seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Dezembro de 2005

SCCI Corp 7.34: ainda mais consistente

Mesmo processando um grande volume de baixas de pagamento, o sistema pode continuar sendo utilizado normalmente para outras funções.
 

Duas novidades marcam a versão 7.34 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – SCCI Corp, disponibilizada para os clientes da Prognum Informática em 25 de novembro. A ferramenta está, agora, mais produtiva e ainda mais consistente: enquanto o usuário realiza as baixas de pagamento, pode continuar trabalhando normalmente, sem prejuízo algum na performance do SCCI. "Antes, quando havia um grande volume de baixas de pagamento em processo, era preciso abrir uma nova sessão do SCCI, com novo login, para continuar trabalhando. A partir da nova versão, isso mudou. É possível fazer a baixa, por maior que seja, e continuar trabalhando normalmente. A produtividade é maior. E o SCCI Corp dá o status da atividade, notificando, por exemplo, o fim do processamento das baixas de pagamento. Essa solução já foi utilizada anteriormente, no módulo de relatório. Enquanto o programa gera os relatórios, pode continuar sendo utilizado pelo usuário", explica o Diretor Técnico da Prognum Informática , Marcus Marques da Rocha. Outra novidade, que também facilita a vida do usuário, é a tabela de eventos gerada no SisAt – Sistema de Atendimento. Toda vez que acontecer um evento no programa, como quitação ou sinistro de contrato, por exemplo, o SCCI Corp gera automaticamente uma tarefa complementar para o SisAt. "Se o mutuário quitar seu financiamento, por exemplo, o SCCI criará no SisAt a tarefa da liberação da hipoteca ou da alienação fiduciária. Tudo automaticamente. Quando o usuário acessar o SisAt, ali estará a tarefa, para ser cumprida", finaliza Marcus. Mais informações, pelo e-mail comercial@prognum.com.br.

Piemonte ganha importante prêmio no Paraná

Loteamento Moradias Rio Bonito dá à empresa Selo de Empresa Socialmente Responsável
 

A Piemonte Construções e Incorporações Ltda ganhou o prêmio Casem Conselho Social e Empresarial, da Associação Comercial do Paraná, com o Loteamento Moradias Rio Bonito. A Piemonte foi escolhida pelo Casem para receber o "Selo da Empresa Socialmente Responsável - Edição 2005" durante evento, que será realizado em 5 de dezembro, na Associação Comercial do Paraná. O trabalho, no entanto, não pára por aí. Depois do sucesso do Moradias Rio Bonito, lançado no ano final de 2002, a Piemonte lançou, em 2004, o Moradias Sant'Ana. E até dezembro deste ano ainda será lançado o Moradias Riacho Doce. É a prova de que a iniciativa privada é capaz de resolver o problema do déficit habitacional no Brasil, pois apenas esta ação da Piemonte resolveu cerca de 12% do déficit habitacional em Curitiba, em apenas três anos de atuação no seguimento popular, números que são reflexo do objetivo da empresa de promover a plena satisfação dos clientes ao preço justo, de viabilizar a realização do sonho da moradia própria e de alcançar o maior número de pessoas que ainda não têm habitação. Motivo do prêmio Casem Conselho Social e Empresarial, o loteamento denominado Moradias Rio Bonito foi lançado em 2002 e o objetivo era atender a demanda de inscritos na fila da Cohab, como forma de atenuar o problema da falta de habitação popular em Curitiba. Situado no bairro Campo de Santana em Curitiba, este loteamento é formado por 6.220 lotes, sendo 5.843 destinados à habitação, 351 destinados a implantação do comércio, indústria e rede de serviços e 26 áreas destinadas à implantação de equipamentos sociais, perfazendo um total de 433.485,58 m² de áreas doadas à Prefeitura Municipal de Curitiba. Mesmo depois de cumpridas as obrigações em relação às ações necessárias para implantação do empreendimento junto aos órgãos municipais e estaduais, como rede de água, esgoto, pavimentação e eletrificação, sabendo da sua responsabilidade social, o empreendedor construiu e doou aos órgãos responsáveis diversas benfeitorias, entre as quais destacam-se uma creche, que atende a 140 crianças com idade entre 3 meses e 5 anos; a adutora do Campo de Santana, equipamento que melhora a distribuição de água na região Sul de Curitiba; uma praça poliesportiva; uma estação elevatória, com a finalidade de transportar o material produzido pelo esgoto até a Estação de Tratamento de Esgoto; pavimentação asfáltica, em 3,5 Km no bairro Campo de Santana; anti-pó em 19 Km dentro do loteamento Moradias Rio Bonito; ponte de acesso norte do Moradias Rio Bonito, viabilizando alternativas para a circulação de veículos e pedestres entre bairros; o plantio de 9.714 árvores; obras de calçamento e plantio de grama, ação voltada para a questão ambiental e de preservação; e o Centro Comunitário, equipamento destinado à realização dos trabalhos das entidades representativas de bairro, como Associações de Moradores, Clubes de Mães, ONGS, Grêmios Esportivos entre outros, beneficiando a comunidade em geral.

CEF volta a operar no SFH com recursos da poupança

Segundo o presidente da Caixa, Jorge Mattoso, serão disponibilizados R$ 2 bilhões até dezembro de 2006
 

Depois de 13 anos sobreaplicada em poupança, a Caixa Econômica Federal voltou a operar com essa fonte de recursos no Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Segundo o presidente da instituição financeira, Jorge Mattoso, serão disponibilizados R$ 2 bilhões entre novembro deste ano e dezembro de 2006. O novo produto, dentro dos moldes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), está disponível nas agências do país desde o dia 28 de novembro. A nova linha de crédito é voltada para a classe média e atenderá, preferencialmente, famílias com renda maior que R$ 4.900 e/ou que pretendem comprar imóveis com valor de avaliação acima dos estabelecidos para o FGTS. As novas taxas variam entre 10% ao ano, para unidades até R$ 130 mil de valor de avaliação, e 12% ao ano, para imóveis com valor superior a R$ 130 mil até R$ 350 mil. A cota máxima de financiamento é de 80% do valor do imóvel, sendo, assim, limitado a R$ 245 mil. A Caixa também financiará na faixa à taxa do mercado, ou seja, com as mesmas regras do SFH, só que sem limite máximo de valor do imóvel. O teto é a capacidade de pagamento do proponente. Neste caso, os juros ficam entre 12% ao ano para clientes do banco - podendo ser pago por desconto em folha de pagamento ou débito em conta - e 14% ao ano. Para essa linha, o percentual máximo de financiamento é de 70% e o prazo de pagamento é de até 180 meses. A Caixa disponibilizará, ainda, uma linha de crédito para financiamento de imóveis comerciais para pessoa física, com taxa de juros de 15% ao ano, cota de financiamento de até 60% e prazo de amortização de até 120 meses.

Caixa: volume de empréstimos para habitação até novembro supera valor de 2004

Até novembro, a Caixa já emprestou mais de R$ 5,9 bilhões para a compra da casa própria
 

A Caixa Econômica Federal já superou o volume de financiamento da casa própria de 2004, considerando os números consolidados até novembro deste ano. A CEF já emprestou, nos primeiros 11 meses de 2005, cerca de R$ 5,9 bilhões, contra os R$ 5,8 bilhões do ano passado. Em unidades, isso representa 310.975 imóveis financiados. O número é ainda mais significativo se consideradas apenas as operações de crédito destinadas ao setor privado - o que inclui os financiamentos individuais para pessoa física (todas as faixas de renda). Já são R$ 990 milhões mais que todo o aplicado no ano passado, representando um crescimento de 21%. No período, o principal destaque é a expansão das contratações com recursos da própria Caixa. Até 11 de novembro, o banco já havia emprestado R$ 1,052 bilhão, enquanto, em 2004, esta mesma modalidade teve uma contratação de R$ 453 milhões. A evolução representa um incremento de 132% no que foi realizado em todo o ano passado. O Construcard, outra modalidade com recursos da CAIXA, também já superou neste começo de novembro todo o valor contratado no ano passado - R$ 579 milhões contra R$ 513 milhões. O mesmo ocorreu na principal modalidade de crédito com recursos do FGTS, a Carta de Crédito Individual. O valor contratado em 2005 já é 43% superior ao realizado em 2004. Na comparação entre os meses de outubro de 2005 e de 2004, a instituição expandiu em 39% as contratações de crédito imobiliário - R$ 5.657 bilhões, em 2005, ante R$ 4.074 bilhões em 2004. O Programa de Arrendamento Residencial (PAR) também apresentou crescimento: se comparadas as contratações de janeiro a outubro de 2005 com o mesmo período do ano passado, há uma expansão de 61%. Em 2004, foram emprestados R$ 355 milhões pra o programa, enquanto este ano já são R$ 573 milhões disponibilizados para o programa que beneficia famílias com renda mensal de até seis salários mínimos. Em relação à atuação destinada à redução do déficit habitacional - com foco em famílias com renda de até cinco salários mínimos - em 2004, 73% das unidades financiadas com recursos do FGTS foram destinadas a esse público. Neste ano, o percentual já cresceu para 75%. Um dos principais fatores responsáveis por esse bom desempenho com a baixa renda é a Resolução nº. 460/04 do Conselho Curador do FGTS, que possibilita que famílias com renda de até R$ 1.500 tenham subsídio especial para aumentar capacidade de compra.

Fundos imobiliários: aplicação está mais atrativa

Governo sanciona Lei 11.196, isentando de imposto de renda os rendimentos de fundos imobiliários
 

Quem optar por investir em fundos imobiliários estará isento do recolhimento de imposto de renda sobre os rendimentos. A Lei 11.196 foi sancionada no dia 21 de novembro, o que torna a aplicação muito mais atrativa. O Governo já havia concedido a isenção para aplicações em letras hipotecárias(LH), certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e letras de crédito imobiliário (LCI), com a promulgação da Lei 11.033, no ano passado, porém não havia oferecido esse tratamento aos fundos imobiliários. No entanto, a isenção está restrita aos rendimentos obtidos por investidores pessoa física, sendo que o fundo deve ter ao menos 50 cotistas. Mesmo que essas exigências sejam atendidas, não será concedida isenção para o investidor que tiver 10% ou mais do total de cotas do fundo, ou que tiver direito a mais de 10% do total do rendimento total do fundo. Ao aplicar em um fundo imobiliário, é bom lembrar, o investidor deve arcar com uma taxa de 1% a título de corretagem sobre o valor de compra/venda, 5% sobre a corretagem de ISS e 0,075% sobre a corretagem de emolumentos. Regulamentados há dez anos, os fundos imobiliários vieram democratizar este tipo de aplicação, facilitando o acesso de investidores de menor porte a esse mercado.

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar