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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Julho de 2004

Nova Versão faz atualização automática

Melhoria simplifica a atualização de versões
 

A nova versão do SCCI Corp traz inovações que criam grandes facilidades para os usuários: O sistema agora faz a atualização automática do módulo cliente que fica armazenado na estação de trabalho, ou seja, quando for atualizada a versão do servidor, automaticamente será atualizada a estação cliente. Foi criada também a possibilidade de importação dos dados da habilitação do FCVS para o SCCI a simples cliques do mouse. "Nosso objetivo foi tornar a ferramenta ainda mais amigável, mais ágil e mais produtiva", resume o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. A habilitação do FCVS gera dois arquivos – FH1 e FH2 – que devem ser encaminhados à Caixa Econômica Federal. Nesta nova versão, o Módulo FCVS importa todos os dados neste lay-out, automaticamente, para o SCCI, sem que o usuário perca tempo preenchendo os campos de um novo contrato. E se existirem erros nestes arquivos, não há problema, já que o programa permite corrigir tais informações, com todas as facilidades que oferece o SCCI. Outra novidade também irá facilitar – e muito – a vida dos usuários do SCCI Corp, que a partir de agora passa a ser atualizado automaticamente. Antes, a nova versão era instalada no servidor e nas máquinas dos usuários; agora, esse trabalho será automático. "O SCCI Corp está mais fácil de ser utilizado", finaliza Marcus. Mais informações sobre este e outros produtos através do e-mail comercial@prognum.com.br

Construção civil: sinais de recuperação

Consumo de cimento, aço, tintas e demais insumos aumentou
 

A indústria da construção civil começa a dar sinais de recuperação e a sinalização desta retomada é o aumento do nível de emprego no setor e do consumo de cimento e vergalhão de aço, principais insumos da atividade. Segundo o IBGE, a produção industrial de insumos para o setor (cimento, aço, tintas, etc...) subiu 8,64% em março e 4,75% em abril, comparada ao mesmo período de 2003. No caso específico do cimento, a alta foi de 4,4% em abril e 1,3% em maio. Em relação ao nível de emprego, em abril foram abertas 15,4 mil novas vagas no país, com alta de 1,3% em relação a março. Na avaliação dos especialistas, o que está reforçando o setor é o chamado "consumo formiga", ou seja, reformas e pequenas obras em apartamentos e casas.

Interior do Brasil sofre cada vez mais com o fenômeno da favelização, aponta uma pesquisa do IBGE

Quanto maior o número de habitantes, maior a taxa de favelização
 

Segundo dados do IBGE, 62,8% das cidades brasileiras que têm entre 100 mil e 500 mil habitantes já têm favelas, o que demonstra a favelização do interior do país. Já entre os 32 municípios com mais de 500 mil habitantes, 30 deles contam com favelas em suas áreas, ou seja, 93,7%, aponta a pesquisa. Quando o número de habitantes das cidades cai, a favelização é menor: entre os municípios que têm de 20 mil a 100 mil habitantes, 21,4% têm favelas. Em cidades com até 5 mil habitantes, apenas 3,2% delas já têm favelas. Para ilustrar o fenômeno da favelização do interior, o IBGE cita como exemplo a cidade paulista de Ribeirão Preto, cujo prefeito, até 2002, era o agora Ministro da Fazenda Antônio Palocci: o município já contabiliza 30 diferentes favelas, onde moram 2.890 famílias, o que representa 2% da população local. Segundo o Ministro das Cidades, Olívio Dutra, o número de favelas no Brasil cresceu assustadores 150%, em um curto espaço de dois anos, entre 1999 e 2001. Segundo ele, o Brasil tem, hoje, um déficit habitacional de 6,6 milhões de moradias, mas as empresas privadas só atendem a 30% do mercado pois o restante da população não tem renda nem para se candidatar ao crédito disponível para a habitação.

Nova versão do SCAt permite visualização de propostas na Internet

Todo acompanhamento das solicitações dos clientes é feito em um só lugar
 

A nova versão do SCAt – 7.17 – apresenta uma novidade muito útil para os clientes da Prognum Informática. A partir de agora, será possível visualizar as propostas de trabalho da companhia diretamente no browser utilizado para navegar na Internet. Através do SCAt, já era possível acompanhar e autorizar as solicitações, criar novos pedidos, mas as propostas geradas por estas solicitações eram enviadas através de e-mail. Agora, ficou tudo ainda mais simples. "Todo o acompanhamento da solicitação do cliente é feito no SCAt, desde o momento em que ele cadastra uma solicitação até o envio da nossa proposta e sua respectiva aprovação. Tudo está em um só lugar, oferecendo mais comodidade e organização para o cliente", explica o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha.

SisAt é utlizado como ferramenta de cobrança na Piemonte

Redução de tempo na performance dos usuários será muito grande
 

A Piemonte já utiliza o Sistema de Controle de Créditos Imobiliários – SCCI – da Prognum Informática. Agora, passará a utilizar, também, o SisAt – Sistema de Atendimento – como uma importantíssima ferramenta de cobrança, de forma integrada ao SCCI, que irá gerar automaticamente tarefas de cobrança dos mutuários inadimplentes da Piemonte. "Vamos eliminar o trabalho manual. Antes, emitíamos um relatório de inadimplência no SCCI e manualmente fazíamos o controle das cobranças. O SCCI irá gerar automaticamente tarefas de cobrança no SisAt. Basta que o usuário ligue seu micro e acesse o programa, que terá disponível suas tarefas", explica o Gerente de Tecnologia da Informação do Grupo Plenaventura, da qual a Piemonte faz parte, Luis Henrique Pereira da Silva. As facilidades da utilização do SisAt na cobrança não terminam aí. Além das tarefas automáticas, o SisAt possibilitará o reagendamento da cobrança, oferecendo ao usuário do sistema todo o histórico das negociações com o mutuário. E as cobranças podem ser segmentadas por período de inadimplência, o que torna a cobrança muito mais organizada. "Teremos uma redução de tempo muito grande na performance do nosso pessoal. Isso nos trará agilidade, rapidez e aumento de produtividade na nossa cobrança", acredita Luis Henrique. A Piemonte está implantando o sistema, que deve entrar no ar ainda em julho.

Senado aprova Lei de Incorporações Imobiliárias para estimular o setor

A construtora que aderir ao sistema terá alíquota única de 7% de imposto
 

O Senado aprovou a Lei de Incorporações Imobiliárias – mais conhecida como Patrimônio de Afetação – bastando, agora, apenas a sanção presidencial para entrar em vigor. Na prática, esta Lei oferecerá mais garantia para quem compra e financia um empreendimento imobiliário. E as construtoras terão a chance de financiar imóveis pagando apenas 7% em impostos (alíquota única para pagamento de imposto de renda e contribuições sociais), desde que optem pela contabilidade separada do patrimônio da empresa, para cada empreendimento. O objetivo do Governo é estimular a concessão de financiamentos habitacionais e baratear o crédito imobiliário, além de criar mais empregos na construção civil. "A construção civil é o único segmento do mercado imobiliário que nos traz, no presente momento, uma perspectiva promissora. Com as novas regras, o mercado vai depender exclusivamente da iniciativa privada", disse, ao O Globo, o Presidente da Câmara Brasileira da Construção Civil, Paulo Safady Simão. O projeto já tramitava no Congresso desde 1999 e a expectativa é que evite escândalos como o da Encol, protegendo, principalmente, o mutuário. A adesão ao sistema será opcional, mas somente as construtoras que aderirem poderão se beneficiar com a alíquota de 7%. Foi aprovada a alienação fiduciária – o imóvel só passa para o nome do comprador quando o contrato estiver quitado; quem não pagar as prestações por três meses pode perder o imóvel para quem o financiou.

Caixa Seguros: garantia ao construtor

Exigência da contragarantia será atenuada
 

A Caixa Seguros está lançando um novo formato de seguro de garantia de término de obra. A exigência de hipoteca de bens será atenuada, já que a contratação do seguro, atualmente, esbarra justamente nas exigências da contragarantia. Segundo a Caixa Seguros, boa parte dos construtores não tem patrimônio suficiente para contratar o chamado Seguro Garantia do Executante Construtor.

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