos dos municípios de Itaipulândia, Corumbataí, Rio Bom, Assaí e Campo Mourão estiveram na Companhia de Habitação do Paraná, no dia 17 de janeiro, para apresentar novos projetos de habitação para suas cidades. Eles reivindicaram casas urbanas e rurais, bem como programas de regularização fundiária e titulação de propriedade, e serão atendidos. Segundo o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, a parceria com as prefeituras é imprescindível para o crescimento do Paraná. Ele ainda ratificou a importância da aliança com o governo federal e da parceria entre os programas Morar Bem Paraná e Minha Casa Minha Vida. "Nosso objetivo é atender 110 mil famílias até o final de 2014 e ao trabalhar em união, conseguimos atender a população que mais precisa do poder público". O prefeito de Rio Bom, no norte do Paraná, Moisés Andrade, por exemplo, disse na reunião que a prefeitura comprou um terreno para construção de 100 casas urbanas e já quer a parceria do governo do Paraná e federal para construção destas unidades. O município possui 3,5 mil habitantes e, segundo ele, as casas resolveram em um terço o déficit habitacional local. "Nós discutimos também outros projetos na área rural. Tenho certeza que esta união levará um benefício incalculável para o crescimento de Rio Bom", afirmou Andrade.

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