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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Dezembro de 2010

SCCI Corp 7.94 passa a emitir termo de quitação anual

Interface com qualquer SPC regional é outra novidade do sistema
 

A versão 7.94 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – atende a lei 12.007/2009, cujo objetivo é diminuir a quantidade de recibos que o consumidor deve guardar para comprovar seus pagamentos. O sistema agora emite o termo de quitação anual para os mutuários que cumpriram com suas obrigações financeiras ao longo do ano. Além de emitir o termo, o SCCI Corp conta com rotinas para a emissão do documento fora do prazo. "Quem pagou todas as suas prestações recebe, no início do ano, o termo de quitação. Mas nada impede que um mutuário fique devendo uma prestação, pagando-a somente no ano seguinte. O sistema conta com rotinas para a emissão do termo para os mutuários que estavam em débito mas saldaram sua dívida ao longo de todo o ano", explica o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Outra novidade do SCCI Corp 7.94 é sua interface com o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). Até esta versão, o sistema era integrado com o SPC do Rio de Janeiro e do Paraná. Mas agora, foi criada uma interface genérica para que o próprio usuário ou o Suporte Técnico configure novos leiautes para a troca de arquivos com os sistemas de SPC dos mais diversos estados. "O SPC é gerenciado regionalmente. Com esta interface, podemos cadastrar o SPC de qualquer estado do país", esclarece Marcus. E mais: o software da Prognum Informática agora conta com uma ação para registrar e acompanhar todo o trâmite de habilitação do FCVS.

Elonet, o 30º cliente da Prognum Informática

Empresa utilizará o SCCI Corp para todos os seus clientes
 

A Elonet Habitação - Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda. é o mais novo cliente da Prognum Informática. A Empresa contratou o SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – para gerenciar as carteiras imobiliárias de todos os seus clientes. A conversão dos Cadastros e a respectiva implantação da nova solução já ocorreu e todos os clientes da Elonet estão utilizando SCCI Corp. A Elonet possui ampla experiência no Sistema Financeiro da Habitação aliada a profundos conhecimentos nos normativos do SFH e em Administração de Créditos e Recebíveis Imobiliários, FCVS e Regularização Fundiária. Sediada em Brasília a empresa possui Filiais em Natal, Maceió, Rio de Janeiro, Campo Grande e Cuiabá. Seus serviços, prestados a clientes espalhados por todo Território Nacional, contemplam a Gestão Integral de Carteira Imobiliária que vai desde a Contratação até o eventual encaminhamento do crédito para a execução Hipotecária. Atua ainda em Consultoria, Assessoria Técnica, precificação e avaliação destinada a aquisição e alienação de direitos creditórios. Entre seus principais clientes se destacam: FUNCEF, VALE, Banco Pactual, GP Administração de Recursos, BRZ Investimentos, Prosperitas, CARPHP/AL, SEFAZ/AL, SEFAZ/MT, INTERMAT, Prefeitura Municipal de Cuiabá, CHB e IPE. A Elonet Habitação é o 30ª cliente da Prognum Informática.

Secretaria de Habitação de São Paulo assina convênios com 41 municípios para construção de 1.549 novas moradias

Convênios também preveem obras de melhorias em conjuntos habitacionais já entregues
 

O secretário de Estado da Habitação de São Paulo e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano, Lair Krähenbühl, assinou em 23 de novembro convênios e protocolos de intenções com prefeitos de 41 municípios para obras do Programa de Parceria com Municípios (PPM) e do Programa Especial de Melhorias (PEM). Esses acordos viabilizarão a construção 1.549 novas moradias e obras de melhorias urbanas em conjuntos habitacionais já entregues pela CDHU. As obras devem começar já ao longo de janeiro. "Com a autorização formal assinada, os municípios já podem abrir processos licitatórios e dar andamento nos projetos para que a população seja atendida o mais rápido possível. Alguns empreendimentos contemplados existem há cerca de 40 anos", disse Lair. Segundo a CDHU, os recursos serão repassados às prefeituras para construção, ampliação e reforma dos centros comunitários; construção de rampas de acesso; recuperação e rebaixamento de calçadas e infraestrutura de informática para futura instalação de equipamentos de inclusão digital. Lançado em 2007, o PEM tem como objetivo implantar infraestrutura urbana em conjuntos habitacionais já construídos e transformá-los em bairros integrados à cidade. Os pleitos são apresentados pelas prefeituras e expressos em convênio. O valor do aporte das cidades com até 10 mil habitantes é de 5%; até 25 mil habitantes é de 10%; até 50 mil habitantes é de 15%; e acima de 50 mil habitantes é de 20%. Entre outros municípios que assinaram convênios do PEM estão: Assis, Barbosa, Buritama, Cedral, Chavantes, Coroados, Dois Córregos, Garça, General Salgado, Iepê, Itaju, Lençóis Paulista, Martinópolis, Palmital, Porto Ferreira e São José da Bela Vista e São Vicente.

Somente neste ano, financiamento do SBPE já alcança a marca de R$ 39,4 bilhões

Segundo a Abecip, as operações com recursos da poupança superaram a marca de R$ 5 bi em setembro, pelo quarto mês seguido
 

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip – anunciou que os financiamentos do SBPE até setembro deste ano aproximam-se dos R$ 40 bilhões e quebram novos recordes. Segundo a entidade, "as operações realizadas com recursos da poupança superaram, pelo quarto mês seguido, a marca de R$ 5 bilhões, atingindo R$ 5,36 bilhões, em setembro, com crescimento de 49% em relação aos R$ 3,6 bilhões observados em setembro de 2009, e 5,2% em relação a agosto último. Entre janeiro e setembro, os financiamentos somaram R$ 39,4 bilhões, 70% mais do que no mesmo período de 2009". A entidade informou, ainda, que a relação entre o valor dos imóveis e o valor financiado continua em trajetória ascendente, chegando a 62,1% nos primeiros três trimestres de 2010, contra 61,1%, em 2009, e 58,6%, em 2008. "Em parte, o crescimento é explicado pelo aumento dos salários reais, da massa salarial e do emprego, aliados às condições mais flexíveis dos financiamentos, com prazos maiores e juros mais baixos. As tendências favoráveis da economia contribuem para o aumento da confiança dos mutuários e dos agentes financeiros do SBPE, que se mostram receptivos ao aumento do valor médio dos financiamentos", explica a associação. O número de unidades financiadas também é recorde. Entre os meses de setembro de 2009 e 2010, o número de unidades financiadas passou de 30,3 mil para 40,3 mil. No acumulado dos primeiros nove meses de 2009 e 2010, a alta foi de 45% (209,5 mil para 304,0 mil). Entre agosto e setembro, o aumento foi de 10,8%.

Emgerpi oferece 50% de desconto para mutuários que solicitarem a escritura da casa própria

Benefício só vale para aqueles que quitarem seu contrato
 

A Empresa de Gestão de Recursos do Piauí está oferecendo nada menos do que 50% de desconto no pagamento da taxa para os mutuários que solicitarem a escritura do imóvel na Casa do Mutuário. A Emgerpi cobra apenas 1% do valor do imóvel, enquanto os cartórios cobram 2%. Só podem solicitar o benefício mutuários que quitaram seus imóveis. Feita a solicitação, o mutuário recebe a escritura do imóvel, na Emgerpi, em um prazo de 15 dias. Depois, deve ir a um cartório para registrar e averbar o desmembramento (processo que transfere o imóvel do poder da empresa para o nome do titular do contrato). Após o recebimento da documentação do cartório, o mutuário deverá retornar a Casa do mutuário para anexar os documentos ao contrato, finalizando todo o processo de escritura do imóvel.

Cohab/MG comemora 45 anos e recebe homenagem da Assembleia Legislativa do estado

"A Cohab é uma das peças relevantes para o desenvolvimento de Minas", diz o deputado que solicitou o encontro
 

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais realizou uma reunião especial, em 25 de novembro, para comemorar os 45 anos de criação da Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais. A reunião foi requerida pelo deputado estadual Dilzon Melo (PTB) e contou com a presença do presidente da Cohab/MG, Mauro Brito, além de diretores e diversos funcionários. "A Cohab foi uma das peças relevantes para o desenvolvimento de Minas Gerais. No período de 2005 a 2010, ela ultrapassou a meta estabelecida pelo governo e construiu 30 mil casas", destacou o deputado Dilzon Melo. Vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru), a Cohab/MG tem o objetivo de combater o déficit habitacional. Atualmente, executa o Lares Geraes - Habitação Popular, programa habitacional do Governo de Minas. A Companhia foi instituída pela Lei 3.403, de 2 de julho de 1965, aprovada pela Assembleia Legislativa. Mas foi em 18 de agosto daquele mesmo ano que realizou sua primeira assembleia de acionistas, aprovando seu estatuto e dando início às atividades. Para reduzir o preço das habitações populares para os mutuários e viabilizar a oferta de mais casas, a Cohab/MG tem parceria com cerca de 300 prefeituras do Estado. Desde 2005, quando criou o Programa Lares - Habitação Popular, o Governo de Minas já entregou à população 23.604 casas em diversos municípios mineiros.

Porto Alegre concede incentivo fiscal para casa própria destinada a quem ganha até três salários mínimos

A ideia é desonerar o custo final de imóveis para população de baixa renda
 

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, sancionou lei em 12 de novembro definindo que os empreendimentos destinados à população com renda de até três salários mínimos no âmbito do programa federal Minha Casa, Minha Vida passam a ter isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) na capital gaúcha. O incentivo fiscal já foi publicado no Diário Oficial. A Secretaria Municipal da Fazenda estima que o benefício corresponderá a cerca de R$ 3,1 milhões em imposto ao ano que não será lançado. Com a isenção, a prefeitura pretende desonerar o custo final dos imóveis para a população de baixa renda e atrair para a Capital empreendimentos na faixa de zero a três salários mínimos. "Ações voltadas para programas habitacionais dirigidos especialmente a esta faixa de renda são prioritárias para a Prefeitura. Esta lei representa um significativo estímulo a esta parcela da população e um esforço de consolidação do projeto Minha Casa Minha vida", afirmou o prefeito Fortunati. Segundo o Departamento Municipal de Habitação (Demhab), estão, em avaliação na prefeitura, projetos para construção de aproximadamente 11 mil unidades habitacionais voltados para esse público. Para aproveitar a isenção de ISSQN, o empreendedor deve apresentar requerimento e cadastrar a obra na Secretaria Municipal da Fazenda, por meio da Loja de Atendimento (Trav. Mário Cinco Paus, s/nº). O Demhab lembra que a prefeitura também estimula a aquisição da casa própria pelo programa federal ao isentar o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) para os cidadãos com renda de até seis salários mínimos. No primeiro ano do benefício (agosto de 2009 a julho de 2010), mais de 4,4 mil famílias foram agraciadas com a isenção.

Cohapar promove amplo encontro sobre regularização fundiária

Companhia é apontada como um exemplo para o país
 

"Regularização fundiária: avanços e desafios" é o nome do encontro técnico que aconteceu nos dias 25 e 26 de novembro, em Foz do Iguaçu, com promoção da Companhia de Habitação do Paraná e idealizado pelo Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano e pela Associação Brasileira de Cohab`s (ABC). O próprio presidente da Cohapar, Everaldo Moreno, abriu o encontro, defendendo a regularização fundiária como uma prioridade. "Por ser um assunto recente, ainda há muito a ser discutido e é importante encontros como este para que cada companhia possa apresentar seus projetos e como trabalha com as dificuldades", afirmou. A regularização fundiária é um processo multidisciplinar que envolve diversas áreas como jurídica, arquitetura e obras. A regularização começa com o levantamento dominial. Segundo Moreno, o processo de regularização fundiária não se restringe a entrega do título; os moradores contam com diversas melhorias no local onde vivem. A Cohapar informou que está regularizando as moradias de mais de 8 mil famílias, somente em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. O total de regularizações em todo o Estado supera 11 mil lotes. "A regularização não fornece somente a posse do lote onde a família mora, proporciona a segurança de que as pessoas não terão que deixar seus imóveis. Elas podem reformar e arrumar do jeito que querem. A regularização leva uma vida digna às pessoas", disse Moreno. Para Lair Krähenbül, presidente do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano, o problema da regularização fundiária é duas ou três vezes maior que o da habitação. "São cerca de 20 milhões de imóveis com inadequação e cerca de seis milhões de habitações necessárias para sanar esta questão habitacional. Temos muito o que fazer ainda e precisamos debater cada vez mais este assunto", disse, ressaltando que "ainda sofremos com conjuntos antigos que foram feitos e não estão regulares. As pessoas terminam de pagar o financiamento e não conseguem o título de posse. Precisamos dar um rumo a estas discussões e sobre a melhor maneira de agir". Lair apontou a Cohapar como um exemplo nas questões de regularização. "A Companhia de Habitação do Paraná sempre foi exemplo para todo o país, pois adota uma postura responsável e está desenvolvendo um programa emblemático no Guarituba, em Piraquara", disse ele. Hélio Hamilton Vieira Júnior, presidente da Associação Brasileira de Cohab's e presidente da Cohab de Santos, acredita que a regularização é um dos desafios da atividade habitacional. "Durante muito tempo a única preocupação era a construção de casas e a questão da regularização foi deixada de lado. Precisamos discutir e aprofundar nossos conhecimentos sobre o tema", afirmou, durante o encontro de Foz do Iguaçu. Foram discutidos no encontro temas como a participação das prefeituras no processo, avaliação de um único entendimento dos cartórios registradores e programas próprios de regularização fundiária com capacitação e captação de recursos. Ao final, foi produzido um documento com as principais situações a serem enfrentadas pelas companhias de habitação, que será encaminhado ao Ministério das Cidades para que todo o país tenha um entendimento sobre o assunto.

Curitiba elege dois membros de movimentos populares para participar do Conselho Gestor do FMHIS

"A eleição é uma mostra da democratização das políticas públicas do município", diz o prefeito Luciano Ducci.
 

Curitiba começa o ano de 2011 com dois novos representantes de movimentos populares no Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS). A eleição para a indicação dos dois novos representantes de movimentos populares que trabalham com habitação popular foi marcada para o dia 11 de janeiro. "A eleição é uma mostra da democratização das políticas públicas do município e dá transparência às ações da Prefeitura na área habitacional", diz o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci. O Conselho Gestor do FMHIS foi criado pela lei municipal 12.816/2008, tem caráter deliberativo e é formado por representantes do executivo e legislativo municipais e da sociedade civil organizada. Entre outras atribuições, os seus membros definem a destinação de recursos do Fundo e acompanham e avaliam a execução de programas habitacionais. O Conselho Gestor do FMHIS está subordinado à Secretaria Municipal de Obras Públicas e é presidido pelo secretário Mário Tookuni. A sua composição inclui representantes da Companhia de Habitação Popular de Curitiba, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, Secretaria Municipal de Finanças, Câmara Municipal, movimentos populares e setor produtivo da construção civil. O Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social foi instituído para substituir o antigo FMH, criado em 1990. Sua receita é composta por dotação orçamentária do município, pagamento das prestações pagas pelas famílias atendidas, recursos captados junto a organismos financeiros e a arrecadação resultante da aplicação do mecanismo do solo criado (compra pelas empresas de construção civil de potencial construtivo para aumentar a área construída ou o número de pavimentos nos empreendimentos). Com o funcionamento regular do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, o município de Curitiba integra o Sistema Nacional de Habitação de Habitação de Interesse Social (SNHIS) e pode receber recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), administrado pelo governo federal.

Crescimento do crédito no Brasil em 2011 será puxado pela expansão do mercado imobiliário

É o que acredita a vice-presidente sênior para bancos da Moody's, Maria Celina Vansetti Hutchins
 

Em entrevista à agência Estado, a vice-presidente sênior para bancos da Moody's, Maria Celina Vansetti Hutchins, afirmou que a situação dos bancos brasileiros deve continuar confortável em 2011, com crescimento no crédito semelhante ao de 2010, ao redor de 20%. "É interessante que nas conferências do terceiro trimestre dos grandes bancos ninguém colocou crescimento de carteira para 2011 muito acima de 20%. E os bancos não estão prevendo que o crescimento de empréstimo individualmente vai ser muito maior do que foi nesse ano", disse a excecutiva da Moody's, que faz análise de rating para 170 bancos em 14 países da América Latina, dos quais 45 bancos estão no Brasil. Hutchins disse acreditar que o crescimento do crédito no Brasil no ano que vem será puxado pela expansão do mercado imobiliário. "Existe a certeza de que o que vai crescer em 2011 é o mercado imobiliário. O financiamento habitacional já é muito mais forte este ano e vai continuar crescendo", disse. Para a economista, os bancos enxergam o financiamento às incorporadoras e empresas de construção como um filão. Hutchins ressalta, entretanto, que não vê risco de bolha imobiliária no Brasil. "Não acho que bolha é o caso. As características do mercado de crédito brasileiro são muito diferentes do que a gente viu nos EUA", explicou. Entre as diferenças estaria o baixo loan to value - ou quanto o banco empresta em relação ao valor do imóvel.

Conselho Curador do FGTS garante R$ 30,6 bilhões para a casa própria em 2011

Desse total, R$ 3 bilhões serão destinados exclusivamente para a segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida.
 

O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou, no início de novembro, um orçamento de R$ 34,9 bilhões para 2011. Desse total, R$ 30,6 bilhões serão destinados para habitação. O Conselho aprovou ainda para este ano um aporte de R$ 5,3 bilhões para área de habitação, devido ao crescimento do crédito imobiliário no programa. Dos recursos destinados à habitação - R$ 30,6 bilhões - R$ 3 bilhões serão destinados exclusivamente para segunda etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida. "A execução do Minha Casa, Minha Vida está assegurada com o novo montante aprovado pelo Conselho", afirmou o ministro das Cidades e vice-presidente do Conselho do FGTS, Marcio Fortes de Almeida.

BB: R$ 3 bilhões para a casa própria em 2010

Montante já é o dobro do valor emprestado no ano passado.
 

O Banco do Brasil anunciou, no final de novembro, através de nota oficial, que já dobrou esse ano os financiamentos concedidos para a compra da casa própria. A carteira de crédito imobiliário do banco ultrapassou a marca de R$ 3 bilhões, o dobro do saldo de R$ 1,5 bilhão apurado ao longo de 2009. "Atuamos nesse mercado há pouco mais de dois anos. Nossa operação saiu praticamente do zero e hoje já ocupamos a quinta posição no ranking entre os bancos que atuam com crédito imobiliário", disse, em nota, o vice-presidente de Novos Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli. Segundo ele, a meta da instituição é chegar ao final de 2013 entre os três maiores bancos do país em financiamento da casa própria. A linha de crédito do BB para pessoas físicas tem prazo máximo de 30 anos e financia até 90% do valor de avaliação do imóvel.

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