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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Junho de 2006

Prognum investe em infra-estrutura

Novos servidores são adquiridos, gerando mais performance e capacidade de armazenamento de dados
 

A Prognum Informática investiu em infra-estrutura, numa atitude pró-ativa para oferecer mais qualidade e performance para seus clientes. O servidor de produção foi trocado: no lugar do atual servidor, com processador P Xeon 1.8, a companhia adquiriu um Dell 1800, com processador P Xeon 3.0, sendo que a memória passou de 1 GB para 2 GB. "Esta nova máquina tem um tempo de resposta melhor nas requisições de serviços e isso resultará em mais agilidade e produtividade para os clientes. Com o aumento do número de clientes e de créditos processados, resolvemos fazer esse up-grade para não perder nada em qualidade de performance para nossos clientes", explica o Coordenador de Produção e Manutenção, Carlos Clício Paes dos Santos. E não foi apenas o servidor de produção que teve up-grade. O servidor do desenvolvimento, utilizado pelos funcionários da Prognum Informática , também ganhou nova configuração, com a ampliação da capacidade de armazenamento de dados. Aos 140 Gb de disco rígido da máquina atual foram somados mais 250 Gb, com a compra e instalação de um novo HD. O link entre a Prognum Informática e o Data-Center também foi ampliado, dobrando de velocidade. Agora, a empresa conta com uma linha privada de 512 K para navegar na internet e transferir dados.

SCCI 7.40, muito mais flexível

O Sistema de Controle de Crédito Imobiliário, da Prognum Informática, agora pode ser processado em plataforma Windows ou Linux
 

Mais completa ferramenta para gerenciamento de créditos imobiliários do mercado, a nova versão do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário, da Prognum Informática, está ainda mais flexível. A versão 7.40 do sistema, disponibilizada para os clientes no dia 25 de maio, agora pode ser processada em plataforma Windows ou Linux, com a mesma qualidade de performance e sem conflito algum. A nova versão sofreu alguns ajustes para que essa versatilidade fosse possível. "Fizemos vários testes na Companhia de Habitação do Paraná – Cohapar – e deu tudo certo. Eles pretendem, num futuro próximo, adotar o Linux em estações de trabalho. O resultado foi muito positivo", conta o Representante Prognum no Paraná, Kleber da Cruz Pereira. A versão 7.40 do SCCI apresenta mais uma novidade: maior integração com o sistema jurídico, com alteração automática da situação especial do contrato toda vez que houver mudança na fase de tramitação da ação em questão. "O SCCI altera a situação especial do contrato, podendo, por exemplo, não emitir segunda via de boleto, suspender cobrança etc", explica o Diretor Técnico da Prognum Informática , Marcus Marques da Rocha. Mais informações, envie um e-mail para comercial@prognum.com.br.

Concessão de crédito imobiliário em bancos privados cresce 71% em abril

Segundo a Abecip, em abril foram liberados R$ 818 milhões para o financiamento da casa própria
 

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou que o volume de operações de financiamento da casa própria pelos bancos privados cresceu 71% em abril, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os bancos emprestaram, neste mês, um total de R$ 818 milhões, que somados aos R$ 1,562 bilhão acumulados em 2006 somam R$ 2,38 bilhões. Em abril, diz a Abecip, foram financiadas 9.536 unidades, o que representa um crescimento de 74,59% em relação a abril do ano passado. Segundo o superintendente-técnico da entidade, José Pereira Gonçalves, há R$ 6,7 bilhões para emprestar com os recursos da poupança. No ano passado, esse montante chegava a R$ 4,8 bilhões e no ano anterior não passava de R$ 3 bilhões. "As instituições estão com taxas flexíveis, prefixadas e elevaram a quota do valor do imóvel financiado para mais de 50%. Esses números se devem ao aumento das linhas de crédito e aos recursos da poupança destinados aos empréstimos", explica Gonçalves.

Mais R$ 1 bilhão para a casa própria

Conselho Curador do FGTS aprova aporte no Fundo de Arrendamento Residencial
 

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou, no final de maio, um aporte para o Fundo de Arrendamento Residencial de R$ 1 bilhão para aquisição de casa própria por famílias com renda até seis salários mínimos. O Ministério do Trabalho acredita que esse aporte possa possibilitar a construção de 32 mil casas, com geração de 435 mil novos postos de trabalho. A taxa de juros é de 5,2% ao ano, com carência de 12 meses. No ano passado, foram construídos 200 mil imóveis em todo o País com investimentos de quase R$ 5 bilhões. Segundo o Conselho Curador, este novo orçamento tem como objetivo ampliar o programa. Para participar do PAR é preciso ter renda familiar mensal de até seis salários-mínimos (R$ 2.100) e não ser dono de imóvel. Neste programa, o interessado arrenda o imóvel — paga uma espécie de aluguel — com a possibilidade de comprar a casa quando o contrato terminar. Quem opta pelo PAR paga taxa mensal de arrendamento que varia de 0,5% a 0,7% do valor do imóvel. A taxa é corrigida anualmente pela Taxa Referencial (TR). Também é preciso pagar um seguro e todas as despesas do imóvel, como, por exemplo, IPTU. O prazo máximo do contrato de arrendamento é de 180 meses (15 anos ) e, ao final dele, o arrendatário pode comprar o imóvel, devolvê-lo ou então renovar o arrendamento.

Limites de linhas de financiamento crescem com aumento do salário mínimo

Renda bruta mensal máxima passa a ser de R$ 1.750,00 para linhas com recursos do FGTS
 

Os limites para algumas linhas de financiamento habitacional, com recursos do FGTS, cresceram com a mudança do salário mínimo vigente no país para R$ 350,00. A renda bruta mensal máxima passa a ser de até R$ 1.750, o que vai beneficiar um número maior de interessados no sonho da casa própria. Esse valor era de até R$ 1.500 antes do aumento do salário mínimo. O Ministério das Cidades publicou ainda no Diário Oficial alterações nos limites de renda e financiamento e avaliação de imóvel para algumas modalidades. Na compra de usado, avaliado em R$ 80 mil, a renda familiar exigida antes era de até R$ 3.300. Com a nova medida, subiu para R$ 3.700. Para conclusão ou reforma, a avaliação máxima, que era de R$ 68 mil, foi ampliada para R$ 70 mil. A renda sofreu alteração, passando de R$ 2.650 para
R$ 3 mil.

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