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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Junho de 2004

SCCI 7.16 tem nova característica: importação e exportação de dados

Novidade traz ainda mais agilidade no uso do sistema
 

Lançada em 25 de maio, a versão 7.16 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – SCCI – apresenta uma nova característica que traz ainda mais agilidade e produtividade no uso da ferramenta: a importação e exportação de dados, que possibilita um intercâmbio com outros programas e dentro do próprio SCCI. Foram criados botões específicos de importação e exportação na tela de simulação do SCCI, facilitando ao máximo o uso da nova característica. "Imagine se o nome da rua de um condomínio é modificado. Isso iria gerar um enorme trabalho para trocar a informação em todos os contratos cadastrados. Com essa nova característica, basta utilizar uma planilha, corrigir o nome e importar os dados para o SCCI, de forma simples e rápida", explica o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Mais informações técnicas sobre o Sistema de Controle de Crédito Imobiliário podem ser obtidas em www.prognum.com.br/apres/produtos/intro_.htm. Ou através do e-mail comercial@prognum.com.br.

CSNI Recebíveis Ltda. , o mais novo cliente da Prognum Informática

Prestadora de Serviços atua desde 1997 no Paraná e em Santa Catarina
 

A CSNI Recebíveis Ltda., uma prestadora de serviços na área de crédito imobiliário, localizada em Curitiba, com atuação no Paraná e em Santa Catarina, é a mais nova cliente da Prognum Informática. A companhia contratou o Sistema de Controle de Créditos Imobiliários. "O foco principal de atividade da empresa está direcionado para a prestação de serviços terceirizados a Bancos, Sociedades de Crédito Imobiliário, Construtoras e Incorporadoras na área imobiliária, especificamente na geração, manutenção, cobrança e auditoria de carteiras/portifólios de recebíveis imobiliários, além de administração e venda de imóveis em geral", explica um dos sócios da CSNI, José Antônio Parrilha Garcia. Segundo Parrilha, a companhia está investindo na qualidade de seus serviços e, exatamente por isso, resolveu optar pelo SCCI, da Prognum Informática. A implantação do sistema já foi feita, operação esta que Parrilha considerou "muito ágil". Ele lembra que ainda estão sendo feitas algumas adaptações específicas no SCCI, mas que o programa já está sendo utilizado. A CSNI atua no mercado desde 1997, mas seus sócios trabalham na área de crédito imobiliário há mais de 20 anos.

Mutuário poderá usar FGTS para pagar prestação durante a fase de construção

Foi aprovada a inexigibilidade da necessidade de hipoteca de unidades não financiadas
 

A Caixa Econômica Federal aprovou duas medidas que vão facilitar a vida do comprador e do construtor de imóveis na planta com recursos do FGTS. Para o comprador, criou-se a possibilidade de utilização do seu FGTS para pagamento de até 80% do valor das prestações finais, durante a fase de construção. Para as empresas, foi aprovada a inexigibilidade da necessidade de hipoteca de unidades não financiadas. A implantação das medidas é imediata. O Programa de Carta de Crédito Associativo, operacionalizado pela Caixa como CCFGTS - Imóvel na Planta, regulamentado pela Resolução do CCFGTS nº 329/1999, é uma linha de Crédito destinada à produção de empreendimentos habitacionais, que utiliza recursos do FGTS, com financiamento direto às pessoas físicas e interveniência de Entidade Organizadora/COHAB ou Órgãos Assemelhados e Construtora. Ela se destina a pessoas físicas com renda familiar de até R$ 4.500. A quota de financiamento é de até 100% do valor de venda do imóvel. Nesse programa, o mutuário já podia utilizar o FGTS na compra do imóvel, como parte de poupança própria, compondo, com o valor financiado, o valor total a ser pago. Agora também é possível usar o FGTS diretamente para abater até 80% do valor das 12 prestações correspondentes à entrada, geralmente pagas durante a fase de construção do imóvel. O processo é o mesmo do uso geral do FGTS, com a solicitação feita diretamente à agência. Quando da assinatura do contrato, o valor de financiamento é creditado numa conta de poupança vinculada em nome do mutuário, sendo liberado à Entidade Organizadora/Agente Promotor conforme andamento da obra. Essa poupança gera rendimentos que são utilizados para pagamento de parte de cada prestação do financiamento. Outras otimizações foram implementadas no tocante ao processo e programa, com vistas a tornar o produto tão ágil e atrativo para o segmento construtivo quanto para o comprador. A inexigibilidade da necessidade de hipoteca de unidades não financiadas, por exemplo, diminui os custos operacionais das construtoras, pois elimina despesas cartoriais referentes à hipoteca dessas unidades ainda não vendidas no momento da assinatura do contrato.

Caixa oferece desconto para quitação do imóvel para até 700 mil mutuários

Desconto pode chegar a 83% para 188 mil mutuários
 

O Governo Federal decidiu acabar com a bola-de-neve em que se transformaram os financiamentos da casa própria de 1987 a 1994. São quase 700 mil contratos, cujas dívidas cresceram incontrolavelmente devido à inflação, a taxa de juros e regras que prejudicam os mutuários. Para tal, esses mutuários podem procurar qualquer agência da Caixa Econômica Federal para quitar ou refinanciar seu contrato com descontos que chegam até 83% do valor da dívida. O refinanciamento pode ser de até 20 anos e para quitar o contrato, o mutuário poderá, inclusive, utilizar recursos do seu Fundo de Garantia – os percentuais de desconto são decididos caso a caso,a partir de uma fórmula que leva em conta a avaliação do imóvel a preço de mercado. Segundo estudos do Governo Federal, a inadimplência destes contratos chega hoje a casa dos 45% e o valor total passível de renegociação alcança os R$ 30 bilhões. Analistas acreditam que a notícia é boa, mas que a renegociação não será simples: segundo o Diretor-Presidente da Empresa Gestora de Ativos (EMGEA), Gilton Pacheco, muitos mutuários imaginam que já pagaram muito, mas os números demonstram que os pagamentos feitos mal cobrem os juros do contrato. A EMGEA informou que mutuários de imóveis com valor de mercado inferior a R$ 25 mil terão prioridade na renegociação dos contratos e estima que dos 700 mil mutuários que podem se beneficiar, mais de 188 mil poderão ter o desconto máximo de até 83% do valor da dívida.

Bancos brasileiros já utilizam o Linux

Prognum adotou o sistema desde seu surgimento no mercado
 

Os dados são da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN): 42% dos bancos brasileiros já aderiram ao sistema operacional Linux. Os dados são ainda mais impressionantes quando se percebe que outros 41% dos bancos ainda não utilizam o software livre mas estão efetivamente avaliando sua implementação. "Todos os grandes bancos já utilizam o Linux. Há uma enorme economia potencial, pois grande parte dos custos dos bancos com tecnologia é com o licenciamento de software", disse o Diretor de Tecnologia da entidade, Carlos Eduardo Fonseca. A Prognum Informática utiliza o Linux desde seu surgimento no mercado, inicialmente com inúmeras pesquisas, depois disponibilizando versões de seus softwares para esse sistema operacional.

Cohapar investe no programa Casa da Família/FGTS no interior do Paraná

Cidades com mais de 30 mil habitantes têm prioridade
 

As cidades do interior do estado com mais de 30 mil habitantes estão entre a maioria dos municípios com obras do programa Casa da Família/FGTS, da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar): Telêmaco Borba (62.079 habitantes), Campo Mourão (80.011), Maringá (298.828), Paranavaí (76.738), Bandeirantes (33.610), Arapongas (89.820) e Santo Antônio da Platina (40.202). A construção das moradias começou em março deste ano e beneficiará 620 famílias com renda entre 2 e 5 salários mínimos, não possuidoras de imóveis nos municípios onde vivem. O Casa da Família/FGTS é uma parceria da Cohapar com a Caixa Econômica Federal e oferece moradias de 40, 44, 52 e 63 m². Os recursos para a construção das casas são do programa Carta de Crédito Associativo/Parceria (Imóvel na Planta). "A Cohapar oferece moradias de qualidade com juros baixos, tornando a prestação bastante acessível àqueles que têm uma faixa de renda a partir de R$ 520, até R$ 1.300", explica o presidente de Cohapar, Luiz Claudio Romanelli. O financiamento das moradias varia entre R$ 9.800 a R$ 17.000, com prazo de retorno de até 20 anos. O valor da prestação não poderá comprometer mais do que 30% da renda familiar mensal. "Uma vantagem do sistema é que o mutuário só começa a pagar as prestações depois que estiver morando na casa". Isso ocorre porque os encargos para a construção da moradia estão embutidos no valor financiado. A taxa de juros é de 6% ao ano e o reajuste das prestações e do saldo devedor varia conforme o índice de remuneração básica aplicado aos depósitos das contas vinculadas do FGTS (TR), anualmente, no aniversário da assinatura do contrato. Além do Carta de Crédito Associativo, a Cohapar oferece a possibilidade da construção de moradias pelo sistema Carta de Crédito Individual (Lotes Isolados). A faixa de renda da população atendida pelo programa é de 2,5 a 5 salários mínimos. "O terreno deve estar próximo à escola e posto de saúde e provido de rede elétrica e de água", informa Romanelli. Além disso, o terreno deve estar livre e desimpedido (quitado) e em nome do mutuário pretendente.

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