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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Março de 2006

SCCI 7.37: rastreabilidade de documentos dos eventos de produção

Nova versão permite consulta dos dados de ocorrências de eventos de produção
 

Entre 112 correções e melhorias, a versão 7.37 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – SCCI – disponibilizada em 24 de fevereiro, traz uma novidade muito útil para o controle dos eventos de produção das companhias de habitação. O novo módulo, intitulado de "Rastreabilidade de Documentos", oferece consulta aos dados de ocorrências de eventos de produção, como, por exemplo, emissão de recibos, informe de imposto de renda, emissão de aviso de cobrança etc... Para os clientes que contrataram sua produção com a Prognum Informática , a vantagem é significativa: através do SCCI, poderão controlar automaticamente toda a produção. "Agora, o usuário poderá saber, por exemplo, em que dia foram postados os boletos, bastando, para isso, consultar o SCCI. Ele terá um controle dos pedidos e do andamento de toda a produção", explica o Diretor-Técnico da Prognum Informática , Marcus Marques da Rocha. Quem não tem sua produção entregue à Prognum , no entanto, também poderá se beneficiar do novo módulo, desde que a sua produção alimente o sistema com as informações necessárias. Mais informações pelo e-mail comercial@prognum.com.br

Cohab Bandeirante usa o SisAt para reforçar setor de cobrança

SCCI vai gerar tarefas para o SisAt, aumentando a produtividade da companhia
 

A Cohab Bandeirante reforçou ainda mais o uso do SisAt – Sistema de Atendimento -, agora totalmente integrado ao SCCI – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário. Toda a empresa já utilizava o SisAt, para o atendimento aos mutuários, mas com a integração total ao SCCI, desde o início do mês, os ganhos serão inúmeros. O principal deles é a atualização dos dados. "Quando utilizávamos o SisAt de forma autônoma do SCCI, fazíamos a atualização dos dados uma vez ao mês porque era um processo trabalhoso. Agora a atualização é on-line, automática. Isso é muito importante, porque na hora de acessar os dados de um mutuário, por exemplo, é fundamental tê-los atualizados. Imagina se ele mudou de endereço ou de número de telefone... agora utilizamos um mesmo banco de dados para os dois sistemas", explica o Coordenador de Informática da Cohab Bandeirante, Claudinei Teixeira. Não é só. Como o SCCI gera automaticamente tarefas para o SisAt, a Cohab utilizará esse recurso para aumentar a produtividade de seus colaboradores. "Vamos programar para o sistema gerar as tarefas pela noite. De manhã, quando os gestores ligarem seus micros, terão as tarefas já listadas. Isso nos auxiliará muito, principalmente no setor de cobrança, aumentando a performance da companhia", acredita Claudinei. Segundo ele, hoje a Cohab tem 30 mil mutuários, entre ativos e inativos, e mais de 300 mil registros no SisAt. "Todo nosso atendimento se apóia nesta ferramenta. Só temos a ganhar com a integração entre o SisAt e o SCCI. Teremos mais performance, rapidez e um melhor atendimento aos nossos mutuários", conclui ele.

Volume de recursos da caderneta para financiamento da casa própria cresce 68%

Abecip informa que o volume de recursos da caderneta destinado por bancos privados chegou a R$ 464 milhões em janeiro
 

A Associação Brasileira de Crédito Imobiliário – Abecip – informou que o volume de recursos da caderneta de poupança destinado por bancos privados para a compra financiada de imóveis atingiu R$ 464 milhões em janeiro. Isso significa um crescimento de 68% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em um período de 12 meses, o volume de crédito cresceu de R$ 4,793 bilhões, em dezembro, para R$ 4,981 bilhões, em janeiro. Em 2006, os bancos privados estimam destinar R$ 6,7 bilhões para a casa própria. Esse dinheiro será suficiente, segundo estimativas da Abecip, para a compra de cerca de 70 mil imóveis. O total de recursos para o setor de habitação, o que inclui também recursos da Caixa Econômica Federal e do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), entre outros, alcança R$ 18,7 bilhões. No ano passado, instituições financeiras públicas e privadas liberaram R$ 13,9 bilhões para habitação. A Abecip acredita que as medidas anunciadas pelo governo para o setor irão desembocar no aumento da demanda por crédito imobiliário.

Banco do Brasil quer entrar no mercado de crédito imobiliário

Foco será população com elevado poder aquisitivo, com renda mensal acima de R$ 10 mil
 

O Banco do Brasil resolveu tentar, mais uma vez, o mercado de crédito imobiliário. Segundo o presidente da instituição, Rossano Maranhão, estão sendo avaliadas propostas para atuação neste segmento e ao menos numa primeira fase, o objetivo será atender a população com elevado poder aquisitivo, com renda mensal acima de R$ 10 mil. "Nossos clientes estão procurando outros bancos", justificou Maranhão. Hoje, o BB tem uma carteira com 600 mil clientes com esse perfil. O vice-presidente de Finanças, Mercado de Capitais e Relações com Investidores do BB, Aldo Luiz Mendes, explicou que o banco precisa de autorizações para atuar no mercado de crédito imobiliário e é mais fácil conseguir para atuar no segmento de carteira hipotecária, sem a utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), voltado para imóveis com preços mais elevados, acima de aproximadamente R$ 300 mil. "Entrar no Sistema Financeiro de Habitação é mais complicado e, se acontecer, estamos falando de algo para 2008" , explicou Mendes. O BB não sabe, ainda, do tamanho que poderá chegar sua carteira imobiliária, mas o banco capta por ano algo em torno de R$ 350 milhões a R$ 400 milhões com operações corrigidas pela TR, usadas nas operações imobiliárias. Não há, ainda, prazos definidos.

Regras para financiamento com recursos do FGTS em Brasília, Rio e São Paulo mudam

Governo elevou os limites de avaliação dos imóveis e da renda familiar dos interessados
 

As novas regras para o financiamento habitacional com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no Distrito Federal e nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo já valem em 1º de março. As alterações do Conselho Curador do FGTS foram divulgadas em setembro do ano passado, mas só anteontem as instruções normativas que as regulamentam foram publicadas no Diário Oficial da União. O governo elevou os limites de avaliação dos imóveis financiados e da renda familiar dos candidatos ao financiamento. As linhas com recursos do FGTS se destinam a mutuários com renda familiar de até R$ 4.900 mensais. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse que o objetivo da mudança é adequar as regras à realidade do mercado imobiliário nestas três regiões, onde as unidades habitacionais são mais valorizadas. Os empresários com assento no conselho queriam a ampliação para todo o país, mas a medida foi restrita por pressão dos sindicalistas, que preferem aplicar recursos nas faixas de mais baixa renda. Para a construção ou compra de residências novas e na planta, o limite de avaliação do imóvel passou de R$ 72 mil para R$ 80 mil. A renda familiar ficou mantida em R$ 3.900 mensais nesses casos. Nas chamadas operações especiais, para famílias com renda entre R$ 3.900 e R$ 4.900, o limite subiu de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Os empréstimos cobrem até 100% do valor do imóvel. Na compra de residências usadas, houve duas mudanças. Além do limite de avaliação ter passado para R$ 80 mil, poderão se candidatar trabalhadores com salário de até R$ 3.300 – antes, o teto era R$ 3.000. O financiamento cobre 90% do valor. O limite de avaliação do imóvel nos empréstimos para conclusão, ampliação, reforma ou melhoria aumentou de R$ 62 mil para R$ 68 mil e a renda familiar de R$ 2.400 para R$ 2.650. O limite de crédito para a compra de material de construção também foi elevado para R$ 68 mil, com o teto da renda subindo de R$ 1.500 para R$ 1.650. Por fim, o empréstimo para a compra de lote urbanizado foi de R$ 20 mil para R$ 22.000 mil e a faixa de renda, de R$ 1.500 para R$ 1.650.

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