Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Junho de 2011

A Prognum Informática está comemorando, este mês, 21 anos de fundação e disponibilizou para seus clientes, no dia 25 de maio, a versão 8.0 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – SCCI Corp. Trata-se do mais completo, produtivo e utilizado sistema de gerenciamento de créditos imobiliários do mercado nacional, com mais de 1 milhão de créditos contabilizados por clientes espalhados por todo o território brasileiro. A história do SCCI Corp se confunde com a própria história da companhia, que se firmou e ganhou o mercado com a ferramenta. O SCCI Corp foi instalado pela primeira vez em dezembro de 1990 e, de lá para cá, foi se aperfeiçoando, acrescentando funcionalidades e se expandindo. Da versão 7.0, lançada em 24 de fevereiro de 2003, para a atual versão, o SCCI Corp deu um grande salto de qualidade e funcionalidade. Passou, por exemplo, a rodar com servidor Linux ou Windows, atendendo ao desejo e inovações do mercado. Outra novidade de grande ressonância foi a possibilidade de trabalhar com diversos bancos de dados, como Oracle, MSSQL e Firebird. "Uma característica muito marcante foi a integração de todos os aplicativos dentro do SCCI Corp, sempre com uma mesma filosofia e tecnologia. Isso facilitou mito a vida do usuário e trouxe muito mais produtividade", destaca o diretor-técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Ele cita, ainda, como novas funcionalidades importantes a contabilidade diária (antes era mensal), o controle de CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários), a inclusão do SIG (Sistema de Informação Gerencial) e o controle de contratos com várias séries de financiamento, como semestrais, trimestrais, intermediárias e chaves. "Faz parte de nossa política de qualidade propor soluções que levem ao aumento da produtividade de nossos clientes e melhoria contínua de seus processos. Investir no SCCI Corp, como uma ferramenta cada vez mais completa, é perseguir este compromisso. Da versão 7.0 para a versão 8.0, disponibilizamos versões todos os meses, sempre com novidades e melhorias", garante o presidente da Prognum Informática, Sérgio da Venda Vieira. A empresa chega aos seus 21 anos com 31 clientes em carteira, consolidando sua posição no mercado. Nos últimos dois anos, a Prognum Informática ampliou seus horizontes, formalizando duas importantes parcerias: com a Eloneth, de Brasília, e Síntese Informática, de Curitiba.

A CIBRASEC - Companhia Brasileira de Securitização –, a Brazilian Finance & Real Estate S.A. e a Brazilian Securities Companhia de Securitização (BS) emitiram, em conjunto, comunicado oficial anunciando a acionistas, investidores e ao público em geral que, nas reuniões de seus conselhos de administração, realizadas em 24 de maio, "foi aprovada a submissão à apreciação das Assembleias Gerais da Cibrasec e da BS da recomendação de aprovação de uma possível associação entre essas empresas, cujos termos e condições serão negociados anteriormente à convocação de referidas Assembleias Gerais, de forma que Cibrasec e BS passem a atuar de forma conjunta e única no mercado de créditos imobiliários". A nota, que foi publicada no site da Cibrasec, em www.cibrasec.com.br, sob o título "Fator relevante", é assinada pelo diretor de Relações com Investidores da Cibrasec, Onivaldo Scalco, pela diretora de Relações com Investidores da Brazilian Finance & Real Estate S.A, Daniela Schiller Fonseca Mesquita, e pelo diretor de Relações com Investidores da Brazilian Securities Companhia de Securitização, Fernando Pinilha Cruz.

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba completou 46 anos de fundação em 8 de maio. De lá para cá, já atendeu mais de 125 mil famílias, com benefícios para cerca de 500 mil pessoas. O programa habitacional do município tem atualmente 7.083 unidades em obras para entrega nos próximos 24 meses. A maior parte das construções, em canteiros espalhados por 11 bairros e oito regionais, atende famílias com renda de até três salários mínimos. "Quando a Cohab surgiu, Curitiba contava com pouco mais de 400 mil habitantes e existiam muitos vazios urbanos. Hoje a cidade é quatro vezes maior e também aumentaram os desafios no setor de habitação popular. Os terrenos estão escassos, portanto muito caros. É necessário determinação e criatividade para seguir atendendo a demanda por moradia", diz o presidente da Cohab, João Elias de Oliveira. A Prefeitura de Curitiba é a acionista majoritária da companhia, que tem como atribuição executar o programa habitacional do município e a gestão do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS). Segundo a Cohab Curitiba, sua prioridade é o atendimento das camadas mais carentes da população, com soluções de moradia para famílias inscritas no seu cadastro e para moradores de áreas irregulares, com projetos específicos para cada um dos segmentos. Para atuar nas duas frentes, a Cohab conta com recursos do município e também recursos originários de contratos de repasse e financiamento firmados com o governo federal, de programas como o Minha Casa Minha Vida e de Aceleração do Crescimento (PAC). A Companhia trabalha ainda com financiamento de organismos internacionais, como o Fonplata (sigla em espanhol para designar um fundo de financiamento que atua nos países da bacia do rio da Prata, na América do Sul), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). "Todos os empreendimentos estão localizados em áreas de expansão, onde a Prefeitura está investindo para melhorar a infraestrutura e a oferta de serviços públicos. Isso porque em Curitiba a moradia está inserida num contexto de desenvolvimento urbano e há um entendimento de que, além da casa, o programa habitacional deve proporcionar às famílias acesso a todos os benefícios da cidade", diz João Elias. "A atuação da Cohab Curitiba junto com as demais secretarias municipais é responsável pelo crescimento e desenvolvimento da cidade. Moradia de qualidade e equipamentos públicos garantem dignidade às famílias curitibanas", destaca o prefeito Luciano Ducci.

Acompanhado da representante da Organização das Nações Unidas (ONU), Elizabeth Ryan, vereadores, secretários municipais e de parceiros públicos e privados, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, entregou, no dia 13 de maio, os apartamentos do Residencial Nova Chocolatão para 181 famílias. O evento aconteceu na rua principal do novo loteamento, que fica na avenida Protásio Alves, 9099. "Esse é o resultado de uma batalha pela dignidade. Não há dinheiro nem diploma que retratem o que estamos sentindo e vivendo hoje", afirmou a líder comunitária Fernanda Simões Pires. "Tudo o que está acontecendo aqui tem o trabalho incansável de uma rede de sustentabilidade. Essa é a Porto Alegre que estamos construindo juntos, uma cidade mais justa, solidária e humana para todos", disse Fortunati. A comunidade vivia há cerca de 25 anos na região central da cidade, praticando reciclagem de forma insalubre, em meio ao lixo, dejetos e sob constante risco de incêndios. A partir da mudança, as mais de 700 pessoas passarão a morar em casas de alvenaria, com água potável, energia elétrica e rede de esgotos. A área onde foi construído o loteamento foi doada pela União, por meio do governo federal (Ministério do Planejamento). O loteamento está localizado em um terreno de 3,34 hectares, com ruas pavimentadas, iluminação pública, estação de tratamento de esgotos, quatro unidades de comércio e serviços, centro social, creche e bacia de amortecimento de águas, além de uma unidade de triagem. Os sobrados e as casas têm dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro. Uma das unidades é adaptada para pessoa com deficiência. Para a execução da obra, foram investidos aproximadamente R$ 8,7 milhões nas unidades habitacionais e infraestrutura básica do local. Além das unidades habitacionais e equipamentos comunitários, os moradores recebem atendimento técnico social. Esse trabalho se estenderá por mais nove meses e prevê, entre várias ações, o oferecimento de cursos profissionais. A representante da ONU, Elizabeth Ryan, acompanhou a entrega das chaves, aproveitando sua visita ao município, para conhecer a política habitacional da prefeitura gaúcha

Construção de 5.753 moradias pelo Programa Parceria com Municípios (PPM). Esse será o resultado dos convênios e protocolos de intenções que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou, em 19 de maio, com 49 prefeituras. O governador aproveitou a solenidade para anunciar o "Programa Parceria com Associações e Cooperativas", com produção de outras 5 mil unidades habitacionais. Os dois programas habitacionais são desenvolvidos pela Companhia Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). O secretário de Estado da Habitação, Silvio Torres, participou da cerimônia, realizada no Palácio dos Bandeirantes, na capital. "Temos que melhorar a vida das pessoas, que essas pessoas façam parte das que mais precisam, e essas ações gerem emprego e oportunidade de trabalho e que seja feito de forma econômica e sem desperdícios, pois é a população quem paga por isso", citou Geraldo Alckmin, destacando que os programas da CDHU são os únicos que atendem famílias que ganham menos que três salários mínimos. Os recursos previstos para a construção das moradias pelo "Programa Parceria com Municípios" são da ordem de R$ 380,9 milhões. Os empreendimentos serão implantados em terrenos doados pelos municípios. As prefeituras vão administrar as obras diretamente, com repasse de recursos e supervisão da CDHU. Com isso, os municípios poderão contratar, por licitação, empresas locais para execução do projeto, o que permitirá geração de renda na região. Todas as unidades contarão com as melhorias do novo padrão de construção da CDHU, com sistema de aquecimento solar, laje, azulejo na cozinha e no banheiro, revestimento de piso em todos os cômodos, pé direito ampliado de 2,4 m para 2,6 m, cobertura na área de serviço, abrigo para botijão de gás, muro divisório entre os lotes e tratamento paisagístico, entre outros itens. Os imóveis serão destinados a famílias de baixa renda, que vivem em áreas de riscos ou que serão selecionadas por meio de sorteio público. O secretário Silvio Torres falou que as ações da Habitação são voltadas à população de menor poder aquisitivo. "Estamos direcionando um trabalho preventivo para garantir moradias dignas às famílias que vivem em áreas de risco ao invés de ficar esperando que essas pessoas sofram com as chuvas. Estamos atendendo também famílias que não podem fazer financiamentos de outra forma, pois nem possuem renda para aprovar", completou ele.

Para acelerar a construção dos habitacionais destinados às famílias atingidas pelas chuvas de 2010 e 2011, na Zona da Mata Sul do estado, o Governo de Pernambuco propôs às construtoras o uso de novas tecnologias que proporcionassem agilidade na entrega das casas. Em Barreiros, três galpões infláveis móveis garantem a continuidade dos trabalhos durante o período chuvoso. "São necessários cinco dias de estiagem para iniciar ou continuar qualquer obra. Essas estruturas garantem não só a continuidade como também permitem a aceleração na conclusão dos trabalhos, além de proteger os equipamentos e os trabalhadores. Essa ação só reforça o compromisso do Governo em dar agilidade máxima no atendimento aos desabrigados', explica Nilton Mota, presidente da Companhia Estadual de Habitação e Obras de Pernambuco. Segundo ele, dois galpões são utilizados para erguer moradias e medem 100m x 30m, ocupando uma área total de quase 6 mil m². Nos equipamentos, é possível construir 20 casas simultaneamente, com o trabalho de 300 pessoas em dois turnos de serviço. A terceira cobertura é destinada às obras de infraestrutura (rede de esgoto, abastecimento de água e pavimentação) e mede 280m x 20m. "O método de construção das casas também é diferente da alvenaria convencional. São formas pré-moldadas, preenchidas com concreto, cujo tempo de montagem e secagem é de 24 horas. Esse modelo agiliza os serviços e permite a construção de, em média, 120 casas por mês. Porém, não reduz os custos das obras em relação ao outro método, tendo cada unidade o valor de R$ 41 mil", informou Mota. A Cehab Pernambuco não está medindo esforços para a chamada Operação Reconstrução, que garante prioridade no programa Minha Casa, Minha Vida às famílias que perderam suas casas nas fortes chuvas que atingiram o estado em 2010 e 2011. São R$ 700 milhões investidos na construção de 12 mil unidades habitacionais que devem ser entregues até dezembro de 2012.

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) está adotando os mais modernos recursos de videoconferência para unir sua sede e os escritórios regionais. Em 18 de maio, foi realizada a primeira videoconferência e um software livre está sendo implantado para que todos possam utilizar os recursos, enviando dados, voz e imagem, através de fibra óptica da Copel. "As videoconferências devem aproximar o interior da diretoria através de reuniões que podem ser feitas semanalmente e até mesmo entre pessoas da sede, onde cada uma fica na sua sala com tudo o que precisa ao seu alcance. Estamos em fase de aperfeiçoamento, mas esta será uma ferramenta rotineira à Cohapar. O uso de videoconferência, nestes moldes, ainda é algo inédito dentro do governo", afirmou o gestor de tecnologia da informação da Cohapar, Sérgio Tenório. Na primeira videoconferência, o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, parabenizou todos os funcionários pelo desempenho nestes primeiros meses de gestão. "Vamos continuar superando as dificuldades e derrubando as barreiras para alcançarmos nossa meta de atender 100 mil famílias nos próximos quatro anos. O governador Beto Richa prioriza a habitação e nós temos que dar o retorno pela confiança que ele deposita na Cohapar", disse ele. Chaowiche ressaltou que os 46 anos de fundação da Cohapar devem ser muito comemorados. "Aniversário é época de parar, refletir e se preparar para os próximos anos. Hoje estamos vivendo um momento muito feliz, pois a companhia é a mais pujante do governo e cada profissional que aqui trabalha é responsável por esta mudança", finalizou.

A Caixa Econômica Federal estima que a concessão de crédito imobiliário em 2011 será 25% maior do que os empréstimos realizados no ano passado, quando o banco disponibilizou R$ 77,8 bilhões para a compra da casa própria. Até o momento, 2010 foi o melhor ano da história da Caixa para o setor. As previsões para 2011 apontavam para um crescimento em torno de 5,4%, mas o ótimo momento vivido pelo setor fez com que essa projeção se multiplicasse. "Em 2010 ultrapassamos as nossas expectativas. Este ano, podemos viver a mesma situação", afirmou o presidente da Caixa, Jorge Hereda, ao participar do 7º Feirão Caixa da Casa Própria, no Rio de Janeiro. Perguntado se a preocupação do governo com a alta da inflação atingiria a habitação, Hereda disse que as ações recentes do governo têm como objetivo frear o consumo e não o crédito a longo prazo. "Posso assegurar que o crescimento vai continuar, pois estamos num momento de expansão. Acho que a gente tem que separar as duas coisas; crédito de curto prazo do habitacional", afirmou ele. A Caixa divulgou que assinou no Rio de Janeiro, no primeiro trimestre do ano, 16.272 contratos habitacionais, totalizando R$ 1,57 bilhões em financiamentos: 4.455 contratos utilizaram recursos provenientes do FGTS e 11.817 contaram com recursos da caderneta de poupança.

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança divulgou que em março o volume de crédito imobiliário com recursos da caderneta de poupança cresceu 51% em relação ao mesmo período do ano passado. Se comparado a fevereiro deste ano, o crescimento foi de 21%. Neste mês, foram emprestados R$ 6,21 bilhões para a compra da casa própria. Segundo a Abecip, foram financiadas 37 mil unidades, 29% a mais se comparado com o mesmo mês do ano passado. De março de 2010 ao mesmo mês deste ano, o saldo de financiamento chegou a R$ 62,2 bilhões, 63% a mais que o mesmo período anterior. Foram contabilizadas 451 mil operações nestes 12 meses acumulados. Trata-se da maior marca na história do sistema.

O Governo do Distrito Federal anunciou que irá construir e entregar dez mil novas unidades habitacionais. Riacho Fundo II, Gama e Recanto das Emas receberão o maior número, com 3.400, 2.228 e 1.434 unidades respectivamente. Santa Maria receberá 1.258 casas, Sobradinho, terá 888 e, em Samambaia, serão construídas 792. Do total de dez mil, metade está voltada para pessoas inscritas no Cadastro Único da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). As outras estão reservadas para cooperativas e associações habitacionais. Segundo a Codhab, seu cadastro conta, hoje, com 380 mil inscritos, número considerado irreal por órgãos do governo frente ao que avaliam ser o real déficit habitacional do DF. "Esta lista será enxugada para que tenhamos uma lista real, que será seguida rigorosamente, com critério e transparência. É a melhor forma de combater a repetição de qualquer erro do passado", garantiu o governador Agnelo Queiroz. Entre as medidas que garantirão legalidade e transparência da lista de beneficiados para as habitações de interesse social, está o cruzamento dos nomes cadastrados com os que constam no Imposto Predial e Territorial Urbano do DF (IPTU). "Vamos fazer uma depuração. Assim, muitos poderão deixar o cadastro por já terem recebido o lote ou por serem proprietários de imóveis no DF", explica Geraldo Magela, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Sedhab). As dez mil unidades são apenas a primeira etapa de construção das cem mil habitações prometidas em campanha para os quatro anos de governo, segundo Agnelo. Elas devem ser finalizadas num prazo de 18 meses a dois anos. O programa atenderá famílias com até 12 salários-mínimos e terá o intermédio do Programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal.

A Companhia de Habitação do Pará aprovou um Plano de Recuperação de Créditos(PRC) e já deu início às ações que visam diminuir a inadimplência de mutuários junto à companhia. Marcos Emílio, gerente interino de Recuperação de Crédito da Cohab Pará, explicou que o plano prevê 19 ações simultâneas e integradas para estimular acordos para pagamento dos atrasados. "Tais ações passam por desde a concessão de descontos atrativos e facilidades de parcelamento, como também pela negativação de mutuários inadimplentes. Estas são ações que a Cohab promove para que o inadimplente recupere o crédito", disse Emílio. A Cohab já tem atendido em média 50 mutuários por dia, em sua sede, em Belém, dispostos a negociarem um acordo para deixarem de ser inadimplentes. Mutuários com até três prestações vencidas podem imprimir o boleto para pagamento pela internet, em www.cohab.pa.gov.br. Essa é uma boa oportunidade para regularizar a nossa situação, por que quando a gente percebe, já está devendo muito, e com o plano, temos direito a descontos e ainda tiram as multas", declarou Cleide Lima, que estava inadimplente há sete meses e veio até a Cohab para negociar sua dívida. Com a implementação do Plano de Recuperação de Crédito, a Cohab espera atingir uma redução de 60% na taxa de inadimplência dos mutuários.