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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Setembro de 2008

SCCI Corp agora pode associar documentos a pretendentes

Nova versão foi disponibilizada no dia 25 para os clientes da Prognum Informática
 

A versão 7.67 do SCCI Corp – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – agora pode associar documentos a um pretendente ao crédito imobiliário. No módulo Pretend, o usuário pode, a partir desta nova versão, armazenar documentos em texto, documentos digitalizados, contratos e fotos, entre outros, de um candidato a mutuário. O armazenamento de dados facilita o gerenciamento do futuro possível contrato. Outra novidade desta versão é que agora o usuário pode gravar relatórios em formato XLS e, também, em HTML. ''O SCCI já salvava relatórios em CSV, extensão que é compatível com o Excell. Mas agora também pode salvar o trabalho diretamente em XLS, sem precisar converter dados ao abrir o arquivo na planilha da Microsoft. Vale destacar que o SCCI Corp salva em XLS mas o usuário não precisa necessariamente ter o programa Excell em sua máquina. Isso significa que a planilha pode ser trabalhada na própria estação, ainda que não haja o Excell instalado. O usuário do SCCI Corp pode visualizar, formatar e salvar em XLS e enviar o arquivo para alguém que tem o sistema", explica o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Segundo ele, salvar os relatórios em HTML também é uma vantagem para o envio dos dados pela internet. "Arquivos em HTML são muito leves, o que facilita seu envio pela web", explica Marcus. Outra novidade do SCCI Corp é a nova versão do gerador de relatórios do SIG (Sistema de Informações Gerenciais), muito mais poderosa. O usuário pode gerar relatórios completos e configuráveis utilizando a base de dados do SCCI Corp. "Antes, o SIG utilizava a base de dados do SCCI Corp mas gerava tabelas de valores. Agora, as informações são mais completas, oferecendo ainda mais recursos para o gerenciamento das informações", finaliza Marcus Rocha.

Cohapar supera metas e obtém arrecadação histórica em julho

Dos 12 escritórios da empresa no Paraná, 11 ultrapassaram a meta de arrecadação
 

A Companhia de Habitação do Paraná bateu, mais uma vez, o recorde de arrecadação no mês de julho. O balanço daquele mês indica uma arrecadação de 117,7%, o que significa que a Cohapar arrecadou R$ 600 mil a mais que a meta estipulada para o mês. Dos 12 escritórios da Cohapar no Estado, 11 ultrapassaram a meta de arrecadação. "A campanha de arrecadação é o cumprimento do dever dos bons funcionários da Cohapar, que compreendem a sua missão e compreendem também que a Companhia precisa permanecer, não só neste governo mas em todos os outros, como instrumento para que os pobres tenham acesso à casa própria", afirmou o presidente da Cohapar, Rafael Greca. A campanha "Menos inadimplência, Cohapar melhor" foi lançada no mês de maio e tem por objetivo diminuir o número de mutuários inadimplentes com o financiamento da casa própria e assim possibilitar os investimentos em novos empreendimentos. "Ultrapassamos 12,82% a mais do que os carnês emitidos, isso significa cerca de R$ 600 mil a mais do que esperávamos. Nunca em toda a história da Cohapar isso tinha acontecido", explicou Greca. O destaque de julho foi o escritório regional de Maringá, que já no dia 17 de julho havia batido os 100% da arrecadação e chegou ao fim do mês com 147,43%. Para o gerente do escritório de Maringá, Douglas Carneiro de Oliveira, os números positivos são resultado da integração e do envolvimento da equipe na campanha de arrecadação. "Todos os funcionários do escritório estão envolvidos no trabalho, isso facilita e melhora a arrecadação. A isto se soma a vontade da diretoria com a vontade de todos os que trabalham aqui. Gerente, engenheiros, estagiários, todos estão por dentro do assunto e estão colaborando com a Cohapar", afirmou Oliveira. Em um mês de arrecadação recorde, os escritórios da Cohapar que se destacaram foram os de Maringá (147,43%); Francisco Beltrão (127,49%); Campo Mourão (124,27%); Cascavel (120,95%); Paranavaí (119,15%); Umuarama (118,86%); Apucarana (113,14%); Londrina (113,04%); União da Vitória (111,21%); Cornélio Procópio (108,99%) e Ponta Grossa (105,42%). A campanha de arrecadação também faz parte do programa para a ordenação técnica, contábil e financeira da Companhia. "O objetivo é promover a auto-sustentabilidade da Cohapar e permanência como estrutura capaz de promover uma política pública de desenvolvimento humano e investimento social. Com isso teremos ainda mais força para atuar em defesa dos que mais precisam, conforme a política do Governador Requião", disse Greca.

Operações contratadas pelo SBPE tem alta de 115% em julho

Segundo a Abecip, em julho foram financiadas 34.718 unidades e as operações atingiram R$ 3,446 bilhões
 

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip – informou que o ritmo de operações contratadas pelos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) continuou em ritmo crescente em julho, alcançando uma alta de 115% em relação ao volume contratado no mesmo período do ano passado. As operações em julho chegaram a R$ 3,446 bilhões e, com este resultado, o total emprestado nos primeiros sete meses do ano chegou a R$ 16,373 bilhões e o acumulado em 12 meses, até julho, superou R$ 26 bilhões. Segundo a Abecip, foram financiadas 34.718 unidades, acumulando 163.146 unidades no período de janeiro a julho de 2008. Nos 12 meses compreendidos entre agosto de 2007 e julho de 2008, o total de financiamentos superou 260 mil unidades, praticamente confirmando as expectativas de que, neste ano, seja superado o recorde histórico de unidades financiadas, de 267 mil, em 1981. Segundo comunicado da assessoria de imprensa da entidade, "o comportamento das contratações reflete a confiança dos agentes financeiros em relação à manutenção da estabilidade econômica e à continuidade da recuperação de renda da população, fatores de extrema importância para o crédito imobiliário".

Caixa: financiamento imobiliário cresce 43% no 1º semestre

Até a 1º quinzena de agosto, banco emprestou R$ 12,191 bilhões para a compra da casa própria
 

O vice-presidente de Desenvolvimento Urbano da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, divulgou que as operações de crédito para a compra de imóveis residenciais cresceram 43% este ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Até a primeira quinzena de agosto, a Caixa já havia investido cerca de R$ 12,191 bilhões em financiamento, para 259.239 mutuários do SFH (Sistema Financeiro Habitacional) em todo o país. Hereda diz que considerando-se que o volume de operações tem sido tradicionalmente superior no segundo semestre, a meta do banco de financiar R$ 20,4 bilhões em novas moradias será facilmente superada". Segundo ele, entre os financiamentos contratados, os mais utilizados foram os que fazem uso dos recursos obtidos com o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), R$ 6,777 bilhões, e os que oferecem recursos por meio do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), com R$ 5,018 bilhões. Consórcio imobiliário, agente financeiro, FDS (Fundo de Desenvolvimento Social), FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) e o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) somam juntos a quantia de R$ 549,1 milhões de empréstimos concedidos.

Pesquisa da FGV revela que em 2030 despesas com habitação representarão 26,7% do aumento do consumo dos brasileiros

Tal percentual representa, diz a pesquisa, um total de R$ 505,8 bilhões a mais em despesas com habitação
 

Uma pesquisa intitulada "Brasil Sustentável: crescimento econômico e potencial de consumo", realizada pela FGV Estudos, com a Ernst & Young, garante que em 2030 as despesas com habitação vão representar 26,7% do aumento do consumo dos brasileiros. Dentre todos os ramos analisados pela pesquisa, a habitação apresenta a maior alta: este percentual representa, diz o estudo, um total de R$ 505,8 bilhões em despesas a mais com habitação. Em relação a este montante que será gasto a mais em habitação, estima-se que o topo do ranking será ocupado pela população com renda familiar de R$ 8 mil a R$ 16 mil, representando 24%, ou despesas de R$ 121,51 bilhões por ano. Em segundo lugar, vêm as famílias cuja renda está entre R$ 16 mil e R$ 32 mil, com uma parcela de 21,8% e gastos de R$ 110,06 bilhões, seguidas por aquelas com rendimento entre R$ 4 mil e R$ 8 mil, cujas despesas anuais com habitação serão de R$ 105,2 bilhões, representando 20,8%. As demais classes, com rendas entre R$ 2 mil e R$ 4 mil, de mais de R$ 32 mil e entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, representarão, respectivamente, 16,1%, 11% e 6,6% do total das despesas. A única classe que terá decréscimo nos gastos em 2030 é aquela com rendimento abaixo de R$ 1 mil. Sua participação será de menos 0,3%, representando menos R$ 1,63 bilhão. De acordo com o levantamento da FGV, "a principal razão para o expressivo crescimento será o aumento da demanda das classes média e média alta". Segundo os responsáveis pela pesquisa, para calcular os gastos totais da habitação, levou-se em conta dois itens: "Habitação" e "Materiais de Construção". Em 2007, cada um deles movimentou, respectivamente, R$ 323,4 bilhões e R$ 55,9 bilhões, representando 22,9% e 4% do total dos gastos dos consumidores registrado no ano. Segundo a pesquisa, "apesar dos números apresentados, o estudo aponta que o investimento em moradias ainda representa uma parcela pequena do PIB comparativamente ao de outros países, a despeito dos avanços recentes no setor. O Brasil se ressente da falta de uma política habitacional, sobretudo para a população de baixa renda".

Seguro habitacional: novas modalidades e redução de custos

Preço do financiamento poderá ficar um pouco menor, afirma Cbic
 

Com o objetivo de oferecer mais garantia aos financiamentos imobiliários e, conseqüentemente, reduzir custos, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e o Banco Central estão discutindo, com o Ministério da Fazenda, a criação de novas modalidades de seguros imobiliários. A idéia é oferecer mais segurança aos bancos, com a criação de seguros que garantam a entrega das obras e o pagamento pela seguradora no caso da inadimplência do cliente. Segundo o presidente da Cbic, Paulo Simão, "reduzindo os custos do negócio, o preço do financiamento fica menor e deverá beneficiar todos os envolvidos no processo". Atualmente, dois seguros são obrigatórios e estão embutidos no valor do financiamento – danos físicos ao imóvel e responsabilidade civil da construtora. Simão disse que modelos de seguros utilizados internacionalmente estão sendo avaliados para possível adaptação ao mercado brasileiro. Em outubro haverá um seminário internacional para debater a questão, evento organizado à pedido do próprio Ministério da Fazenda.

Servidores do Estado do Rio podem comprar a casa própria com desconto em folha

Juros do financiamento devem variar entre 7% e 10% ao ano, mais TR
 

O Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, sancionou projeto de lei que cria novo modelo de crédito consignado para que os 460 mil servidores do estado possam comprar a casa própria com desconto em folha e taxa de juros mais acessíveis do que as praticadas no mercado. O funcionário público poderá comprometer até 70% de seus proventos para pagar o financiamento. Os servidores já podem se cadastrar no site www.cehab.rj.gov.br/demanda. Os juros devem variar entre 7% e 10% ao ano mais TR (Taxa Referencial) e o financiamento poderá ser pago em até 30 anos, informou o Secretário Estadual da Habitação, Noel de Carvalho. "A lei prevê que o pagamento da casa própria terá prioridade absoluta sobre qualquer outro financiamento. Significa que o agente financeiro tem a garantia de que vai receber em dia mensalmente as parcelas. Outra vantagem é que o custo da operação é menor porque todo o processo será feito pela Secretaria de Planejamento, que vai reter o dinheiro dos servidores e, depois, repassar o montante aos bancos", explica ele. O crédito consignado imobiliário vai beneficiar todos os servidores estaduais, incluindo inativos e pensionistas, mas policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários terão prioridade na concessão do crédito.

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