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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Junho de 2008

SCCI Corp 7.64: mais segurança para alteração na base de dados

Sistema permite configurar até três níveis para alteração de dados
 

Já disponível para os clientes da Prognum Informática, a versão 7.64 do SCCI Corp está mais segura quando o assunto é a alteração na base de dados dos contratos. A partir de agora, o sistema permite que as alterações sejam feitas em até três níveis: o gestor faz a alteração propriamente dita, o revisor aprova esta modificação e, finalmente, o supervisor permite a alteração no banco de dados. "As mudanças nos contratos são importantes porque envolvem o patrimônio da empresa. Então, para aumentar a qualidade e a segurança destes dados, o SCCI Corp criou esta nova função, que é configurável. O cliente poderá determinar até dois níveis de aprovação – após a atuação do gestor – e também que tipo de dados deverá passar por estes níveis. Recomendados a todos os clientes, por medida de segurança, que adotem os três níveis – gestor, revisor e supervisor", explica o Diretor-Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha.

27 mil mutuários terão descontos de até 90% da Emgea

Mutuários têm contrato sem a cobertura do FCVS
 

Descontos de até 90% para a quitação da casa própria estão sendo oferecidos pela Empresa Gestora de Ativos (Emgea) a 27 mil mutuários sem cobertura do Fundo de Compensação das Variações Salariais (FCVS) - seguro pago a mais nas prestações do imóvel para não haver saldo devedor no fim do financiamento. Esses mutuários estão sendo avisados do desconto através dos Correios. De acordo com o Diretor-Presidente da Emgea, Valter Correia da Silva, "é importantíssimo que os mutuários atendam a esse convite porque se não houver uma reestruturação pactuada dos financiamentos, nos termos dos contratos em vigor, o resíduo, será automaticamente refinanciado pela metade do prazo original, ou seja, em somente 10 anos". Segundo ele, a iniciativa da empresa visa orientar os milhares de mutuários que terão contratos refinanciados automaticamente, por causa do saldo devedor no fim do financiamento. A conseqüência disso será uma prestação quase impagável. Um dos exemplos é o contrato que tem prestação de R$ 538,79 e terá um salto para R$ 2.630,97 (sem seguros) pela tabela Price (sistema de amortização que começa com a prestação baixa e vai subindo ao longo do contrato) e juros de 10% mais TR (Taxa Referencial). Segundo o Diretor de Recuperação de Crédito da Emgea, Eugen Smarandescu Filho, se o mutuário se antecipar e renegociar, terá perdão do saldo devedor atual e a empresa levará em consideração o valor de avaliação do imóvel. Outra vantagem é que a taxa de juros será menor, 8% ao ano mais TR pelo Sistema de Amortização Crescente (Sacre), ou seja, a prestação vai diminuindo ao longo do contrato. O Diretor afirma que "para dar mais tranqüilidade ao mutuário na hora da reestruturação, existe uma cláusula no contrato que garante que não haverá mais saldo devedor no fim do financiamento. Se houver, o resíduo será pago pela Emgea". Esses contratos foram assinados nos anos 80 e 90 sem cobertura pelo FCVS e apresentaram desequilíbrio porque a prestação era corrigida pelo Plano de Equivalência Salarial (PES) e o saldo devedor pelos juros do contrato, que, em média, eram de 10,5% ao ano mais TR, no prazo de 20 anos. Além disso, passaram por vários planos econômicos. Segundo a Emgea, há 30 mil contratos sem cobertura do FCVS no País, mas 3 mil já quitaram o financiamento. Por mês, mil são reestruturados ou quitados. Mutuários com prestações em atraso também poderão e beneficiar dos descontos. Para isso, deverá procurar a Emgea para negociar.

Uma boa notícia, que chega pelo correio

Caixa enviará pelo correio carta de crédito habitacional pré-aprovada para um milhão de clientes este ano
 

Uma boa notícia vai chegar pelo correio para um milhão de pessoas, em todo o país, esse ano. A Caixa Econômica Federal anunciou que irá distribuir cartas de crédito habitacional pré-aprovadas para nada menos do que um milhão de clientes. Segundo o Superintendente regional da CEF no Rio de Janeiro, José Domingos Vargas, o objetivo é "incentivar o financiamento da casa própria, facilitando o acesso do correntista ao financiamento imobiliário". No Rio de Janeiro serão enviadas 80 mil cartas de crédito pelo correio, dos quais 40 mil estão previstas para chegar ainda no início de junho, enquanto acontece o 4º Feirão da Casa Própria da CEF. Segundo Domingos, para o Rio de Janeiro o orçamento de 2008 é de R$ 1,6 bilhão e a meta é financiar 50 mil unidades. "Neste primeiro quadrimestre, foram utilizamos 26% deste valor, ou seja, R$ 418 milhões, para 6.535 contatos. São meses mais fracos do ano, por causa das férias e dos gastos escolares. A partir de gora, a procura pelo financiamento imobiliário tende a crescer", informa o Superintendente. De acordo com a Caixa, a verba para o financiamento imobiliário este ano, para todo o país, é de R$ 20,3 bilhões.

Em cinco anos, mais de 143 mil paranaenses conquistaram a casa própria

Só neste ano, Cohapar já concluiu 1.607 unidades habitacionais no estado
 

A Companhia de Habitação do Paraná divulgou que ao longo deste ano, de janeiro a abril, já concluiu 1.607 unidades habitacionais em 48 empreendimentos espalhados pelo Estado. Somam-se a estas unidades as regularizações fundiárias, que beneficiaram 1.789 famílias da Vila Zumbi dos Palmares, em Colombo, que tiveram seus lotes regularizados e mais 289 que foram tiradas de áreas de risco e beneficiadas com sobrados. Para maio, a previsão é a de que mais 317 famílias recebam as chaves de suas casas e dêem início ao pagamento de suas moradias a partir do mês de junho, garantido a segurança da posse por cerca de R$ 50 mensais. Segundo a Cohapar, em cinco anos do governo Roberto Requião, mais de 143 mil paranaenses foram beneficiados com a casa própria, regularização de lotes e urbanização de áreas em favelas. De 2003 até agora são 28.731 casas em todo o Paraná. Neste momento são 9.976 unidades em obras em 285 empreendimentos. Das casas em construção, 1.919 unidades estão com 90 % das obras prontas, que poderão ser habitadas até junho deste ano. O preço final dessas habitações é, em média, de R$ 14 mil. Porém com os investimentos do governo do Paraná, que subsidiam 70% do preço final das obras, as famílias pagam apenas R$ 3,6 mil por suas casas, em um prazo de 72 meses (seis anos). Além disso, as famílias são inseridas em programas sociais do governo, como Luz Fraterna e Tarifa Social da Água. "Este esforço do governo do Paraná faz com que muitas famílias paranaenses que vivem em área de risco social sejam transferidas para novas áreas escolhidas dentro do conceito de habitabilidade, que visa a qualidade de vida dos paranaenses em suas novas moradias. Assim, ao desenvolver programas habitacionais para as famílias carentes do Paraná, a Cohapar tem o cuidado de também desenvolver projetos levando em conta aspectos peculiares de comunidades específicas, como os quilombolas, agricultores rurais, indígenas e pescadores artesanais", afirma o presidente da companhia, Rafael Greca.

Consorciados poderão utilizar FGTS para dar lance da casa própria

Projeto de Lei está no Senado e deve ser sancionado pelo Presidente Lula
 

Os cerca de 480 mil pessoas com carta de consórcio imobiliário – número da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) – poderão ter um reforço para saldar seus compromissos com o sonho da casa própria. O Fundo de Garantia do Tempo do Serviço poderá passar a ser usado também para pagar prestações e dar mais de um lance no consórcio imobiliário. Essa medida faz parte do projeto de lei que dispõe sobre o sistema de consórcios tem por objetivo disciplinar a atividade no País. A nova lei prevê, ainda, outra novidade: o mutuário com financiamento habitacional poderá usar a cota de consórcio, quando contemplado, para quitar o empréstimo bancário, que é mais caro. O consórcio imobiliário tem atraído cada vez mais pessoas porque não há cobrança de juros, apenas correção anual das parcelas e do valor da carta pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil). Além disso, os consorciados pagam uma taxa de administração, fundo de reserva e seguro, sendo que a carta sai por sorteio ou por lance do consorciado. Na maioria das vezes, o prazo de pagamento é de dez anos. Segundo cálculos da Abac, na comparação entre consórcio e um financiamento de R$ 100 mil, o valor da prestação pelo banco é de R$ 2.299,39. Nesse caso, a taxa de juros é de 12,5% ao ano mais TR (Taxa Referencial). No fim, o mutuário terá desembolsado R$ 275.926,78 em 10 anos. Já ao optar pelo consórcio, a parcela será de R$ 1.071,94 e o valor pago ao longo do contrato, R$ 128.633,60. A economia é de R$ 147.294,18, ou R$ 1.227,45 por mês. Segundo o presidente da entidade, Rodolfo Montosa, o projeto de lei "possibilita uma evolução nos consórcios, hoje, um dos principais mecanismos para aquisição parcelada, sem juros, de um bem ou de um serviço". O projeto de lei é do deputado Aelton Freitas (PR-MG) e foi aprovada em caráter conclusivo e não precisa passar pelo Plenário da Câmara. O projeto volta agora para uma nova análise, no Senado, de onde é originário, e depois vai seguir para sanção do presidente Lula. Pelo projeto, quem já é mutuário com financiamento habitacional tradicional poderá usar a cota de consórcio para quitar o empréstimo. Assim, vai reduzir suas despesas na compra da casa própria porque o consórcio é mais barato.

CEF financia até 100% de imóvel usado e amplia prazo de pagamento

Novas regras valem para linha de crédito a famílias com renda até R$ 4,9 mil
 

Ao inaugurar mais um feirão da casa própria, em São Paulo, na segunda quinzena de maio, a Caixa Econômica Federal anunciou novidades para financiamentos da casa própria com recursos do FGTS, para famílias com renda de até R$ 4.900,00. O mutuário poderá financiar, agora, até 100% do imóvel usado desejado, até o teto de R$ 130 mil. Até então, a Caixa financiava apenas 80% do valor. E tem mais: o prazo para pagamento do financiamento foi ampliado, passando de 25 para até 30 anos. Neste caso, se o mutuário optar pelo teto máximo, a Caixa financia até 80% do imóvel: financiamentos até 240 meses têm cobertura de 100% do imóvel, até 300 meses 90% do imóvel e de 301 a 360 meses de financiamento a cobertura cai para os 80%. As taxas de juros não mudam, variando entre 6% a 8,16% ao ano, mais a TR – os juros são reduzidos em 0,5% para trabalhadores com mais de três anos de depósitos no FGTS. O Ministério do Trabalho e do Emprego divulgou que o maior déficit habitacional está concentrado na faixa de quem recebe até cinco salários mínimos.

Prognum Notícias chega a sua 200ª edição

Internautas cadastrados recebem gratuitamente o noticiário por e-mail
 

O noticiário da Prognum Informática chega a sua 200ª edição. Criado em julho de 1998 para divulgar quinzenalmente informações sobre a companhia, sobre seus clientes e notícias sobre o mercado imobiliário, o Prognum Notícias definiu seu formato mensal em maio de 2005, sendo veiculado no site e enviado para internautas cadastrados. O cadastro, vale ressaltar, é gratuito. "O Prognum Notícias é mais um canal de comunicação entre a empresa e seus clientes. Queremos divulgar as boas práticas destas companhias, que têm destaque no cenário nacional do mercado imobiliário. Quanto mais esse tipo de informação circula, melhor para todos", ressalta o presidente da Prognum Informática, Sérgio da Venda Vieira. Segundo ele, o noticiário é também mais um serviço disponível no site da Prognum Informática, que conta também com consulta à tabela de TRs, simulação de prestações do SFH e consulta à legislação do crédito imobiliário. Tudo em www.prognum.com.br.

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