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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Outubro de 2005

Nova versão do SCCI disponibiliza auto-diagnóstico para o sistema

Usuário pode, a qualquer momento, verificar se há algum problema com o SCCI
 

Disponibilizada em 26 de setembro, a versão 7.32 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário - SCCI – traz uma novidade muito útil, que poderá evitar problemas para os seus usuários. A qualquer momento, é possível fazer um auto-diagnóstico para se checar o mau funcionamento da versão. Ao usuário, um clique do mouse, em um botão específico, é o suficiente para que o SCCI procure erros que inviabilizem o bom funcionamento do sistema. "Muitas vezes, a versão é instalada de forma incorreta, gerando problemas que a correta instalação evitaria. Esses problemas atrapalham os clientes e geram demandas desnecessárias ao Suporte. Assim, com o auto-diagnóstico, o usuário pode checar se a versão está bem instalada ou se não houve algum problema ao longo da utilização do sistema, como algum arquivo apagado indevidamente. O auto-diagnóstico avisa ao usuário se a versão deve ser atualizada. Com isso, o cliente ganha em agilidade e pode resolver, sozinho, problemas muito rapidamente", explica o Presidente da Prognum Informática, Sérgio da Venda Vieira. Mais informações podem ser obtidas através do e-mail comercial@prognum.com.br.

Caixa Econômica Federal pretende emprestar R$ 10 bilhões em 2005 para financiamento da casa própria

Até setembro, a Caixa já financiou cerca de 207 mil unidades habitacionais
 

A Caixa Econômica Federal estima ter emprestado, nestes primeiros nove meses de 2005, um total de R$ 4,5 bilhões em financiamentos imobiliários. "Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip) apontam um crescimento de 86,7% nos empréstimos para a habitação concedidos pelas instituições privadas até julho. Em contrapartida, a Caixa destinou sozinha 50% mais que o mercado, no período, quando já havia financiado mais de R$ 3,5 bilhões. Estimativa da Abecip aponta que o setor privado pretende emprestar R$ 4 bilhões até o final do ano, enquanto a Caixa pretende atingir a marca dos R$ 10 bilhões", avalia o Presidente do banco, Jorge Mattoso. Até julho, a CEF já havia financiado mais de 184 mil imóveis, contra as 30.696 unidades financiadas por todo o setor privado. Esses números já ultrapassam a marca das 207 mil unidades habitacionais, contabilizadas as operações até setembro. Segundo Mattoso, a Caixa conta com o maior orçamento disponível na história do Sistema Financeiro de Habitação, o que possibilita atender cerca de 720 mil famílias. "A Caixa definiu a habitação como meta prioritária para o 2º semestre deste ano. Para tanto, tem trabalhado com uma grande campanha para comunicar à população a existência de recursos para aplicação nas várias modalidades de crédito existentes, ressaltando as atraentes taxas de juros e o destino dos recursos. Para o público de baixa renda, estão sendo distribuídas nas agências cartilhas que explicam o passo a passo do nosso financiamento habitacional e que orientam o cliente na escolha da linha de crédito mais adequada. Além disso, o banco ainda traçou uma série de estratégias que visam fomentar os empréstimos habitacionais", explicou ele. Buscando facilitar e agilizar ainda mais o acesso à casa própria, a Caixa adotou novos critérios para avaliar mutuários e empresas construtoras. No novo modelo de avaliação de pessoa física, em vigor desde 4 de julho, 69.238 pessoas foram avaliadas com mais de R$ 1,6 bilhão em propostas de financiamento. Dessas, 89,7% foram aprovadas sem nenhuma restrição e outras 10,2% tiveram sua aprovação condicionada à quitação de débitos e regularização de restrição cadastral ou a uma adequação da proposta às suas possibilidades de pagamento. Redesenhada, a avaliação de risco de crédito para pessoa jurídica, disponível desde o último dia 15, já aprovou 85% das construtoras que buscaram recursos com o banco. Desde essa data, a Caixa passou a avaliar as empresas considerando também o desempenho econômico-financeiro gerado pelo próprio empreendimento a ser financiado, o que aumenta a capacidade de pagamento das empresas e possibilita uma ampliação no limite de crédito. Aliado a isso, a CEF redesenha também sua linha de crédito de apoio à Produção Imobiliária - lançada em 2004 - marcando o fim de uma política que durou uma década de não financiar diretamente incorporadoras. A expectativa é que, além de dar vazão aos R$ 360 milhões colocados à disposição pelo Conselho Curador do FGTS ao Programa Apoio à Produção, a Caixa consiga um incremento nas outras linhas de financiamento à produção, em especial o financiamento de Imóvel na Planta (Carta de Crédito Associativo), que conta com um orçamento em torno de R$ 1,2 bilhão em 2005. Com a operacionalização desse novo modelo o banco irá reexaminar um total de R$ 1,9 bilhão de projetos de investimento apresentados, que podem gerar um total de R$ 1,2 bilhão em crédito nas linhas dirigidas à produção.

FGTS: aprovado aumento dos limites de avaliação de imóveis financiados

E novas regras para compra de material de construção já estão valendo
 

O Conselho Curador do FGTS aprovou o aumento do limite de avaliação dos imóveis financiados com recursos do fundo de garantia de R$ 72 mil para R$ 80 mil e de R$ 80 mil para R$ 100 mil. No primeiro caso, serão beneficiadas as famílias com renda mensal de até R$ 3.900,00. Já os imóveis avaliados em até R $ 100 mil poderão ser financiados para os que têm renda acima de R$ 3.900,00 e até R$ 4.900,00. As novas regras passam a valer, inicialmente, nas agências da Caixa Econômica Federal das regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e o do Distrito Federal, a partir da publicação da Resolução no Diário Oficial da União. Até o final do ano, será avaliada a possibilidade de estender para o resto do país. O FGTS, que acaba de completar 39 anos de existência, é o maior agente de fomento da Habitação no país. Nos últimos dez anos, o Fundo direcionou para o crédito imobiliário mais de R$ 24 bilhões, respondendo por 61% das moradias financiadas pelo mercado e atendendo especialmente às camadas de menor renda, onde se concentra a maior parte do déficit habitacional. Até 2008 o objetivo é investir R$ 41 bilhões - R$ 4 bilhões na forma de subsídios. Neste ano, até agosto, o FGTS já tinha sido responsável pela aplicação de R$ 2,5 bilhões em habitação, o que significa quase 60% do total investido pela Caixa nas suas diversas fontes de recursos. Já está valendo, também, a nova regra para compra de material de construção com recursos do FGTS, aprovada pelo Ministério das Cidades. O teto do valor de avaliação do imóvel, onde se quer construir ou reformar, mais que dobrou - passando dos R$ 28 mil para R$ 62 mil. A aquisição do material de construção pode ser feita por meio de um cartão de débito e de maneira simples, em qualquer uma das 28 mil lojas conveniadas à Caixa Econômica Federal. De janeiro a agosto deste ano, essa linha de crédito já financiou 80.493 famílias, com o valor total de R$ 460,3 milhões.

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