Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Julho de 2011

O indicador geral da Qualidade da Prognum Informática atingiu, em maio, 93,4%. Trata-se do maior índice apurado desde a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade da empresa, há mais de dez anos, em novembro de 2000. O indicador de satisfação dos clientes chegou a 92,1%, só superado pelos índices do início de 2005. Todos os indicadores ficaram acima das metas fixadas na reunião de análise crítica, com a direção da empresa, realizada em setembro de 2010, e ratificadas em maio de 2011. Segundo o representante da direção para a Qualidade, Felipe Quental, esses números comprovam que a política de qualidade da Prognum Informática está madura e absorvida pelos colaboradores da empresa. "O processo de qualidade é basicamente identificar erros e corrigi-los. Mas também é buscar oportunidades de melhorias. Trata-se de um processo sem fim, pois o nosso nível de exigência vai aumentando cada vez mais. Afinal, há sempre o que melhorar", diz Quental. Segundo ele, o sistema de Qualidade da Prognum Informática detecta falhas em níveis cada vez mais detalhados, corrigindo-as, além de aperfeiçoar a própria técnica de apuração destas falhas. "Nosso sistema está maduro e assim temos conseguido resultados muito importantes. Em maio, além do recorde do índice geral, tivemos um resultado excelente do nível de satisfação de nossos clientes. Provavelmente, esse resultado é fruto de todo o trabalho realizado, mas queremos confirmar tais índices, solidificando-os", finaliza Quental. A Prognum Informática é certificada pela ISO 9001:2008.

A versão 8.01 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário - SCCI Corp – foi liberada para os clientes da Prognum Informática no dia 24 de junho. A novidade é a simplificação do processo de interação dos correspondentes (ou corretores), intermediários contratados pelo agente financeiro para fazer o processo de originação do crédito imobiliário. A partir de agora, esse processo é feito diretamente pela internet, sem necessidade de instalação do SCCI Corp. "Até a versão passada, os correspondentes tinham que instalar a mais recente versão do SCCI Corp para alimentar o sistema com os documentos exigidos. Isso demandava tempo e treinamentos, caso novos usuários fossem contratados para o serviço. Agora não. O trabalho é feito pela web, o que simplifica, e muito, todo o processo", explica o diretor técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Segundo ele, assim como nas versões passadas, o SCCI Corp é configurado para pontuar os documentos obrigatórios por município, já que há diferenças Brasil afora. Conjunto de ferramentas utilizadas pela Prognum Informática no gerenciamento de seu dia a dia, o EVP (Escritório Virtual Prognum) traz agora um novo módulo para controle de remessa e recepção de documentos. A ferramenta gerencia todo o processo, seja para o envio ou recebimento de documentos interna ou externamente. "Quando a remessa de documentos é interna, a ferramenta faz todo gerenciamento, inclusive emitindo recibo eletrônico. Já quando envolve pessoas de fora da empresa, um recibo é impresso para controle", conta o representante da direção para a Qualidade, Felipe Quental. Segundo ele, o objetivo é evitar a possibilidade de extravio de documentos ou, em último caso, identificar onde aconteceu alguma falha de processo.

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança anunciou que em abril os financiamentos imobiliários com recursos da poupança atingiram a marca dos R$ 6,16 bilhões. Isso significa um resultado 42% maior que o de abril de 2010. "Com esse resultado, as contratações acumulam R$ 22,2 bilhões nos primeiros quatro meses de 2011. O valor acumulado em 12 meses dos financiamentos imobiliários com recursos da poupança segue crescendo. No período compreendido entre maio de 2010 e abril de 2011, os financiamentos somaram R$ 64 bilhões, com alta de 60% em relação aos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2011, foram financiados 38,5 mil imóveis, representando aumento de3% em relação à abril de 2010. Nos últimos 12 meses, os recursos das cadernetas de poupança propiciaram o financiamento de 452 mil unidades, 33% mais do que nos 12 meses anteriores. O que demonstra que o bom desempenho do crédito imobiliário ocorrido no ano passado está se mantendo em 2011", divulga, em nota, a entidade. Luiz Antonio França, presidente da Abecip, defendeu que o mutuário da casa própria possa deduzir os juros pagos em seu financiamento imobiliário na declaração anual do IR, como já acontece em países europeus e nos Estados Unidos. Defendeu, também, a isenção de Imposto de Renda para os investidores que financiarem o crédito habitacional comprando "CDBs imobiliários''. Segundo ele, tais benefícios fiscais reduzirão o impacto das taxas altas que deverão prevalecer, inicialmente, nos financiamentos sem o dinheiro barato da poupança. Os bancos financiam o sonho da casa própria com dinheiro da caderneta, pagando juros tabelados de 6,17% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Mas esse dinheiro é emprestado ao mutuário com taxa de até 12% mais a TR. "Será importante mesmo que seja uma medida temporária para suavizar esse período de transição, quando se esgotar o dinheiro da poupança'', disse França.

Dois milhões de casas até 2014 e mais 600 mil unidades em um ano, com previsão de investimentos na ordem de R$ 125,7 bilhões. A promessa é da presidente Dilma Roussef, ao lançar a segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida. A ideia do governo federal é, inclusive, aumentar o universo de beneficiários do programa e, para isso, aumentou o limite de renda para quem quer aderir, de R$ 4.650,00 para R$ 5 mil. Dilma disse que essa segunda fase do Minha Casa, Minha Vida é prioridade e vai de encontro às promessas de campanha. E garante que construirá 600 mil casas dentro de um ano, número este que se soma à meta de 2 milhões de unidades. O fim do prazo de entrega destas casas coincide com os lançamentos de campanhas eleitorais para prefeitura no país. Ao anunciar esses números, a presidente falou que o governo está estudando uma linha de financiamento para a compra de produtos de linha branca – geladeiras, fogão, etc. "É muito importante que nós tenhamos uma linha de financiamento especial para quem tem acesso à casa. No Brasil, era crime dar subsídios. Nós achamos que subsídios dados corretamente não apenas são efetivos, como não criam bolhas, não criam ilusões e, ao mesmo tempo, fazem mexer a roda social do país", disse ela. Do total de recursos destinados a nova fase do programa, o FGTS entrará com R$ 10,4 bilhões. "Vamos correr contra o tempo", disse o presidente da Caixa, Jorge Hereda, informando que o banco tem atualmente 140 mil pedidos em análise. Mas a Caixa não estará só. Dilma informou que o Banco do Brasil terá forte participação no programa, com meta de contratar 400 mil unidades. A presidente anunciou alterações nos critérios de classificação de renda, que antes era por quantidade de salários mínimos. Para fugir do impacto de aumentos significativos do piso, foram fixadas três faixas: até R$ 1.600,00 (meta de 1,2 milhões de moradias), até R$ 3.100,00 (600 mil unidades) e, finalmente, até R$ 5 mil (outras 200 mil unidades). Inovações nas unidades foram anunciadas: as casas e apartamentos serão um pouco maiores, com janelas mais amplas, azulejos em todas as paredes da cozinha e do banheiro, piso cerâmico nos cômodos e aquecimento solar. Tais mudanças levaram o governo a elevar de R$ 55,8 mil para R$ 60 mil o valor máximo das unidades para famílias com renda de até R$ 1.600,00. Esse valor pode chegar a R$ 170 mil, nos grandes centros, para famílias com renda maior. Ao mesmo tempo que o governo lançou a segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida, o Conselho Curador do FGTS aprovou o aumento do limite de renda das famílias que podem financiar um imóvel usando recursos do fundo com juros menores. A renda máxima dos beneficiários que podem usar a Carta de Crédito FGTS aumentou de R$ 4,9 mil para R$ 5,4 mil. Essa linha financia imóveis novos e usados com valor de até R$ 170 mil. O juro praticado nesta modalidade é o mais baixo do mercado. Até agora, ele oscilava entre 5% e 8,16% ao ano mais Taxa Referencial (TR), dependendo da faixa de renda, até o teto permitido. Com a decisão do Conselho Curador, o juro foi fixado em 6% ao ano mais TR para todas as faixas de renda.

A Caixa anunciou que a sétima edição do Feirão Caixa da Casa Própria, realizada ao longo de junho, bateu todos os recordes de volume de negócios, movimentando mais de R$ 10 bilhões, entre contratos assinados e encaminhados. Para se ter uma ideia do sucesso do evento, que aconteceu em 13 grandes cidades brasileiras, no ano passado o movimento foi de R$ 8,4 bilhões em negócios. Esse ano, mais de 457 mil pessoas passaram pelas feiras. Florianópolis foi a última cidade a receber um feirão, atingindo volume de negócios superior a R$ 400 milhões, com mais de 15 mil visitantes. São Paulo recebeu 73 mil pessoas e movimentou R$ 2,025 bilhões, enquanto o Rio de Janeiro teve mais de 66 mil visitantes, com movimento de R$ 1,16 bilhão. A Caixa informou que ao longo deste ano, até a primeira quinzena de junho, assinou 431.755 contratos habitacionais, somando R$ 29,15 bilhões em financiamentos. O banco registrou uma média de R$ 310,1 milhões e 5.229 contratos de financiamento ao dia, sendo que 51% das famílias beneficiadas têm renda de até 10 salários mínimos. Imóveis novos receberam 56% de todo o montante contratado no período, em um total de R$ 16,32 bilhões.

A Caixa Econômica Federal anunciou novidades nas condições para o produto Crédito Aporte. A principal delas é que a partir de agora o único imóvel também é aceito como garantia. Outra novidade importante é a ampliação do prazo máximo de contratação, de 120 para 180 meses. A ideia é oferecer ao consumidor a possibilidade de conseguir um crédito maior, com prestações menores. "A aceitação do único imóvel residencial, como garantia, e o aumento de prazo, aliado às demais condições já disponíveis, amplia a base de clientes que podem ter acesso ao Crédito Aporte Caixa", explica o superintendente nacional de Pessoa Física de Média e Alta Renda do banco, Mário Ferreira Neto. Segundo ele, ao longo deste ano, a Caixa liberou R$ 340 milhões, em operações de crédito pessoal com garantia de imóvel. Esse valor é maior que toda a contratação do ano passado. Essa modalidade de empréstimo também é conhecida no mercado como Home Equity, refinanciamento de imóveis ou Sem Destinação Específica (SDE). Para buscar esse empréstimo, o cliente precisa ter um lote urbano ou um imóvel comercial ou residencial, mesmo alugado ou ocupado, que possa ser apresentado como garantia (alienação fiduciária), e que esteja desembaraçado de quaisquer ônus. Para empréstimos de até R$ 200 mil poderá ser aceito o carnê do IPTU, em substituição à avaliação pela engenharia da Caixa. Não há limite máximo de empréstimo ou de valor de imóvel, respeitada a capacidade de pagamento do cliente.

A Prefeitura de Londrina e a Companhia de Habitação de Londrina entregaram no dia 11 de junho as escrituras definitivas de mais 172 famílias, moradores dos jardins Primavera, Primavera I e dos Campos, na região norte da cidade. A solenidade do Programa de Regularização Fundiária foi na Escola Municipal Salim Aborihan, no conjunto habitacional Aquiles Stenghel, e contou com a presença do prefeito Barbosa Neto e do presidente da Cohab Londrina, João Verçosa. Segundo Verçosa, a regularização nessa área vai atingir mais 265 famílias, numa próxima etapa, totalizando as 437 beneficiadas durante a remoção do fundo de vale onde passa o córrego Sem Dúvida. Ao todo, são mais 101 famílias no jardim dos Campos, 290 do jardim Primavera e 46 no jardim Primavera 1. "Esta é uma conquista de vocês. Um sonho que está sendo realizado. Valorize isto. Todos têm o direito de ter uma casa própria", disse o prefeito Barbosa Neto. O Programa de Regularização Fundiária da Companhia de Habitação de Londrina (COHAB-LD) beneficia, com a escritura definitiva de seus lotes, devidamente registrada e gratuita, moradores de bairros originários de assentamentos e ocupações irregulares. "Através deste programa, a Cohab tem legalizado os locais antes invadidos e precários. As famílias passam a ter a garantia de propriedade, que proporciona, para elas, cidadania e, consequentemente, gera qualidade de vida. A regulamentação fundiária é uma obrigação do poder público. Esta administração tem demonstrado preocupação com essa questão e quer, cada vez mais, resolver esse problema", explicou Verçosa. As famílias, que ainda não se inscreveram no programa, devem procurar a Cohab, levando os seguintes documentos: certidão de nascimento ou casamento, documento de identidade, CPF e comprovante de água ou luz, de preferência com data anterior a dezembro de 2008. A sede da Cohab-Londrina fica na rua Pernambuco, 1002.Os interessados podem obter informações pelo telefone 3315-2233.

O Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre lançou no dia 21 de junho, em sua sede, um empreendimento para famílias com renda de três a seis salários mínimos. Trata-se do Residencial Mario Quintana, que oferecerá unidades com 6% de desconto aos servidores públicos e utilizará recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida. O condomínio contará com três torres de apartamentos com um, dois e até três dormitórios, vaga de estacionamento (com opção de uma segunda), garagem subterrânea, portaria 24 horas, churrasqueira, piscinas para adultos e crianças, salão de festas, quadra poliesportiva, playground e sistema de aproveitamento de água da chuva. Cada torre terá dois elevadores e o residencial será constituído por 334 apartamentos. Segundo a Demhab, os valores dos imóveis variam entre R$ 90 mil e R$140 mil e as obras devem começar em outubro. "Muitos servidores públicos não têm casa própria e, agora, surge essa oportunidade. Preocupo-me, por exemplo, com os policiais militares, que colocam suas vidas em risco e, no entanto, não têm condições de comprar um imóvel", disse o diretor-geral do Departamento, Humberto Goulart.

A Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais lançou um novo projeto de relacionamento direto com mutuários e com as prefeituras que receberam conjuntos habitacionais construídos pelo Governo de Minas e seus parceiros, inclusive o Governo Federal. O Gestão Pós Morar - GPM - tem como uma das prioridades a prevenção da inadimplência, garantindo retorno aos cofres públicos do investimento na construção de cada conjunto, para que mais unidades habitacionais sejam construídas. A ideia é desenvolver atividades sociais, visando melhorar a qualidade de vida e a convivência dos mutuários nos conjuntos habitacionais. Todas as áreas da companhia estão envolvidas para apresentação de soluções para as demandas de prestação de serviços feitas pelos mutuários da Cohab. A aplicação do Gestão Pós Morar foi inaugurada com visita aos conjuntos e reunião com os mutuários de São Domingos do Prata e Alvinópolis. O projeto prevê atendimento aos conjuntos entregues pela Cohab em 2011, no total de 12 de municípios até o momento: Alvinópolis, Bom Jardim de Minas, Brasilândia de Minas, Conceição das Pedras, Congonhal, Elói Mendes, Felisburgo, Jesuânuia, Morro da Garça, Pedrinópolis, Ritápolis e São Domingos do Prata.

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) assinou no dia 2 de junho termo de opção de compra de duas áreas no bairro Santa Cândida, onde irá construir 1.800 unidades habitacionais, com recursos do programa Minha Casa Minha Vida. Segundo o presidente da Cohab, João Elias de Oliveira, as novas unidades vão atender famílias inscritas no cadastro da Cohab e moradores de áreas de risco. "É uma conquista muito importante para o programa habitacional do município, pois os lotes estão cada vez mais escassos na cidade. A companhia tem trabalhado bastante no sentido de garimpar terrenos para implementar ações de habitação popular", explica ele. Em uma das áreas serão construídos 848 apartamentos, 122 sobrados e 30 casas para atendimento de famílias com renda de até três salários mínimos. Estas unidades serão destinadas a famílias inscritas na fila da Cohab e moradores de áreas de risco que serão reassentados. Na outra, a Cohab Curitiba irá construir 800 apartamentos para famílias inscritas na Cohab, com renda entre três e seis salários mínimos. Os projetos serão enviados à Caixa Econômica Federal para a contratação dos recursos. Os dois lotes somam mais de 236 mil metros quadrados.

O governador do Paraná, Beto Richa, lançou, no dia 10 de junho, na cidade de Pato Branco, o programa Morar Bem Paraná Rural, que promete atender, nos próximos quatro anos, 10 mil famílias com casas novas e outras 4 mil com reformas e ampliações. O programa é uma parceria entre a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Caixa Econômica Federal e Cooperativas de Agricultores. Beto Richa afirmou que governa com os olhos voltados para o interior do Estado e que o lançamento deste programa prova que a busca por uma vida melhor é o principal objetivo de sua gestão. "É no interior onde estão as maiores dificuldades e precisamos de um trabalho forte e integrado, como já estão atuando todas as secretarias do Paraná. Faço um governo descentralizado de modo a melhorar a qualidade de vida das famílias que hoje produzem as nossas riquezas", disse ele. "Estamos confiantes de que teremos a atenção pela qual sempre lutamos, é a primeira vez na história que o Estado desenvolve um programa estruturado e específico para habitação dos pequenos agricultores. Nos sentimos valorizados", completou o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) na região Sudoeste, Edson Bagnara. Já o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, destacou a importância que Beto Richa dá à habitação. "Nosso governador tem sensibilidade e sabe que o resgate social começa pela moradia. Estamos resgatando uma dívida do governo do Paraná com as famílias que vivem nas regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos. Teremos uma política habitacional sólida nos 399 municípios paranaenses". Foram assinados protocolos de intenções para construção de novas moradias com municípios das regiões Sudoeste e Sul: Barracão, Bituruna, Bom Jesus do Sul, Clevelândia, Enéas Marques, Flor da Serra do Sul, Francisco Beltrão, Honório Serpa, Manfrinópolis, Mangueirinha, Marmeleiro, Pato Branco, Pérola do Oeste, Pinhal de São Bento, Renascença, Salgado Filho, Santa Izabel do Oeste, Santo Antônio do Sudoeste, São João e Saudade do Iguaçu. "Esta é apenas a primeira etapa, vamos transformar o Paraná em um grande canteiro de obras, no campo e nas cidades, para que todos os paranaenses tenham como oferecer aos seus filhos condições dignas de vida. Esta é a nossa forma de demonstrar o respeito que temos pelo povo que vive no interior e na cidade", finalizou o governador Richa.

A prefeitura de São Paulo, através das Secretarias de Habitação e de Desenvolvimento Urbano e da Cohab-SP, realizou, nos dias 29 e 30 de junho, no Palácio de Convenções do Anhembi, na capital, o 1º Congresso Internacional de Habitação e Desenvolvimento Urbano. O objetivo foi estimular o desenvolvimento de políticas inovadoras, que possibilitem a promoção de habitação integrada à cidade. Participaram do evento construtores, incorporadores, administradores de bens, gestores dos poderes públicos, profissionais do setor financeiro especializados em questões imobiliárias, profissionais liberais do setor, professores, pesquisadores e estudantes. Entre os palestrantes, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional de Nova Iorque, Marc Jahr, e o especialista em desenvolvimento do Banco Mundial, Sameh Wahba.