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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Julho de 2009

SCCI 7.77: melhorias na contabilidade e nas informações gerenciais

SIG agora consolida consulta sobre pagamentos já realizados
 

A versão 7.77 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário - SSCI Corp – disponibilizada pela Prognum Informática para seus clientes no dia 25 de junho, traz novidades e melhorias na contabilidade e nas informações gerenciais. O sistema oferece aos seus usuários, por exemplo, a possibilidade de mudar automaticamente a contabilidade das prestações dos mutuários do regime de competência da mora e da correção do atraso para o regime de caixa. Essa funcionalidade permite a empresa evitar o pagamento de impostos sobre uma receita que ainda não foi recebida. Outra novidade da versão, que traz uma série de correções e melhorias, está no SIG – Sistema de Informações Gerenciais: a partir de agora, a ferramenta agrupa informações sobre a consulta de pagamentos. "Antes, quando consultávamos, por exemplo, o quanto foi pago por um determinado mutuário ou grupo de mutuários nos últimos 12 meses, o SIG informava pagamento por pagamento. Para consolidar estas informações, era preciso exportar os dados para uma planilha. Agora, o sistema informa o total pago, o que facilita o trabalho do usuário", explica Kleber da Cruz Pereira, Representante Prognum.

Financiamentos do SBPE chegam a R$ 2,387 bilhões em maio

Segundo a Abecip, nos últimos 12 meses o valor financiado foi de R$ 30,904 bilhões
 

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança informou que em maio o volume de crédito liberado para os financiamentos habitacionais do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) chegou a R$ 2,387 bilhões. O valor é parecido com o apurado em abril (R$ 2,370 bilhões) mas supera em 5,5% o montante do mesmo mês do ano passado (R$ 2,261 bilhões). Segundo a Abecip, na comparação entre os primeiros cinco meses de 2008 e 2009, o aumento foi de 8,94%, ou seja, de R$ 9,756 bilhões para R$ 10,629 bilhões. "Deve-se ressaltar que a oferta de crédito é perfeitamente compatível com a demanda, tanto dos empreendedores como dos mutuários finais. Nos últimos 12 meses, as operações de crédito do SBPE atingiram R$ 30,904 bilhões, superando em 37,4% as realizadas nos 12 meses anteriores (R$ 22,499 bilhões). Quanto ao número de financiamentos, houve ligeiro recuo entre abril e maio, de 22.831 para 20.824 unidades, mas, na comparação entre os períodos de janeiro a maio de 2008 e de 2009, registrou-se elevação de 3,55%, de 95.889 para 99.296 unidades. Nos últimos 12 meses, foram financiadas 303.092 unidades, contra 227.562 nos 12 meses anteriores", diz, em nota, a entidade. Segundo a associação, "o comportamento do SBPE, em 2009, situa-se dentro das projeções da Abecip, ou seja, uma tendência de estabilização do crédito, depois de cinco anos de crescimento acelerado".

Cohab Curitiba já preservou 1,4 milhão de metros quadrados de bosques de mata nativa

Área preservada é do tamanho do Parque Barigui, o maior e mais conhecido de Curitiba
 

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) fez as contas e chegou a conclusão de que os projetos habitacionais executados pela Prefeitura possibilitaram nos últimos dez anos a preservação de 1,4 milhão de metros quadrados de bosques de mata nativa. Os maciços florestais foram incorporados aos empreendimentos entregues pela companhia e muitos deles foram equipados e servem hoje como área de lazer para os moradores. A área preservada nos projetos da Cohab é igual à do Parque Barigui, o maior e mais conhecido da cidade. "A preservação de bosques é uma preocupação que está presente nos empreendimentos da Cohab e beneficia não apenas a comunidade que está sendo atendida, mas toda a cidade", diz o presidente da Companhia, Mounir Chaowiche. Segundo ele, a maior parte dos bosques preservados nos empreendimentos habitacionais está localizada no sul de Curitiba, justamente a região onde havia mais carência de bosques para uso público. Chaowiche conta que compatibilizar moradia e meio ambiente é um princípio que começou a ser observado pela Cohab em meados da década de 80, numa época em que os projetos habitacionais priorizavam os empreendimentos de grande porte e exigiam movimentação de terra, terrenos planos e áridos e construções idênticas. "Com o tempo, a preocupação ambiental foi ganhando mais espaço nos projetos e, hoje, é um dos diferenciais da atuação de Curitiba. No Moradias Sambaqui, loteamento do Sítio Cercado criado para reassentar famílias que viviam em situação de risco na margem do rio Iguaçu, no Uberaba, por exemplo, as 527 famílias têm ao lado de casa um bosque de 42 mil metros quadrados. O bosque faz parte do conjunto de equipamentos públicos, como escola, creche e unidade de saúde (em fase final de construção), que a Prefeitura instalou no local para atender à comunidade", completa ele. Em empreendimentos mais recentes a preservação também está sendo observada. No Moradias Laguna, onde estão sendo reassentadas famílias que viviam em situação de risco na Vila Terra Santa, há um bosque que com 31,3 mil metros quadrados que foi mantido intacto. Em geral, os bosques preservados nos projetos da Cohab estão incluídos no cadastro da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e antes de serem incorporados ao programa habitacional do município eram propriedades particulares. A Cohab repassa estas áreas para a Prefeitura e elas se tornam públicas. Em alguns casos, os bosques ganham equipamentos para serem utilizados pela população como espaço de lazer e recreação. Segundo o presidente da Cohab, nos projetos de urbanização em andamento, outra preocupação com o meio ambiente é a recuperação das margens de rios em bacias hidrográficas da cidade. "Para que isso ocorra, famílias que têm domicílio nas faixas que margeiam os rios serão retiradas e transferidas para loteamentos que a Cohab está executando. Para abrigar os reassentados estão sendo construídas casas de alvenaria de até três quartos, ou sobrados. Os projetos de urbanização e reassentamento alcançam 39 vilas da cidade, beneficiando 8,8 mil famílias. Deste total, 4,6 mil serão reassentadas, a maioria delas porque vive na beira de rios. A intervenção da Cohab nestas áreas prevê a participação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente para fazer a recuperação ambiental das margens dos rios. Entre as ações previstas está o plantio de árvores para recomposição da vegetação. Isso significa que em alguns anos haverá incremento de área verde nos conjuntos habitacionais", conclui ele..

Cohapar anuncia prorrogação da campanha "Bom Pagador"

Premiando mutuários adimplentes, companhia teve recorde de arrecadação em agosto do ano passado
 

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) irá prorrogar até 2010 a campanha "Bom Pagador", que sorteia prêmios entre mutuários em dia com suas prestações da casa própria. "As famílias que pagam as prestações da casa própria até a data de vencimento têm papel fundamental em nosso trabalho. Com mais pessoas pagando em dia podemos construir cada vez mais habitações", justificou o presidente da companhia, Rafael Greca. Não foi, certamente, uma decisão difícil de se tomar. Em agosto de 2008 a meta de arrecadação, decorrente da campanha, chegou ao recorde histórico de 116,83%. Foi o maior índice, desde 1999, quando a Cohapar começou a medir a arrecadação. "Agora vamos comprar novos prêmios por licitação e estabelecer metas compatíveis com o custeio da companhia e definir as regras de procedimento", disse Greca. A Cohapar lançou o aviso de edital de licitação para a construção de 803 casas no bairro Guarituba, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba. O edital está orçado em R$ 21,5 milhões e as obras fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As obras vão ser realizadas nas áreas para onde serão realocadas as famílias que hoje vivem em áreas de risco à beira dos rios Itaqui, Piraquara e Iraí. A empresa ganhadora vai receber da Caixa o valor referente à obra, a partir do momento em que o município ou o Estado apresente o boletim de medição. Após esse procedimento, o banco realiza a aferição da medição. "É muito importante que as empresas participem desta licitação e nos ajudem a transformar a triste realidade das famílias que vivem na beira dos rios, em áreas inadequadas para moradia. A construção dessas 803 moradias ajuda a mudar a realidade social do Paraná, proporcionando aos moradores vida digna, em uma casa com água encanada, rede de esgoto, luz elétrica e em local apropriado e sem riscos de enchente", disse o presidente da Cohapar, Rafael Greca.

Cohab-ES beneficiará 2,7 mil famílias até o final de 2009

Programa Nossa Casa, para reduzir o déficit habitacional no Espírito Santo, já investiu R$ 53,5 milhões
 

A equipe técnica da Companhia de Habitação e Urbanização do Estado do Espírito Santo (Cohab-ES) esteve em dez municípios capixabas, com os quais possui parcerias para a construção de unidades habitacionais, por meio do Programa Nossa Casa. O objetivo das visitas foi o acompanhamento das obras. Nestes municípios serão beneficiadas 519 famílias. O investimento do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedurb), é de mais de R$ 13 milhões. O diretor de Projetos e Obras e o gerente de Obras da Cohab-ES, Paulier Storch Vasconcelos e Djalma Dias da Cruz, respectivamente, vistoriaram as obras nos municípios de Muniz Freire, Iúna, Guaçuí, Alegre, Barra de São Francisco, Ecoporanga, Ponto Belo, Montanha, Boa Esperança e Pedro Canário. Durante as vistorias constatou-se que grande parte dos empreendimentos encontra-se em fase de instalação de canteiros e terraplanagem. A entrega das moradias está prevista para o fim deste ano. O Governo do Estado, por meio da Sedurb e da Companhia de Habitação e Urbanização do Espírito Santo (Cohab-ES), criou o Programa Nossa Casa com o objetivo de reduzir o déficit habitacional no Espírito Santo. O programa é desenvolvido em parceria com os municípios e já investiu R$ 53,5 milhões, sendo recursos do Estado na ordem de R$ 44 milhões. Em alguns destes municípios, o Programa Nossa Casa contou com a parceria do Governo Federal. O Programa é destinado a famílias que possuem renda de até três salários mínimos, que estejam cadastradas no Bolsa Família ou no Cadastro Único do Governo Federal (Cadúnico). Até o final de 2009, serão 2.700 famílias da Grande Vitória (Vila Velha, Cariacica, Viana) e do interior beneficiadas com novas residências ou reforma de suas moradias.

Caixa reduziu juros da casa própria

Nos empréstimos com recursos do SBPE, prestações ficam até 10,58% mais baratas
 

A Caixa Econômica Federal reduziu os juros nos empréstimos habitacionais que operam com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). As taxas estão entre 8,2% ao ano e 11,5% ao ano, acrescidos de TR, e estão valendo desde o dia 8 de junho. Segundo a Caixa, as novas regras podem reduzir as prestações em até 10,58%. Para os financiamentos enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH) - imóveis com valor de até R$ 500 mil - a redução chega a 1%. Para unidades habitacionais avaliadas em até R$ 150 mil, as taxas serão de 8,9% ao ano, na opção de pagamento via boleto bancário; de 8,4% ao ano para o mutuário que escolher o débito em conta e de 8,2% ao ano para aqueles que tiverem cesta de produtos do banco (conta corrente, cheque especial e cartão de crédito). Anteriormente, os juros variavam entre 8,4% a 9,4%, ambas ao ano. Os empréstimos para compra de imóveis no valor de R$ 150 mil a R$ 500 mil terão juros de 10,5% ao ano no caso do pagamento via boleto; de 10% ao ano para débito em conta e de 9,5% ao ano, para os que têm cesta de produtos. Antes da redução, a Caixa praticava juros de 9,5% ao ano a 10,5% ao ano para imóveis avaliados entre R$ 130 mil e R$ 200 mil, e de 11,5% ao ano para unidades acima de R$ 200 mil e até R$ 500 mil. Pelas contas da Caixa, um mutuário com 30 anos que financiar um imóvel no valor de R$ 150 mil, num prazo de até 30 anos, terá uma redução de 10,58% no valor da prestação. Com a taxa anterior ele pagava R$ 1.515,27 por mês. Agora o pagamento será de R$ 1.354,96. Se o imóvel for avaliado em R$ 400 mil, no mesmo prazo, a redução chega a 5,61% - ou seja, uma prestação de R$ 2.282,95 cai para R$ 2.154,86. O banco anunciou também a redução dos juros das operações fora do SFH (imóveis acima de R$ 500 mil) em 0,5% ao ano. Para pagamento por boleto, os juros são de 11,5% ao ano; débito em conta são de 11% ao ano e de 10,5% para quem tem cesta de produtos. As condições são mais atrativas para os funcionários de empresas que mantém convênios com a Caixa para débito das prestações em folha de pagamento. Neste caso, para imóveis com valor de até R$ 500 mil, a taxa efetiva de juros é de 8,2%, juros cobrados também para aqueles que mantiverem cesta de produtos. Para os demais a taxa é de 8,4% ao ano. "Para a Caixa, principal agente das políticas de Governo Federal e líder no mercado imobiliário, é muito importante oferecer as melhores condições para operações de crédito", destaca a presidente da instituição, Maria Fernanda Ramos Coelho, pontuando que atualmente o banco responde por 70% do mercado do país.

Caixa tem recorde de financiamento em maio e lança selo de sustentabilidade para projetos habitacionais

Nos primeiros cinco meses do ano, banco empresta R$ 13,2 bilhões
 

A Caixa bateu mais um recorde em financiamento habitacional. Nos primeiros cinco meses do ano, o banco emprestou R$ 13,2 bilhões para a compra da casa própria, em um total de 275.464 contratos. O volume é 106% maior se comparado ao mesmo período do ano anterior, quando foram financiados R$ 6,5 bilhões. Já o número de pessoas beneficiadas subiu em 113% (130.872 contratos), além de representar o mesmo que o banco aplicou durante todo o ano de 2006. A Caixa espera aplicar cerca de R$ 30 bilhões em crédito imobiliário até o final do ano. Mas não são apenas os recordes de financiamento que movimentamo banco. A Caixa lançou o Selo Casa Azul, um novo instrumento de classificação da sustentabilidade de projetos habitacionais, que qualificará projetos de empreendimentos dentro de critérios socioambientais, que priorizam a economia de recursos naturais e as práticas sociais. O selo é o principal instrumento do Programa de Construção Sustentável do banco. Para conceder o selo, a Caixa irá analisar critérios agrupados em seis categorias: inserção urbana, projeto e conforto, eficiência energética, conservação de recursos materiais, uso racional da água e práticas sociais. "Nosso objetivo é incentivar a construção de moradias que no processo de edificação tenham respeitado o meio ambiente e ao mesmo tempo propiciem boas condições de conforto e salubridade para seus usuários", destaca a presidenta do banco, Maria Fernanda Ramos Coelho.

Caixa lança fundo de ações da construção civil

Aplicação mínima é de R$ 5 mil
 

Destinado a investidores interessados em aplicações de médio e longo prazos, a Caixa Econômica Federal lançou o Fundo de Investimento em Ações da Construção Civil. Segundo o banco, o diferencial é a correção pelo Índice do Setor Imobiliário (Imob), que registrou entre janeiro e maio deste ano, por exemplo, alta de 91,16%, ante a valorização média de 41,67% do Ibovespa no período. A aplicação mínima para para participar deste fundo é de R$ 5 mil, para pessoas físicas ou jurídicas, com taxa de administração de 2% anuais.

Minha Casa Minha Vida: apenas 1% de um milhão de casas

Em dois meses de programa, o valor das contratações chegou a apenas R$ 696 milhões referentes a 10.123 unidades - 1% da meta
 

De 13 de abril a 5 de junho, quase dois meses depois que foi lançado o programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, foram encaminhados à Caixa Econômica Federal projetos para o financiamento de apenas 68.724 unidades, no valor de R$ 4,6 bilhões. Esse número representa apenas 6,8% da meta de um milhão de casas, anunciada pelo próprio presidente Lula. O valor das contratações no período, no entanto, foram de apenas R$ 696 milhões, referentes a 10.123 moradias, o que representa de fato apenas 1% da meta. "Muitas empreiteiras estão remodelando seus produtos para atender ao segmento. O programa Minha Casa Minha Vida está, sim, mobilizando prefeitos, governadores e empresários de todo o país", disse a secretária Nacional de Habitação, do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, admitindo o valor baixo de contratações mas justificando o lento andamento do programa por se tratar de um "projeto novo". Empresários do setor, no entanto, acreditam que até setembro mais 180 mil unidades irão ingressar no sistema. Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, o setor privada está recebendo bem o programa. "A burocracia da CEF já reduziu o número de procedimentos de 254 para apenas três no processo de liberação de crédito", aponta ele. A CBIC tem como meta oferecer à Caixa de 600 mil a 650 mil unidades até julho do ano que vem, número que representa 65% da meta do programa. Já a CEF diz que não há prazos fixados para alcançar a meta de um milhão de casas, mas a expectativa é cobrir 35% deste total ainda em 2009.

Prefeitura do Rio quer entregar 50 mil casas populares

Do total, 10 mil devem ser entregues ainda este ano
 

O secretário de Habitação do município do Rio de Janeiro, Jorge Bittar, informou que a meta da prefeitura é entregar 50 mil unidades habitacionais dentro do programa Minha Casa Minha Vida, das quais dez mil ainda neste ano. A prefeitura do Rio foi a primeira a assinar convênio com a CEF para se habilitar ao pacote federal e, segundo Bittar, oito construtoras já manifestaram interesse em lançar projetos de habitação popular na cidade, vinculados ao programa. A Wtorres, por exemplo, anunciou que planeja construir 13 mil unidades para famílias com renda de até três salários mínimos. E grupos como a Odebrecht/Bairro Novo, Queiroz Galvão, RJZ Cyrela, CHL, Rossi, Direcional e MRV já fizeram contato com o prefeito Eduardo Paes e também vão se dedicar a este segmento. Bittar informou que a prefeitura tem, hoje, 250 mil famílias cadastradas e com capacidade de crédito aferida.

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