seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Outubro de 2011

Política de Qualidade da Prognum Informática: indicador de satisfação do cliente fica acima da meta

Clientes avaliam 58 solicitações: 31 ficaram "satisfeitos" e 27 "muito satisfeitos"
 

A política de Qualidade da Prognum Informática é constantemente monitorada e tem apresentado uma regularidade em todas as medições. Em agosto, por exemplo, o indicador geral ficou em 90%, praticamente a mesma percentagem de julho, que registrou 89,9%. Todos os indicadores avaliados estão acima da meta, a exceção do indicador "processo de operação remota" que, no entanto, está numa faixa considerada tolerável pela empresa. O destaque, segundo o representante da Diretoria para Qualidade, Felipe Quental, é o indicador de "satisfação do cliente": mais uma vez, ficou acima da meta de 80%, atingindo em agosto 82,2% (14 clientes avaliaram 58 solicitações com notas entre "satisfeito" - 31 – e "muito satisfeito" - 27).

SCCI 8.04 facilita criação de novos formatos de arquivos de remessa e retorno bancário

Usuário pode criar novo leiaute, de forma bem mais simples, copiando modelo existente
 

A versão 8.04 do SCCI Corp foi disponibilizada para os clientes da Prognum Informática no dia 23 de setembro. A novidade é a possibilidade de configurar o sistema permitindo a criação de novos formatos de arquivos de remessa e retorno bancário, débito em conta corrente, integração com outros sistemas de cobrança e afins. "O usuário pode criar um novo leiaute para, por exemplo, remessa e retorno bancário copiando modelo já existente e, depois, apenas mudando ou acrescentando algum detalhe. Antes, era preciso digitar tudo novamente. A operação se torna bem menos trabalhosa, muito mais simples e rápida", explica o diretor-técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha.

Empréstimos para a casa própria em julho caem 15%

Segundo Abecip, queda é registrada apenas no crédito à construção
 

O mês de julho não registrou os seguidos recordes no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que marcaram o primeiro semestre do ano. Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o ritmo de contratações diminuiu: em julho, os empréstimos realizados com base nos recursos das cadernetas de poupança para aquisição e construção de imóveis atingiram o montante de R$ 6,64 bilhões, uma redução de significativos 15% em relação a junho. "O comportamento menos expansivo dos financiamentos em julho, no entanto, foi observado apenas no crédito à construção, uma vez que os valores destinados à aquisição continuaram crescendo. Entre janeiro e julho de 2011, o montante financiado para a aquisição e construção de imóveis foi de R$ 43,6 bilhões, com crescimento de 51% sobre o mesmo período de 2010", pontua a entidade, em nota. "Em julho, foram emprestados recursos para aquisição e construção de 39 mil imóveis, 16% inferior a junho. Embora o desempenho de julho tenha se mostrado menor que o de maio e junho, ficou acima do resultado individual dos primeiros 4 meses do ano. O montante financiado em julho de 2011 (R$ 6,6 bilhões) é 8% maior que a média dos financiamentos realizados no 1º semestre deste ano (R$ 6,2 bilhões). Apesar da redução do montante financiado em julho de 2011 em relação ao mês anterior (junho), na comparação com o mesmo período do ano passado observa-se crescimento de 31%", informa a Abecip.

Divorciada mineira consegue na Justiça domínio total e exclusivo de imóvel registrado em nome do casal

Juiz se baseou na Lei nº 12.424, chamada de "usucapião familiar"
 

Divorciada e sem quaisquer informações sobre o paradeiro de seu ex-marido, uma mulher ganhou na Justiça o direito ao domínio total e exclusivo de um imóvel registrado em nome do casal. A decisão foi do juiz Geraldo Claret de Arantes, em cooperação na 3ª Vara de Família de Belo Horizonte, que se baseou na recente Lei nº 12.424, de 16 de junho de 2011, que regulamenta o programa Minha Casa Minha Vida e inseriu no Código Civil o que tem sido chamado de "usucapião familiar". Essa nova lei prevê a transferência do imóvel ao ex-companheiro, ex-marido ou ex-mulher que comprovar ter domínio pleno do bem por pelo menos dois anos, sem que haja oposição. O apartamento ou a casa deve ter até 250 metros quadrados. O autor do pedido não pode ser proprietário de nenhum outro imóvel. Agora, a mulher poderá vender o imóvel, caso queira, sem necessidade de contar com o consentimento e a assinatura do ex-marido. A mulher comprovou na Justiça ser portadora de doença grave e que a não localização do ex-marido impedia qualquer negociação que envolvesse a casa. Em sua decisão, o juiz Geraldo Claret de Arantes determinou a expedição de mandado de averbação, que deverá ser encaminhado ao Cartório de Registro de Imóveis, para que seja modificado o registro do bem.

Crédito cresce de forma moderada e é impulsionado pelo avanço do financiamento habitacional, diz BC

Os financiamentos habitacionais somavam 5.5% da carteira total de crédito em junho de 2009, passando para 8,6% no mesmo mês de 2011, diz BC
 

O Banco Central divulgou, em seu Relatório de Estabilidade Financeira, divulgado no dia 20 de setembro, que o crédito cresceu de forma moderada no primeiro semestre e tem sido impulsionado, em grande parte, pelo avanço do financiamento habitacional: os financiamentos habitacionais às pessoas físicas somavam 5,5% da carteira total de crédito em junho de 2009, mas, no mesmo mês de 2011, este número subiu para 8,6%. Segundo o BC, a modalidade acumulou crescimento de 20,7% no semestre e de 50% em doze meses. Entretanto, o Governo Federal considera este número pequeno. "Esse percentual ainda é baixo na comparação internacional", diz o BC. O BC destacou que o mercado de financiamento imobiliário brasileiro "conta com bons fundamentos e o estoque desta modalidade ainda é baixo, o que atenua as preocupações sobre esse crescimento robusto". Dados da instituição revelam que o saldo de crédito às pessoas físicas atingiu R$ 849,9 bilhões em junho de 2011, o que significa um aumento de 9,2% na comparação com o semestre anterior, um crescimento de 21,9% se comparado com o mesmo mês do ano passado. O BC revelou que, em média, apenas 5% dos financiamentos de veículo e 17% dos financiamentos de habitação foram concedidos a devedores que tomaram outros empréstimos entre dois meses antes até um mês depois da contratação do financiamento. "Se considerarmos que todos os empréstimos contratados nas condições descritas serviram para financiar a entrada nas aquisições de imóveis ou de veículos, o LTV (sigla em inglês para loan to value - relação entre o valor do financiamento e da garantia) para tais clientes aumenta de 60,7% para 82,1% na carteira de financiamentos de veículos e de 61,4% para 76,1% na de crédito imobiliário, percentuais semelhantes aos verificados no semestre anterior", diz o Banco Central.

Prefeitura de Londrina entrega casas do programa Minha Casa, Minha Vida

Um total de 2.712 moradias será entregue para famílias com até três salários mínimos
 

O prefeito de Londrina, Barbosa Neto, entregou 75 novas casas aos moradores do Residencial Vista Bela, no dia 5 de setembro. Ele estava acompanhado do diretor-presidente da Cohab-Londrina, João Verçosa. O Residencial já conta com 569 casas habitadas naquele que é, segundo o prefeito, o maior canteiro de obras do Programa Federal Minha Casa, Minha Vida. Segundo Verçosa, as casas beneficiam famílias moradoras de locais inadequados, como fundos de vale e áreas de preservação permanente, e com renda de até três salários mínimos. As parcelas são no valor de 10% do salário, variando de R$ 54,00 a R$ 139,00 mensais, durante 10 anos. As casas da Cohab-Londrina têm área de 36m² e 125m² de terreno, com dois quartos, sala conjugada com a cozinha e banheiro, e custam cerca de R$ 42 mil cada. A companhia promete continuar entregando as casas semanalmente, até chegar as 2.712 moradias, sendo 1.440 apartamentos e 1.272 casas, incluindo moradias adaptadas para deficientes físicos. "Estamos dando garantia à população mais carente da cidade de que será atendida. É uma verdadeira revolução, uma oportunidade única, o que vem ocorrendo na cidade na administração do prefeito Barbosa", disse Verçosa.

Cohab-MG comemora 46 anos e empossa nova diretoria

Nos últimos seis anos, companhia superou em três vezes sua meta de construção de casas populares
 

A Companhia de Habitação de Minas Gerais superou em três vezes sua meta proposta para a construção de casas populares nos últimos seis anos: desde 2005, quando foi criado o Programa Lares Geraes Habitação Popular, o Governo de Minas construiu 32 mil casas, quando a meta era 10 mil moradias construídas. O número de municípios atendidos chega 393. Das 32 mil casas, 26 mil já foram entregues. Até novembro, deverão ser entregues as chaves da casa nº 30 mil. Esses números foram apresentados na solenidade comemorativa dos 46 anos da Companhia, realizada no dia 29 de agosto, na Cidade Administrativa, com a presença do vice-governador Alberto Pinto Coelho. Durante a cerimônia houve ainda posse simbólica da nova diretoria, composta pelo presidente Octacílio Machado Júnior, pelo vice Mauro Brito, pelo diretor Administrativo e Financeiro, Paulo Roberto Delgado, pelo diretor de Desenvolvimento e Construção, José Antônio Cintra, e pelo diretor da Habitação, Fradique Gurita da Silva. "Estamos aqui hoje comemorando números extremamente significativos, e nada demonstrado aqui seria possível sem o corpo de funcionários dedicados, comprometidos. Muitos, provavelmente, passaram por momentos de boas expectativas e momentos em que se imaginou não haver luz no fim do túnel. De todas as atividades que realizamos, duas são as mais significativas: quando as famílias que já possuem suas casas assopram as lamparinas e acendem a luz elétrica, e quando entregamos casa a quem não possuía. Mas não há nada que se compare à entrega das chaves às famílias", discursou o vice-governador do estado. "Celebrar o aniversário de uma empresa pública que chega a quase meio século de existência já é motivo de regozijo", comemorou o presidente Octacílio Machado Júnior, lembrando que, dentre as várias empresas estatais criadas no início dos anos 60, poucas sobreviveram, e que "o fato de a COHAB estar ativa e ainda vibrante testemunha a sua vitalidade, que vem da sua nobre e ímpar missão no Estado: a de proporcionar o acesso à casa própria para famílias mineiras que não têm dinheiro para comprar sozinha uma moradia e sequer para pagar aluguel". Engenheiro eletricista, Octacílio comparou a situação atual da Cohab-MG com as usinas que geram energia elétrica no regime chamado de "batelada", gerando eletricidade para atender determinada demanda, e não em fluxo contínuo que abastece de forma integrada o sistema como um todo. Por isso, defendeu que a companhia deixe de operar também por "bateladas", e passe a construir casas "em fluxo contínuo para ofertar casas de forma constante e regular às famílias de 1 a 3 salários onde elas estiverem." E completou: "Esse grande alvo estratégico é que permitirá à Cohab-MG comemorar ainda mais os seus próximos e muitos anos de vida". A Cohab MG foi criada em julho de 1965, como sociedade de economia mista, tendo o Estado como sócio majoritário. A empresa nasceu vinculada aos extintos Sistema Financeiro Nacional de Habitação e Banco Nacional de Habitação. Em 1º de novembro de 1967 foi inaugurado o primeiro conjunto habitacional, o Conjunto Vale do Jatobá, em Belo Horizonte, com 1.312 moradias.

Cohab-SC faz levantamento de moradias atingidas pelas enchentes de setembro

Relatório será enviado para Brasília em busca de recursos para a construção de casas do programa Minha Casa, Minha Vida
 

Com as enchentes que assolaram Santa Catarina em setembro, onze cidades decretaram estado de calamidade pública, outras 59 estão em situação de emergência e pelo menos 176 mil pessoas tiveram que deixar suas casas, sendo que 161 mil se alojaram em residências de parentes ou amigos e 15 mil estão em abrigos públicos, como escolas, ginásios e salões de igreja, segundo dados da Defesa Civil. Diante deste quadro, a Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina iniciou um amplo levantamento do número de moradias atingidas pelas enchentes. Uma equipe técnica, com o apoio dos escritório regionais da Companhia e das secretarias de habitação municipais, começou o estudo para definir a quantidade de casas prejudicadas em decorrência do excesso de chuvas. Segundo a Cohab Santa Catarina, o relatório final será apresentado no Ministério das Cidades, em Brasília (DF), com o objetivo de facilitar a obtenção de recursos para o atendimento destas famílias pelo programa Minha Casa Minha Vida. De acordo com a Cohab, a primeira fase do programa, em 2010, beneficiou 34 municípios catarinenses. O valor total do subsídio para a construção das unidades ultrapassou R$ 11,1 milhões.

Cohab-Pará faz ação específica para diminuir seu índices de inadimplência

Companhia fará plantões em conjuntos residenciais para atender aos mutuários inadimplentes
 

A Companhia de Habitação do Pará realizará, ao longo deste mês, plantões de atendimento em três residenciais onde foram realizadas reuniões de sensibilização junto a mutuários em débito com a companhia. Segundo a companhia, a medida integra as ações do Plano de Recuperação de Crédito(PRC), lançado em março deste ano com o objetivo de reduzir os índices de inadimplência. Os plantões irão acontecer nos conjuntos Beija Flor(Marituba), Rouxino (Jaderlândia/Castanhal) e Tenoné (Belém). "Em outubro vamos realizar o atendimento de forma mais próxima junto aos mutuários da companhia. Esse plano contempla não só a concessão de desconto de débitos como a possibilidade de quitação antecipada", informou o gerente de Recuperação de Crédito da Cohab-Pará, Marcelo Barros. O PRC destaca 19 ações simultâneas e integradas, visando estimular os moradores a procurar a companhia para regularizar sua pendência financeira, num atendimento mais rápido e eficiente, além da concessão de descontos, parcelamento e refinanciamento de débito, desestimulando a inadimplência. "São ações que a Cohab promove para que o cliente recupere o crédito", informou Carlos Alberto Alcantara, diretor Imobiliário da Cohab-Pará.

Demhab apresenta suas ações a especialistas internacionais da Conferência de Drenagem Urbana

Conferencistas de países como Áustria, Dinamarca, Estados Unidos e Índia visitaram conjuntos habitacionais em Porto Alegre
 

Conferencistas de países como Áustria, Austrália, Dinamarca, Estados Unidos, Índia, Inglaterra, Nicarágua e Tailândia, que participaram da 12ª Conferência Internacional de Drenagem Urbana, em setembro, em Porto Alegre, tiveram uma programação especial no dia 14: eles visitaram locais com ações desenvolvidas pelo Departamento Municipal de Habitação. A primeira parada da visita foi no Residencial Nova Chocolatão, que tem uma bacia de amortecimento de água da chuva e estação de tratamento de esgotos. Depois, o grupo foi até a Vila Fátima-Pinto, local onde o Demhab tem desenvolvido estudos para urbanizar a área. Segundo o Departamento, dentre as ações propostas ali estão a construção de unidades habitacionais, a retirada de famílias que moram às margens dos arroios, a utilização de energia solar, a identificação e recuperação das nascentes e a interceptação de todas as redes de esgoto que hoje chegam aos arroios. Por fim, os conferencistas visitaram o Condomínio dos Anjos, local que foi transformado de vila irregular em um residencial com redes de abastecimento de águas e esgotos, rua pavimentada e edifícios.

Curitiba: lei autoriza remissão e anistia de débitos tributários de áreas de loteamentos clandestinos

Medida deve beneficiar 6,8 mil famílias, que moram em 83 áreas enquadradas
 

O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, assinou no dia 19 de setembro lei complementar 82/11, autorizando a remissão e anistia de débitos tributários de áreas de loteamentos clandestinos que estão em processo de regularização e são ocupadas por famílias de baixa renda. Segundo a prefeitura, a medida deverá beneficiar 6,8 mil famílias que moram em 83 áreas enquadradas pelo município na condição de clandestinos, porque foram loteadas sem houvesse aprovação da planta de loteamento junto à Prefeitura e sem observar as determinações da legislação que regulamenta o parcelamento do solo. "A lei complementar 82/11 irá facilitar a regularização dos clandestinos, pois a existência de débitos de tributos municipais - principalmente IPTU - era um dos entraves do processo. Como os loteamentos foram comercializados entre famílias de baixa renda, dificilmente a dívida poderia ser assumida pelos moradores. Sem a regularização, as famílias não têm acesso à escritura dos lotes que compraram, embora tenham pago pelo imóvel. O processo de regularização dos clandestinos, que garante ao final o documento dos imóveis, tem uma tramitação diferenciada. Um grupo de análise com representantes de várias secretarias municipais - a Comissão de Regularização de Loteamentos (CRL) - é responsável pelo andamento dos processos. Atualmente, a CRL analisa pedidos para a legalização de 27 áreas loteadas clandestinamente", informou a prefeitura, em nota.

Cohapar: 485 casas no noroeste do estado paranaense

Um total de 13 municípios forma beneficiados
 

Construção de 215 novas moradias rurais e 270 urbanas. É o que prevê o convênio que a Companhia de Habitação do Paraná assinou com as prefeituras do noroeste do estado, no dia 22 de setembro, na sede da Comcam (Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão). "A partir do momento que começamos a construir as moradias instalamos a indústria da construção civil no município, o que gera empregos, renda e eleva a qualidade de vida das pessoas", disse o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, presente à cerimônia de assinatura do convênio. Segundo ele, o programa está sendo desenvolvido a quatro mãos. "Temos a Caixa Econômica como grande parceira e financiadora, a Secretaria da Agricultura e Emater. A casa é parte do processo de resgate sócio e econômico, sem contar que a fixação do homem no campo é fundamental para que o Paraná continue sendo destaque na agricultura", afirmou. Sobre essa parceria, o superintendente regional da Caixa Econômica, Roberto Luiz Bachmann, garantiu que "com recursos da União podemos contribuir para o desenvolvimento regional do Paraná e hoje vivemos um momento de união pelas causas da população. Parceria é a palavra chave para o sucesso de qualquer empreendimento". Célia Cabrera de Paula, vice-presidente da Comcam e prefeita de Campina da Lagoa, disse que estes convênios representam uma grande vitória para os municípios. "Só temos que agradecer de forma especial tudo que o governador vem fazendo pela nossa região". Assinaram convênio com a Cohapar para a construção de novas casas rurais nos seguintes municípios: Altamira do Paraná (20), Campina da Lagoa (15), Farol (15), Iretama (20), Janiópolis (15), Luiziana (15), Moreira Sales (15), Nova Cantu (20), Quarto Centenário (15), Rancho Alegre do Oeste (15), Roncador (20), Ubiratã (20), Mato Rico (10). E foram beneficiadas com moradias urbanas as cidades: Campina da Lagoa (28), Nova Cantu (42), Ubiratã (50), Moreira Sales (150).

Número de casas usadas vendidas nos EUA surpreende em agosto

As vendas anualizadas registradas no período chegaram a 5,03 milhões de casas
 

A Associação de Corretoras de Imóveis dos Estados Unidos divulgou, em 21 de setembro, o número de vendas de casas usadas no país em agosto. E o número surpreendeu o mercado: as vendas anualizadas registradas no período atingiram o patamar de 5,03 milhões de casas, número superior às estimativas do mercado, de 4,7 milhões. Este número foi maior do que o registrado em julho, quando o volume anualizado de vendas foi de 4,67 milhões de casas. Segundo o Existing Home Sales, como o volume de casas usadas responde por 85% do total de vendas de imóveis nos EUA, este é um componente importante para a retomada do crescimento econômico nos EUA.

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar